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O Estado do Piauí já registra 2.214 notificações de dengue em 2013 e de acordo com as informações o município florianense está fora da relação das cidades que teve maior número de casos. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde, através do boletim divulgado pela Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica. O número representa uma redução de 67% em relação ao ano anterior.


dengue
O boletim também aponta um acréscimo no número de notificações em Pimenteiras, que anteriormente registrava 45 casos e agora apresenta 89 notificações, quase o dobro. Por isso, o alerta deve continuar intensificado nos municípios com maior número de casos: Teresina, Pimenteiras, Pedro II e Lagoa de São Francisco.



O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. “Por isso é sempre bom manter esses recipientes fechados, como uma caixa d'água, por exemplo”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista.


O mosquito possui cor preta, com manchas (riscos) brancas no dorso, pernas e cabeça. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isso ocorre pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.



Veja a relação das cidades com maior número de notificações:

Teresina (905 casos)
Pimenteiras (89)
Lagoa de São Francisco (76)
Pedro II (74)
Parnaíba (74)
Fronteiras (71)
Piripiri (64)
São Raimundo Nonato (58)
José de Freitas (51)

 

Com informações GP1/sesapi

fastfood152013Imagine um x-tudo com dois hambúrgueres – de 250g cada –, quatro salsichas, frango desfiado, oito fatias de presunto, oito fatias de queijo, quatro ovos, bacon, calabresa, azeitona, palmito, batata palha, purê de batata, milho, ervilha, cenoura ralada, cebola, cheddar, requeijão, polenta frita, batata frita, pão sírio, maionese, tomate, vinagrete e alface.

 

Se não gosta de sanduíche, tudo bem, a tentação pode ter um sotaque regional. Pode vir na forma de um belo pão de queijo recheado com linguiça, ou então uma tapioca com todos os ingredientes a que você tiver direito. É difícil resistir a uma tentação dessas, não é? E não adianta tentar se enganar. Mais cedo ou mais tarde, a gente acaba comendo um belo prato da nossa comida favorita, sem pensar em gordura, açúcar ou calorias em geral.

 

O Bem Estar desta quarta-feira, 1º, trouxe dicas para como encaixar esses alimentos dentro de uma dieta saudável, para comer sem culpa e não passar vontade. Os convidados do programa foram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira.

 

Se você não tem nenhum problema de saúde nem está tentando emagrecer e mantém uma dieta balanceada, com todos os principais diferentes, pode reservar uma refeição por semana para comer o que quiser.

 

O problema é quando essa alimentação “trash” se torna rotina. No fim de semana, por exemplo, temos o jantar de sexta, o almoço e o jantar de sábado e o almoço e o jantar de domingo. Dessas refeições, só uma pode ser totalmente liberada, com o que bem entender.

 

Fora isso, há algumas dicas para deixar sua comida predileta um pouquinho mais saudável. No caso de um sanduíche, peça sempre os molhos à parte. Maionese é rica em gordura e mostarda e ketchup têm muito sódio; se o molho vem separado, dá para controlar melhor a quantidade.

 

Se você adora um refrigerante, dê preferência ao zero, que não tem açúcar e, por isso, tem muito menos calorias. No caso do suco, prove antes de adoçar, também para não exagerar no açúcar. A mesma dica vale para o sal da batata frita.

 

Se a ideia é só matar a vontade, não precisa comer uma refeição gigante. Por isso, uma boa dica pode ser dividir o sanduíche – um beirute, por exemplo – com alguém, que os dois ficam satisfeitos. Coma lentamente – de garfo e faca, de preferência – e deixe seu corpo começar a digestão. Isso libera o hormônio da saciedade e evita os abusos.

 

g1

Jovens que estão obesos aos 20 e poucos anos têm um risco significativamente maior de ter doenças graves e não chegar aos 55 anos de idade. É o que mostra um estudo publicado nesta terça-feira, 30, pelo British Medical Journal Open.

 

Há muito se sabe que a obesidade durante a fase adulta aumenta o risco de ter diabetes e doenças cardiovasculares mais tarde, mas até agora não estava claro se o excesso de peso adquirido já na juventude poderia elevar ainda mais essa propensão.

 

Pesquisadores rastrearam a saúde de 6.500 dinamarqueses do sexo masculino que estavam com 22 anos em 1955. Os jovens que participaram da pesquisa tinham passado por exames para o serviço militar, portanto os pesquisadores puderam analisar dados como peso, condições físicas e psicológicas.

 

A maioria, ou 83%, estava com o peso considerado normal (ou seja, com Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 25). Mas 97 dos jovens (ou 1,5%) apresentavam obesidade (Índice de Massa Corporal de 30 ou mais). Aos 55 anos, quase a metade havia sofrido patologias diversas (como diabetes, hipertensão, trombose, ou infartos), ou havia morrido.

 

Os resultados indicam que jovens obesos apresentam risco oito vezes maior de ter diabetes em relação aos indivíduos com peso normal, e quatro vezes maior de sofrer tromboembolismo (coágulo sanguíneo que pode levar à morte). Além disso, eles têm duas vezes mais propensão a ter pressão alta, sofrer um ataque cardíaco ou morrer.

 

Cada unidade a mais no Índice de Massa Corporal representa um risco 5% maior de ataque cardíaco, 10% maior de pressão alta e tromboembolismo, e 20% maior de diabetes, de acordo com a pesquisa.

 

"A morbidade e a mortalidade relacionadas à obesidade vão colocar uma carga sem precedentes sobre os sistemas de saúde em todo o mundo nas próximas décadas", concluem os autores.

 

UOL

A queimadura está entre as lesões mais comuns ocorridas dentro de casa – principalmente na cozinha. Por isso, todo mundo, principalmente os pais de filhos pequenos, precisa saber como fazer os primeiros socorros quando alguém se queima.

 

Este foi o tema do Bem Estar nesta terça-feira, 30, que teve a participação das dermatologistas Denise Steiner e Márcia Purceli. Não existe produto ou receita caseira que alivie na hora nem as dores e nem as lesões causadas pela queimadura. Pelo contrário, passar qualquer coisa aumenta o risco de infecção por bactérias, já que a pele fica mais vulnerável.

 

O ideal é sempre usar água para resfriar a área atingida. O paciente queimado não deve retirar a roupa que estiver usando, ainda que houver sido atingida pelo fogo. O ideal é molhá-la e permanecer assim até a chegada ao pronto-socorro, para evitar que as bolhas estourem e que a pele seja arrancada. Outro cuidado é retirar acessórios, como pulseiras e anéis, pois o corpo incha naturalmente após uma queimadura e esses objetos podem ficar presos.

 

Passados os primeiros socorros, também é preciso tomar uma série de cuidados nos dias seguintes. As bolhas formam uma proteção natural ao local e não devem ser estouradas, porque isso aumenta o risco de infecção do local. O uso do algodão também não é indicado, porque ele pode grudar nos ferimentos.

 

Não custa repetir, mais importante ainda é tomar cuidado para não se queimar. Para proteger as crianças, é preciso retirá-las da cozinha toda vez que o fogão estiver ligado. Fósforos, isqueiro e produtos inflamáveis, como o álcool, devem ficar sempre em armários altos e trancados.

 

Hanseníase

Outro assunto do Bem Estar desta terça foi a hanseníase, uma doença que se manifesta na pele, mas que, se não for tratada, pode atingir outras partes do corpo. A boa notícia é que essa doença tão antiga – também chamada de lepra – já tem cura hoje em dia.

 

A infecção causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Os primeiros sintomas são manchas brancas ou avermelhadas, que ficam ressecada e provocam formigamento e dormência. Em alguns casos, também pode haver diminuição da força muscular. A doença afeta a pele e os nervos, e as manchas podem estar localizadas em qualquer parte do corpo. Normalmente, os locais mais comuns são as extremidades – braços, mãos, coxas, pernas e pés – e o rosto. Se não houver tratamento, ela pode causar deformidades.

 

A hanseníase pode ser transmitida pelo contato com uma pessoa sem tratamento, através das vias respiratórias, pela tosse ou pelo espirro. Entretanto, a maioria das pessoas tem resistência natural para combater a doença, portanto não adoecem.  Além disso, o contágio só acontece quando há um convívio muito próximo e prolongado – cerca de dois anos – com um doente que não esteja sendo tratado.

 

Existem dois tipos básicos de hanseníase. Em um deles, os pacientes que têm resistência à bactéria e a doença é mais localizada – a cura consiste no uso de dois medicamentos durante seis meses. Na outra forma, que é mais disseminada, os doentes que não têm uma resistência e que são aqueles que transmitem a doença – com eles, o tratamento é feito com três drogas, ao longo de um ano.

 

Doação de pele

No caso de lesões mais graves na pele, como ocorre nas queimaduras de terceiro grau, é possível fazer enxertos de pele. Para isso, também é possível doar pele depois da morte – assim como acontece com outros órgãos, como o coração, o rim, o fígado e a córnea. Basta avisar os parentes do desejo, pois são eles que autorizam – ou não – a doação.

 

O doador de pele deve ter entre 15 e 60 anos e pesar mais de 50 quilos. É retirada a pele das costas e das pernas, de modo que a doação não comprometa o velório. Quem tem tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva pode doar a pele, desde que tenham sido feitos há mais de um ano.

 

G1

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