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videoconfNessa sexta-feira, 19, o Serviço de Cardiologia Clínica da Unidade Cardiovascular do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), realizou a I Videoconferência sobre Doenças Cardiovasculares, através da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE).

 

O evento, que ocorreu no HU, teve como instituição coordenadora o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, contando com a apresentação de uma palestra ministrada pelo Prof. Dr. Marcelo Bertolami, uma das maiores autoridades mundiais em Dislipidemia.

 

O evento, coordenado no Piauí pelo Prof. Dr. Maurício Paes Landim (foto), contou com a participação de estudantes de graduação, pós-graduação e docentes.

 

 

Ufpi

fio-de-cabelo1942013Basta um fio de cabelo para poder revelar o risco de desenvolver doenças cardíacas, de acordo com um estudo do Centro Médico Erasmus, da Universidade de Roterdã, na Holanda. É que as madeixas permitem visualizar as taxas do hormônio do estresse, cortisol, por meses, enquanto o exame de sangue revela apenas como está no momento. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram 283 idosos, entre 65 e 85 anos. Por meio de amostras de cabelo de três centímetros de comprimento, tiradas de perto do couro cabeludo, foram capazes de medir os níveis de cortisol em um período de três meses. Pessoas com altas quantidades eram mais propensas a ter um histórico de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência arterial periférica ou diabetes.

 

“Estudos adicionais são necessários para explorar o papel da medição de cortisol em longo prazo como forma de predizer doença cardiovascular e como ele pode ser usado para informar o novo tratamento ou estratégias de prevenção”, disse a cientista Elisabeth van Rossum. Vale acrescentar que levantamentos anteriores apontaram que a análise do cabelo pode diagnosticar alergias alimentares e deficiências minerais.

 

 

 

Ponto a ponto ideias

Hoje é comum querer alcançar a fama. Pois se a ideia é tornar-se astro da música, dos esportes ou ator, saiba que a expectativa de vida associada a essas funções é menor quando comparada ao tempo de vida de pessoas que exercem outras profissões.

 

A informação vem de uma pesquisa do Hospital St Vincent, em Sidnei, na Austrália, feita a partir de dados de mil pessoas bem-sucedidas, publicadas na página de obituários do jornal The New York Times.

 

Segundo o levantamento, astros vivem cerca de sete anos e meio menos. Já militares tendem a somar mais 8 anos de vida na comparação com as demais pessoas. Para chegar aos resultados, os pesquisadores coletaram dados de nacimento, ocupação e data da morte.

 

Atores e cantores foram os que morreram mais jovens. Ao contrário de astros, como Kim Morrisson e Elvis Presley, no entanto, a média encontrada foi a de 77 anos e um mês. O levantamento, publicado no jornal QJM, aponta que câncer de pulmão foi uma causa comum, o que pode indicar que o hábito de fumar era denominador comum entre pessoas da área.

 

Já os militares chegaram à idade média de 84 anos e 8 meses. Astros do esporte alcançaram média de vida de 77 anos e cinco meses. Homens de negócio e políticos passaram dos 80 anos, em média.

 

No texto, divulgado pelo jornal inglês Daily Mail, os pesquisadores afirmam que a pesquisa levanta mais perguntas do que traz conclusões e perguntam se a fama levaria a hábitos prejudiciais à saúde ou se a pressão normalmente exercida sobre personalidades poderia resultar em ações auto-destrutivas ao longo da vida.

 

 

Ponto a ponto ideias

conassSecretaria de Estado da Saúde (Sesapi) participará do Conass Debate, o novo projeto desenvolvido pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado da Saúde (Conass), cujo objetivo consiste na expansão das discussões sobre as principais questões que dizem respeito à saúde pública, com a ampla participação dos gestores, diretores, assessores de comunicação e, especialmente, dos profissionais da imprensa.

 

A primeira etapa do Conass Debate acontecerá na próxima quarta-feira, 24, em Brasília. O tema do primeiro ciclo de debates será Saúde: para onde vai a nova classe média, que norteará as discussões, que serão mediadas por profissionais de saúde, ex-gestores, além de economistas, sociólogos, jornalistas, políticos e sanitaristas.

 

A primeira temática foi escolhida tendo como base a importância de se conhecer o movimento da nova classe média brasileira (classe C) e suas repercussões no Sistema Único de Saúde (SUS) e no sistema privado de saúde.

 

O evento terá um dia de duração e contará, ainda, com a participação de quatro expositores: Marcelo Neri, presidente do Ipea e ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República; Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular; José Cechin, presidente da FenaSaúde; e Lígia Bahia, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

Ainda estarão na programação do evento um coordenador - Wilson Alecrim, presidente do Conass, um moderador - Renilson Rehem, consultor do Conass, e dois debatedores - Ana Maria Malik, professora e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Ricardo Paes de Barros, economista, pesquisador do Ipea e subsecretário de Ação Estratégica da Secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República.

 

O secretário de Estado da Saúde do Piauí, Ernani Maia, já confirmou presença. Cerca de 200 pessoas deverão participar do evento, que não teve inscrições disponibilizadas, apenas, convidados. Todavia, para garantir a socialização do Conass Debate, será feita uma transmissão ao vivo, via web. Para assistir é necessária apenas a conexão com a internet e fazer o acesso pelo link: www.conass.org.br/conassdebate.

 

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