Comprar um sapato novo é muito bom e todo mundo gosta. Mas nos primeiros dias de uso, geralmente os pés costumam sofrer alguns incômodos e o prazer da compra pode se tornar um pesadelo.

 

O Bem Estar desta quinta-feira, 26, recebeu a pediatra Ana Escobar, o ortopedista e especialista em pés Mauro Dinato e o designer de sapatos Mauricio Medeiros para dar dicas de como deixar os sapatos novos mais confortáveis para evitar problemas, como calos, dores e bolhas nos pés.

 

Antes de fazer a compra, é preciso primeiro pensar na possibilidade do sapato ser difícil de alargar. Além disso, até mesmo a hora da compra interfere - no fim da tarde, os pés costumam inchar e, por isso, é o melhor momento para comprar. É também extremamenteimportante provar os dois pés e andar na loja, em pisos duros e carpetes, para avaliar se eles são confortáveis - de acordo com o designer de sapatos Mauricio Medeiros, se houver um desconforto já na loja, é muito improvável que o sapato vá ficar confortável em algum outro momento. É preciso prestar atenção ainda onde os calos aparecem nos pés para comprar calçados que não causem atrito nesses pontos e sentir também as costuras internas que podem causar bolhas.

 

Depois da compra, é importante começar usando o calçado novo gradativamente até que ele vá se acomodando aos pés. Como explicou o designer de sapatos Mauricio Medeiros, apenas os sapatos de couro podem ser expandidos e, para que isso seja feito, a dica é colocá-los com uma meia grossa e depois, usar um secador de cabelo por 30 segundos à distância de um palmo. O especialista alertou que aquecer sapatos de plástico pode danificá-los e, por isso, não é o ideal.

 

Existem ainda pomadas e pastas incolores vendidas em sapatarias que têm a função de amaciar o calçado. Esses produtos devem ser aplicados diretamente no couro para depois secarem – segundo o designer de sapatos, isso pode aumentar entre 2% a 4% do tamanho.

 

Todos esses cuidados são importantes para evitar problemas, como por exemplo, as bolhas, muito comuns principalmente nas mulheres que passam muito tempo com salto alto, como mostrou a reportagem da Renata Ribeiro.

 

De acordo com a pediatra Ana Escobar, elas acontecem quando a pele sofre uma agressão e inflama depois de ficar muito tempo em atrito com o sapato. Essa inflamação provoca uma vasodilatação que forma um líquido transparente, formando a bolha. Em alguns casos, o atrito é tão intenso que os vasos podem romper e causar uma bolha hemorrágica, ou seja, com sangue. De acordo com o ortopedista Mauro Dinato, não é recomendado estourar as bolhas e, para quem tem o problema, é preciso usar alguns curativos na hora de colocar o calçado para evitar um atrito maior.

 

Outro problema bastante comum é o calo, uma pele grossa que se forma também por causa do atrito contínuo do sapato. Em alguns casos, como lembrou o ortopedista Mauro Dinato, o calo surge por causa de um osso pontiagudo e é preciso operar.

 

Em outros, eles podem se formar em áreas de maior pressão causadas por problemas como joanete, pé cavo, pé plano, entre outros. Quem tem calo pode usar cremes à base de ureia ou lixas para retirá-lo, mas sem excessos já que a pele pode ficar muito sensível e favorecer que ele volte. Já quem tem joanete, inclusive, deve escolher sapatos que não apertem nessa região, como os de bico fino ou couro rígido. Pessoas que sentem dores por causa de problemas como pé plano ou cavo podem também recorrer à palmilha, que alivia esses incômodos.

 

Salto alto

O uso do sapato alto com frequência joga os pés para a frente, encurta a musculatura da panturrilha e e espreme os dedos - por isso, é importante evitá-los, se possível, como alertou o ortopedista Mauro Dinato.

 

 

As crianças, principalmente, não devem usar salto porque eles prejudicam a formação do arco dos pés e impedem que o movimento da pisada seja completo – a dica para os pequenos é usar calçados que ajudem no desenvolvimento da pisada, como explicou o fisioterapeuta Daniel Ribeiro na reportagem da Marina Araújo.

 

 

G1

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição e fabricação de 25 produtos alimentícios  voltados ao público infantil produzidos pela Nutrifam Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios, de São Paulo (SP). O motivo é a falta de registro dos produtos na Anvisa. A medida está em resolução publicada na edição de hoje, 26, do Diário Oficial da União.

 

A lista com os nomes dos 25 produtos está no Diário Oficial da União. Entre eles estão sopas, sobremesas de frutas, caldo e canja da linha Nutrifam Baby, que é indicada pela empresa para crianças acima de 6 meses. Há também produtos da linha Nutrifam Crescer indicada para a fase de transição alimentar, quando a criança passa dos alimentos pastosos paras os semissólidos.

 

Confira a lista no endereço abaixo:

 

 

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=63&data=26/09/2013

 

Agênciabrasil

 

 

seminarioTentar resolver problemas de pacientes, dialogar com funcionários, gestores, médicos e receber críticas, elogios e sugestões. Esses são alguns dos temas abordados no Seminário sobre a Política de Humanização do SUS. Em seu segundo e último dia, o Seminário leva aos participantes palestras voltadas para a temática da participação dos movimentos sociais na promoção de saúde.

 

"Enquanto a sociedade não atentar para a fiscalização das gestões públicas, seja na saúde, educação ou qualquer outra área, os serviços com qualidade demorarão a chegar. Aqui pretendemos orientar os servidores para realizarem seus trabalhos de forma responsável e alertar os participantes de como cobrar e colaborar com uma saúde mais humanizada", avalia o diretor de Planejamento da Sesapi, José Ivan Lopes.

 

O seminário tem recebido inúmeros elogios de participantes e dos membros do Ministério da Saúde que, além dos monitoramentos, participam do evento ministrando palestras, abordando temas em oficinas e dialogando com estudantes e gestores em saúde sobre a humanização no Sistema Único de Saúde (SUS), através das mesas-redondas.

 

De acordo com o coordenador de Política Nacional de Humanização, do Ministério da Saúde (PNH/MS), Gustavo Nunes, estas ações desenvolvidas nos dois dias devem unir cada vez mais a sociedade civil e profissional da saúde pública estadual. “Através dessas discussões, governo e população podem implantar nas casas de saúde de forma gradativa, tanto serviços de qualidade, quanto a prática da humanização dentro desses serviços”, avalia.

 

Ainda no segundo dia, os temas Redes Sociais, Rede HumanizaSUS - serão abordados pelo apoiador do MS, Erasmo Ruiz. Após mediação dos temas, o público participará de momento interativo debatendo as chamadas Ações Transformadoras, onde abordarão os seguintes temas:  Acolhimento e Direitos e Deveres dos Usuários, Acesso com qualidade, Participação e Controle Social.

 

Para a assistente social Leticia Alves, o Seminário tem um papel fundamental para ajudar a melhorar o atendimento nos hospitais. “Os palestrantes e nossos debates prestam um grande auxílio na gestão de hospitais públicos, seja na capital ou no interior. Aqui debatemos inúmeros assuntos e, a partir das ideias, todos nós saímos com a consciência de que podemos fazer o possível para melhorar o atendimento aos pacientes“, destaca a participante.

 

 

O evento continua durante toda a tarde com plenária e mesa-redonda, às 14h, cujo tema será Construção da Carta dos Movimentos Sociais. O fechamento das atividades acontece com a mesa de encerramento e o tema Gestor da saúde e compromisso dos atores sociais.

 

Piaui.pi.gov

aelizabethcoelhoO hemocentro de Floriano tem feito diversas campanhas no sentindo de tentar mobilizar a população para aumentar a quantidade de doadores e consequentemente seu estoque de bolsas sangue, atualmente o órgão está trabalhando abaixo da sua capacidade.

 

A coordenadora do órgão em saúde Elizabete Coelho, afirmou numa entrevista ao piauinoticias.com que as campanhas continuam e pediu para que as pessoas se tornem doadoras. Informou ainda que o Centro tem uma meta de trezentas bolsas por mês, porém, no momento encontram-se no estoque somente cento e vinte e seis.

 

Uma campanha foi realizada ontem, 25, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), a mobilização teve início as 14:00h e se deu até o momento em que existiam pessoas dispostas a fazer doações. Nos dias 1º e 2 (terça e quinta-feira) de outubro equipes serão deslocadas para a cidade de São João do Piauí para a coleta de sangue naquela cidade el região.

 

O hemocentro de Floriano tem seu horário de funcionamento das 7:30 h as 17:30h, mas segundo a coordenadora, os interessados em fazer doações fora do horário de expediente poderão informar a direção que as portas serão abertas para que a mesma seja concretizada.

 

Da redação