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obesidadeAlém de todos os problemas já conhecidos relacionados ao excesso de gordura na região da barriga, uma nova pesquisa mostra mais um motivo para se repensar as escolhas alimentares e fechar a boca em busca de um corpo mais saudável.

 

O estudo, feito em parceria entre o Rush University Medical Centre, em Chicago, e o National Institutes of Health, concluiu que pessoas com a barriga avantajada são quase quatro vezes mais propensas a desenvolver perda de memória e demência na velhice. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

 

Os cientistas descobriram também que pessoas com muita gordura abdominal apresentam níveis mais baixos da proteína PPARalpha, que controla a metabolização da gordura no fígado. Esta proteína também é encontrada no centro de memória do cérebro, o hipocampo, responsável pela memória e pelo aprendizado. Inicialmente, as pessoas que estão acima do peso esgotam os níveis desta proteína no fígado, mas, eventualmente, isso ocorre também com o resto do corpo, incluindo no cérebro.

 

Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode ajudar no desenvolvimento de uma injeção para melhorar a aprendizagem e a memória de pessoas com demência. “Novas pesquisas precisam ser feitas para entender como podemos manter a PPARalpha no cérebro de forma que seja resistente à perda de memória”, disse Kalipada Pahan, um dos pesquisadores envolvidos. 

 

 

Estudos anteriores mostraram que fumantes passivos, apneia do sono, bebida e uso de drogas, além da diabetes do tipo 2, também podem aumentar o risco de demência.

 

Terra

Farinha de trigo, aveia, centeio, milho, mandioca: todas elas possuem valores calóricos e de carboidratos muito semelhantes, mas têm diferenças na quantidade de fibras. No Bem Estar desta quinta-feira, 10, a nutricionista Ana Maria Lottenberg e a engenheira agrônoma e pesquisadora Eliana Guarienti explicaram os benefícios e diferenças entre esses alimentos.

 

Além de ser rica em fibras, ferro, cálcio e potássio, vale lembrar que a farinha é um carboidrato e, por isso, o ideal é não exagerar. Evitar esse excesso é especialmente difícil em Salvador, onde a farinha é a grande preferência dos moradores – a Bahia é o estado que mais consome e um dos grandes produtores do alimento no país, como mostrou a reportagem do Mauro Anchieta (confira no vídeo). Para os baianos, a farinha de mandioca é uma das preferidas e é boa contra o colesterol, como mostraram as especialistas.

 

De acordo com os especialistas, as farinhas integrais são as que têm mais fibras e, por isso, são boas para o funcionamento do intestino. Além disso, elas têm também maior quantidade de vitaminas e minerais, além de oferecer à receita maior valor nutricional se comparada à refinada. As farinhas de centeio, por outro lado, são boas para diabéticos porque ajudam na absorção mais lenta da glicose no sangue, como explicou a nutricionista Ana Maria Lottenberg.

 

Já a farinha de aveia pode ser usada para fabricar pães, mas sempre associada à farinha de trigo porque não tem quantidade suficiente de glúten para deixar a massa macia. Por isso, geralmente a mais usada em receitas é a farinha de trigo branca, com maior quantidade de glúten. Um pão feito só com farinha de centeio ou aveia, por exemplo, ficaria duro, com pouco volume e com gosto ruim para o paladar da maioria dos brasileiros.

 

Há ainda a farinha de milho, boa para prevenir anemia e também para mulheres grávidas porque têm ácido fólico, que ajuda na formação do bebê.

 

Ao contrário da farinha de trigo branca, a de milho não tem glúten e por isso pode ser utilizada também por pessoas que têm intolerância, como explicou a farmacêutica e bioquímica Edwirges Michelon na reportagem da Renata Costa, de Goiás (confira no vídeo). Para quem tem esse problema, é importante sempre olhar o rótulo dos alimentos que, por lei, deve dizer se tem glúten ou não, como alertou a reportagem da Natália Ariede.

 

A nutricionista Ana Maria Lottenberg ressalta, porém, que o glúten deve ser evitado apenas por pessoas que têm intolerância, que podem ter uma inflamação no intestino, diarreia e outras consequências ruins pela ingestão da substância.

 

 

Para quem não tem a doença celíaca, o glúten não faz mal à saúde e deve fazer parte da alimentação. A nutricionista explicou ainda que a pessoa que tira o glúten do cardápio como uma dieta pode até acabar emagrecendo, mas por ingerir menos carboidratos e menos calorias, mas não por restringir especificamente o glúten.

 

 

G1

Comunicação em Oncologia com Ênfase em Cuidados Paliativos, é esse o tema de um encontro com uma palestra que houve esta semana no Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha. O alvo, foram enfermeiros, médicos e ainda outros servidores do Hospital, foi o que disse a profissional em saúde e palestrante, Ana Karoliny Rosa Martins, que tem formação na área de oncologia.

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“A direção do Hospital de Floriano viu a necessidade de receber pacientes com câncer e a gente está aqui para atualizá-los com algumas informações na área de oncologia e tratamento de câncer e os cuidados específicos com esses tipos de pacientes”, disse Ana Karoliny que trabalha como coordenadora da especialização de um Centro Universitário em Teresina e que se deslocou até Floriano para esse contato com profissionais em saúde e acadêmicos.

 


A palestra durou pouco mais de uma  hora e durananakaroliny102013te as explicações houve demonstração de imagens ilustrativas. As pessoas presentes puderam participar com muitas indagações. 

 

 


O diretor do Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha, médico Pedro Atem (imagem centto) disse que a idéia da palestra se deu devido a grande incidência da doença na cidade, e dessa forma, teve que buscar mais conhecimentos e experiências na área citada.

 

 

“A idéia é que se possa transformar o Hospital num  órgão que proporcione ajuda às pessoas que sejam  portadoras de câncer e que esses pacientes não precisem sair daqui de Floriano para outros centros, como Teresina, por exemplo, para buscar por tratamento”, disse ele.

 

 

 

 

Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

alimentoscongeladossaudaveisJá ouviu dizer que alimentos congelados não têm tantos nutrientes quantos os frescos? Pois essa afirmação pode estar errada. De acordo com pesquisas realizadas pela organização Leatherhead Food Research e pela Universidade de Chester, ambas da Inglaterra, dois em cada três frutas e legumes congelados apresentam mais vitaminas e antioxidantes que frescos mantidos há três dias na geladeira. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

As equipes realizaram 40 testes para medir os níveis de nutrientes. Constatou-se que a ingestão de produtos frescos é mais saudável, mas nem sempre os itens vendidos como frescos são realmente novos e, com o tempo, acabam perdendo os benefícios. “Nós temos que desconsiderar a opinião equivocada de que comida fresca é sempre melhor para nós do que a comida congelada. Os resultados demonstram que o congelado pode ser nutricionalmente comparável ao produto ‘fresco’”, disse Rachel Burch.

 

Os levantamentos descobriram que brócolis congelados tinham níveis mais elevados de vitamina C, luteína e quatro vezes mais betacaroteno. O fresco, por sua vez, pontuou melhor em polifenóis, que ajudam a prevenir o câncer. Cenouras congeladas tinham três vezes o valor de luteína e o dobro de betacaroteno, além de apresentarem mais vitamina C e polifenóis. Brotos congelados pontuaram mais alto em todas as medições de nutrientes, no entanto o espinafre fresco se saiu melhor que o congelado.

 

Vitamina C e polifenóis eram mais abundantes em mirtilo e feijão verde congelado. O mirtilo congelado também contava com mais antocianinas e polifenois. Os números de framboesas e ervilhas ficaram parecidos nas versões frescas e congeladas. “Diferente dos congelados, a concentração de antioxidantes nos produtos frescos exibiu uma queda durante a refrigeração a níveis abaixo aos observados nos correspondentes congelados. O efeito é mais perceptível em frutas macias”, afirmou Graham Bonwick.

 

 

Os estudos foram financiados pela Associação Britânica de Comida Congelada. “Métodos rápidos e altamente organizados de colheita e congelamento evoluíram com o propósito de minimizar perdas de nutrientes. Em contraste, foi mostrado que a comida fresca pode passar até um mês na cadeia de produtores, atacadistas e varejistas antes que os consumidores tenham acesso. Durante esse tempo, sabemos que a deterioração do produto ocorre, na medida em que eles podem ter valor nutricional inferior ao seu equivalente congelado”, afirmou o diretor-geral da associação, Brian Young.

 

 

Terra