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cabelo752013Colorir ou tonalizar? Qual a melhor opção para disfarçar os fios brancos ou mudar a cor do cabelo?

No Bem Estar desta terça-feira, 7, a dermatologista Márcia Purceli e a cabeleira Jô Nascimento explicaram que o tonalizante é menos agressivo do que a coloração porque não tem amônia e possui baixa concentração de água oxigenada. Por isso, as cutículas dos fios ficam pouco abertas e impedem que o produto penetre - mas é bom lembrar que o tonalizante não colore os fios, apenas muda o tom da cor.

 

No caso da coloração, no entanto, a amônia presente em alguns produtos abre bastante as cutículas e, por isso, o cabelo fica tão ressecado e quebradiço. Segundo a cabeleireira Jô Nascimento, é importante, portanto, tomar todos os cuidados necessários na hora de colorir os fios para evitar danos que podem ser irreversíveis.

 

 

Há ainda a opção de fazer mechas no cabelo, um clareamento em uma região apenas. De acordo com a cabeleireira Jô Nascimento, esse clareamento retira o pigmento do cabelo e cria fissuras no fio, que precisam cicatrizar. Essa cicatrização deve ser feita com cremes e óleos - por isso, é tão importante fazer hidratação logo depois da coloração. A especialista alerta também que não é indicado fazer mechas em casa porque a falta de orientação pode causar danos aos fios - a dica é procurar um profissional de confiança.

 

Um dos fatores positivos das mechas é que elas podem disfarçar, por exemplo, o cabelo branco. Porém, quando não dá mais para disfarçá-los, a cabeleireira Jô Nascimento recomenda mechas tridimensionais, que misturam cor clara, escura e intermediária. Caso a pessoa tenha muitos fios brancos, ela deve optar pela coloração e deve retocar a cada 30 dias - sempre com os cuidados necessários.

 

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, os fios brancos costumam aparecer principalmente por causa do envelhecimento, mas fatores como estresse, depressão e má alimentação também podem contribuir. Por isso, para ter um cabelo saudável, é importante fazer algumas mudanças de hábitos, especialmente na dieta.

 

Colori e não gostei. E agora?

A repórter Marina Araújo mostrou a história da estudante Tayana Gomes, que já tingiu o cabelo várias vezes e os fios ficaram extremamente ressecados . Depois de tantas tentativas, ela resolveu pedir ajuda do cabeleireiro Julio Crepaldi para reconstruir e recuperar os fios.

 

Segundo a cabeleireira Jô Nascimento, para devolver a saúde para o cabelo, são feitos tratamentos reconstrutores com gel ou cremes. Porém, ela alerta que a prevenção é ainda mais importante e, por isso, é essencial fazer hidratação uma vez por semana. Caso o cabelo esteja muito destruído, a pessoa deve, no entanto, ir ao cabeleireiro para fazer o tratamento com ajuda profissional.

 

Como colorir o cabelo em casa?

Segundo a cabeleireira Jô Nascimento, é importante deixar o cabelo sem lavar por, pelo menos, um dia antes de aplicar a coloração em casa.

 

Isso porque, quando os fios estão sujos, eles ficam mais oleosos e essa oleosidade pode proteger o couro cabeludo. Porém, é preciso tomar cuidado porque caso a pessoa deixe o cabelo sem lavar por, por exemplo, dois dias ou mais, o cabelo pode ficar mais oleoso do que o necessário e a coloração pode não pegar.

 

É importante também aplicar vaselina sólida na testa para protegê-la. Ao aplicar o produto, é fundamental respeitar o tempo de ação prescrito no rótulo do produto - se diz para deixar por 40 minutos, por exemplo, é esse o prazo; deixar mais não vai fazer a coloração pegar mais nos fios. Para quem quer alisar também os fios, a dica é alisar primeiro e só depois colori-los.

 

A dermatologista Márcia Purceli alerta que é preciso observar também se o produto causa alguma reação, como ardor ou coceira e vermelhidão – nesses casos, a dica é lavar imediatamente a região. Depois de sofrer algum tipo de efeito, a pessoa não deve insistir no uso da mesma coloração e deve recorrer aos produtos específicos para alérgicos.

 

G1

Usar chupeta e mamadeira pode modificar a posição dos dentes e gerar a má-oclusão, como a mordida aberta (dentes de cima não encostam nos de baixo) e a cruzada. Por isso a recomendação é sempre optar pelos modelos ortodônticos. Mas, claro, tudo vai depender da intensidade do uso, da genética, de como a criança a respira e de quando ela vai deixar o hábito. Quanto mais cedo, mais se evita problemas;

 

A Academia Americana de Pediatria diz que a chupeta pode diminuir a incidência de morte súbita. No entanto, ela deve ser só oferecida quando o bebê tiver 3 ou 4 semanas de vida e a amamentação estiver estabilizada;

 

O hábito da chupeta pode provocar trocas articulatórias na linguagem, a chamada fala infantilizada;

 

Tirar o hábito dos bicos é ótimo para o processo de maturidade, pois a criança aprende a lidar com frustrações sem criar dependência com objetos. Talvez ela não tenha preparo para falar sobre o assunto aos 3 anos, mas essas conversas podem começar a acontecer e isso só fará bem para o desenvolvimento emocional dela.

 

Crescer

docesPensar em retardar o envelhecimento deve ir além do uso de produtos na pele. Evitar alguns alimentos e reduzir a ingestão de outros é a chave para manter a saúde e, consequentemente, o aspecto jovial por mais tempo. O site The Huffington Post listou 11 deles. Confira:

 

Açúcar

O excesso do alimento no sangue ataca o colágeno, fazendo a pele parecer sem vida. Isso acelera o aparecimento de rugas e faz o rosto parecer envelhecido.

 

Gorduras trans

Assim como o açúcar, o excesso tira a vitalidade e elasticidade da pele. Esse tipo de gordura entope e enrijece artérias e vasos sanguíneos, o que faz a pele envelhecer.

 

 Sal

O sal desidrata o corpo e leva à fadiga, deixando o aspecto cansado. Além disso, pode afetar a saúde dos rins, causar alta pressão arterial e interferir no metabolismo dos ossos.

 

Café

A bebida e outros itens com cafeína desidratam o corpo e podem conferir aspecto cansado.

 

Doces

O açúcar causa inflamação ao corpo e pode deixar a pele enrugada e com aspecto envelhecido.

 

Adoçantes

O uso frequente está associado a dores de cabeça e dores nas juntas e ainda à vontade maior de comer doces.

 

Álcool

Beber demais deixa o corpo desidratado, causa rugas, perda de colágeno, além de vermelhidão e inchaço.

 

Energéticos

Afetam a saúde dos esmaltes dos dentes oito vezes mais do que os refrigerantes. Essa erosão deixa os dentes amarelados e prejudica a saúde da boca.

 

Carboidratos

O excesso no consumo de carboidratos afeta o colágeno e as fibras da pele.

 

Frituras

Ajudam na perda do colágeno e causam aspecto envelhecido e cansado.

 

Refrigerantes

Bebidas ricas em açúcar desidratam o corpo, tornando o organismo cansado e gerando aspecto de fadiga. Beba água no lugar.

 

Ponto a Ponto Ideias

 

Não é difícil encontrar mulheres que, depois do parto, reclamam do corpo. Elas dizem que os seios murcharam e estão flácidos, a barriga está mole e maior do que antes da gestação, a quantidade de estrias aumentou consideravelmente, a pele apresenta manchas e está sem viço...

 

As mudanças que uma gravidez provoca são grandes. O desenvolvimento do bebê faz com que o corpo feminino inche e aumente de tamanho para acomodá-lo e os hormônios, que controlam o organismo de uma maneira diferente para tornar possível a gestação, demoram a parar de agir depois do nascimento.

 

Para recobrar a velha forma (e até melhorá-la), há quem resolva investir em tratamentos dermatológicos e cirurgias plásticas, o que tem sido chamado nos Estados Unidos de pacote "mommy makeover" (em tradução livre, recuperação do corpo da mamãe).

 

Nada de errado com a decisão, desde que se espere o tempo certo –e que depende das particularidades de cada uma– para a realização dos procedimentos. O cuidado é valioso para preservar a saúde da mulher, garantir um resultado final satisfatório e, em alguns casos, também para assegurar o bem-estar da criança.

 

"Alguns ativos aplicados na pele, se entrarem em contato acidental com o bebê, podem causar alergias, pois a pele dele é muito sensível", afirma Davi de Lacerda, dermatologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Segundo o médico, alguns procedimentos geralmente provocam descamação, vermelhidão, ardências, entre outras reações na pele, o que pode desencadear desconfortos na mãe.

A seguir, algumas sugestões de tratamentos dermatológicos que podem ser feitos no pós-parto:

 

1 - Depilação a laser: pode ser feita em qualquer parte do corpo logo depois que a criança nasce. O laser, segundo os médicos, não atinge o organismo da mulher de modo profundo a ponto de provocar algum problema para ela e o filho.

 

2 - Preenchimento com toxina botulínica: famosa por amenizar rugas, pode ser aplicada sem riscos para o bebê. O importante, segundo Lacerda, é o médico avaliar se o rosto da paciente não está inchado. "Nesse caso, é melhor esperar para a avaliação estética ser mais realista e o preenchimento bem-sucedido."

 

3 - Dermoabrasão: o procedimento, que consiste em lixar a pele com abrasivos para eliminar marcas de traumas, acne ou outra doença cutânea, está liberado para ser feito na mulher quando a criança ainda é recém-nascida.

 

4 - Luz intensa pulsada: indicada para recuperar a pele envelhecida e manchada pela exposição constante e exagerada à luz do sol, com vasinhos estourados na área da face, pescoço e colo, e que apresenta piora da sustentação, com queda de colágeno. Embora a pele fique um pouco avermelhada depois das sessões de aplicação, não tem restrição nenhuma no pós-parto.

 

5 - Tratamentos diversos contra estrias e celulites: Lacerda afirma que todos podem ser realizados sem restrições.

 

6 - Peeling químico: indicado para amenizar cicatrizes de acne, sulcos cutâneos e rugas, pode ser realizado a qualquer momento no pós-parto. De acordo com Lacerda, é preciso ter cautela, no entanto, com o peeling de ácido retinoico, pois ele é deixado no rosto por várias horas e, se entrar em contato com a pele do bebê, pode causar irritações.

 

Fora da lista, segundo o dermatologista devem ficar a criolipólise, indicada para combater a gordura localizada, e aplicações de furfuril-adenina, substância encontrada em plantas que estimula o crescimento celular e retarda o envelhecimento da pele.

 

"A primeira não deve ser feita logo após o parto porque é melhor aguardar o organismo da mulher se recuperar da gestação e desinchar. Assim, o procedimento não é feito desnecessariamente", fala Lacerda. O caso da furfuril-adenina tem a ver com a saúde da criança. O uso do ativo não é seguro no período de amamentação, embora não existam estudos conclusivos.

 

 

E quanto às cirurgias plásticas? De acordo com Dov Goldenberg, cirurgião plástico membro da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) e professor da Faculdade de Medicina da USP, as operações demandam um tempo considerável de espera.

 

"É fundamental considerar que o organismo leva um tempo para sair da chamada situação de embebição gravídica, que é o aumento de líquidos corporais. Enquanto isso não ocorre e o organismo não volta ao normal, é preciso esperar", diz o médico.

 

Em média, o tempo estipulado para a realização de alguma intervenção, como a abdominoplastia, é aproximadamente de dez meses depois do nascimento do bebê. No caso de cirurgia nas mamas, é preciso somar a esse tempo três meses depois do fim da amamentação.

 

 

"Nesse prazo, a glândula para de produzir leite. Se o cuidado não for tomado, o risco de surgir alguma infecção é muito alto." Infecções também podem ocorrer se uma plástica no abdome for feita aproveitando o momento da cesariana. "É uma contraindicação médica porque coloca a saúde da mulher em risco", declara Goldenberg.

 

Segundo Márcio Paulino Costa, cirurgião plástico e também professor na Faculdade de Medicina da USP, respeitar o tempo indicado para que o corpo volte ao normal é essencial para que a avaliação médica seja bem feita. "Quanto mais inchado ainda estiver o organismo, mais se corre o risco de intervir desnecessariamente e comprometer o resultado final."

 

Por fim, a recomendação de ter paciência também é dada pelos especialistas porque o pós-operatório envolve restrições que certamente comprometem a relação entre a mãe e o bebê. De acordo com Goldenberg, a colocação de próteses de silicone, por exemplo, implica que a mulher não faça uma série de movimentos com os braços, o que a impede de carregar o filho no colo

 

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