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exerciciosBasta bater aquele sono pela manhã ou a moleza após o almoço que algumas pessoas correm para pegar uma xícara de café. Mas, de acordo com um novo estudo publicado no site Daily Mail, há uma forma mais saudável e eficaz de manter o corpo em alerta: praticar exercícios de alta intensidade, como flexões, por 30 segundos.

 

O método foi adotado pelo escritor Gregory Ferenstein para espantar o sono fora de hora. Ele notou que, além de ser mais barato, fazer meio minuto de exercícios pode dar o dobro de energia da fornecida por uma xícara de café. “Sempre que preciso de mais energia, procuro um canto tranquilo e faço algum tipo de exercício que eleva meus batimentos cardíacos a 70% do limite”, detalhou. “Descobri que fazer 30 segundos de exercícios de alta intensidade me dá o mesmo impulso mental que a cafeína”.

 

Para comprovar a teoria, ele aplicou as descobertas em uma ferramenta que avalia o desempenho cognitivo no site quantified-mind.com, comparando as consequências dos exercícios com o consumo de 250 mg de cafeína. Resultados mostram que o desempenho do cérebro aumentou em 6% depois de cafeína, enquanto esse percentual subiu para 12 com os exercícios.

 

 

A cafeína só apresentou melhores resultados com a memória a curto prazo, que melhorou 26% em comparação com 16% após os exercícios. Em 2012, pesquisadores do Instituto do Coração de Montreal descobriram que treinos de alta intensidade aumentam a saúde mental e física.

 

 

Terra

Apesar do número de pacientes atendidos nas emergências de hospitais devido ao consumo de bebidas energéticas ter dobrado entre 2007 e 2011, pouco se sabia sobre como exatamente as bebidas à base de cafeína afetavam o coração. No entanto, um estudo da Universidade de Bonn, na Alemanha, concluiu que os energéticos influenciam o funcionamento do órgão.  As informações são do site Mashable.

 

Segundo a pesquisa, os adultos saudáveis que consomem a bebida, que também é rica em aminoácidos taurina, tiveram as contrações do coração aumentadas uma hora após terem ingerido o produto. "Nós não sabemos exatamente como e se estas características são encontradas somente nos impactos das atividades diárias ou também durante o desempenho atlético", explicou o radiologista Jonas Dörner, responsável pelo estudo.

 

 

Os pesquisadores fizeram uma ressonância magnética cardíaca em 18 adultos saudáveis, antes e depois de consumirem as bebidas energéticas. Os exames revelaram maior pico de tensão no ventrículo esquerdo do coração, local onde o sangue oxigenado flui dos pulmões e é bombeado para a aorta. Eles disseram que não houve variações na pressão arterial ou frequência cardíaca.

 

"Mostramos que o consumo destas bebidas causa impacto de curto prazo na contração muscular cardíaca", afirma Dörner. Segundo o especialista, é preciso estudos mais aprofundados para determinar os efeitos a longo prazo e ainda sobre as ocorrências individuais de doenças cardíacas relacionadas à bebida.

 

 

Ele manifestou que o estudo mostra que deve-se aumentar as preocupações sobre quais as adversidades e os efeitos colaterais que os energéticos trazem para o coração, especialmente em adolescentes e adultos jovens. Para o especialista, o resultado deveria ser um alerta para que haja controle na venda das bebidas, que hoje tem pouca ou quase nenhuma regulamentação. A pesquisa ainda está em andamento, mas os cientistas aconselham que pessoas com quadro de arritmia cardíaca evitem o consumo destas bebidas.

 

Terra 

aids85% dos casos de Aids no Piauí são transferidos por via sexual, principalmente, entre as pessoas declaradas heterossexuais. A transfusão sanguínea e o compartilhamento de material cirúrgico registram 2,75% dos casos. O assunto foi discutido na manhã desta quarta-feira, 4,no III Fórum Estadual de DST/HIV/Aids.

 

O evento acontece durante todo o dia de hoje no auditório do Centro Pastoral Paulo VI e conta com a participação de profissionais de saúde de todos os municípios do Estado, bem como, de pesquisadores da área e sociedade civil organizada, como a Rede de Pessoas Convivendo com Aids e Rede de Jovens Vivendo com Aids.

 

 

Durante a programação, o grupo cultural Ponto de Equilíbrio realizou uma apresentação através da dança, voltada para o tema, que inclui as relações sexuais entre pessoas portadoras dos vírus HIV, além da palestra-magna com a professora doutoranda Maria Helena de Oliveira, que apresentou, através de sua pesquisa de mestrado, a falta de preocupação que o jovem mostra em relação ao vírus HIV.

 

 

“Por isso o Ministério da Saúde reforça com ênfase a questão do diagnóstico precoce. A maioria dos jovens não toma consciência do uso do preservativo, principalmente, em casos de relacionamento estável”, comenta a pesquisadora. A Aids continua entre as principais causas de morte no mundo, em que a maior quantidade de óbitos é na faixa etária de 20 a 34 anos.

 

 

Outro ponto que também repercutiu no evento foi o grande registro de casos de Aids nos municípios do Estado, como Altos, Batalha, Campo Maior, Regeneração, Esperantina, Guadalupe, Pedro II e União. “Se levarmos em consideração o número da população local, é um registro preocupante”, comenta a coordenadora estadual de Doenças Transmissíveis, Karina Amorim.

 

 

 

Teresina registra 1.341 casos e conta com dois centros de acompanhamento para o portador do vírus, um da rede municipal e outro estadual.  De acordo com os dados do boletim epidemiológico do departamento de DST/AIDS no Ministério da Saúde, o Brasil registra 608.230 casos de Aids, sendo 2.811 no Piauí. 

 

 

Sesapi 

Muita gente acredita que, para controlar as taxas de colesterol, basta mudar a alimentação e começar a fazer exercício físico.

 

Porém, existem casos em que é preciso usar medicamentos para auxiliar nesse controle, que são as estatinas. Em pacientes de risco, as estatinas podem reduzir em 80% as chances de um infarto, segundo o cardiologista Roberto Kalil.

 

 

Porém, o cardiologista alerta que o uso desses remédios deve ser sempre indicado por um médico, que vai dosar a quantidade adequada para cada paciente. Se não for controlado, o colesterol alto pode causar uma obstrução nas artérias e aumentar não só as chances de um infarto, mas também de um derrame. O problema é que, na maioria das vezes, essa obstrução não dá sintomas e o primeiro sinal que o paciente tem é um problema mais grave, como o próprio infarto.

 

 

Em relação aos efeitos das estatinas, o cardiologista Andrei Sposito explicou que elas inibem a produção do colesterol no fígado, reduzindo a quantidade. Porém, como as células continuam precisando dessa substância, elas acabam buscando na corrente sanguínea o colesterol que vem da alimentação. Com isso, o colesterol ruim no sangue diminui. Mas, como alertou a reportagem, para o remédio fazer efeito, ele deve ser tomado diariamente.

 

Bem Estar G1