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batataTodo mundo que busca um corpo perfeito, com treinos exaustivos na academia, sabe que para ter os melhores resultados não basta suar a camisa: tem que apostar em uma dieta balanceada, nutritiva e saudável. Mas se bater aquela vontade de comer uma “porcaria”, repense. O site Epyk enumerou os 7 piores alimentos para se comer depois da malhação. Entenda por que.

 

1. Salgadinhos em geral

Não é algo incomum sentir vontade de comer algo salgado depois da malhação, devido ao fato de que o suor elimina nutrientes, incluindo o potássio. Mas você pode optar por uma refeição saudável e repor este potássio eliminado, sem ter que apelar para os salgadinhos, que inclusive são altamente calóricos de um modo geral. Prefira comer uma banana, que é rica neste nutriente, ou outras frutas em pedaços.

 

2. Produtos ricos em açúcar e refrigerantes

Não existe erro maior do que matar a sede com refrigerante ou a fome com coisas doces logo depois da academia. Eles são bastante calóricos e acabam com todo o trabalho feito durante a malhação. O açúcar é conhecido por trazer efeitos devastadores ao corpo a longo prazo e um deles é o fato de deixar o metabolismo mais lento.

 

O metabolismo tem um papel importante na perda de peso: quanto mais rápido ele for, mais rápido você emagrece. Por isso, sempre leia os rótulos dos produtos e evite os que têm excesso de açúcar. Lembre-se que os refrigerantes também são agressivos neste sentido, então, prefira os sucos naturais ou chás. Eles hidratam e acalmam os desejos.

 

3. Alimentos gordurosos

Parece óbvio dizer que se o objetivo é diminuir a gordura total do corpo, não se pode apostar nestes alimentos para matar a fome depois da malhação. Este tipo de alimento eleva o colesterol ruim e aumenta o risco de doença cardíaca a longo prazo.

 

4. Vegetais crus

É fato que vegetais crus não devem faltar em uma dieta saudável, mas não foque exclusivamente neles. Durante a malhação, seu corpo usa toda sua energia e queima uma quantidade grande de calorias: os vegetais crus, sozinhos, não irão ajudá-lo a repor todos os nutrientes, vitaminas e minerais perdidos. Ou seja: você precisa de algo com mais fibras e proteínas para ajudar no desenvolvimento dos músculos.

 

5. Chocolate ao leite

O chocolate ao leite é conhecido por conter muitas calorias, mas, se você consumi-lo com moderação, ele de fato pode trazer benefícios. A versão amarga, além disso, tem também antioxidantes que reduzem o risco de câncer  lutam com os radicais livres que prejudicam as células.

 

No entanto, é recomendável consumir este tipo de alimento antes do treino, e não depois, já que ele não irá repor os nutrientes perdidos durante o treino. Comendo antes, você tem a chance de queimar as calorias extras e além disso terá uma inspiração a mais para dar o melhor de si na academia.

 

6. Tortas, bolos e biscoitos doces

Embora tragam uma imediata sensação de saciedade, seu corpo precisa de calorias de alta qualidade para repor o glicogênio perdido durante a malhação. Embora este tipo de alimento seja repleto de carboidrato, não são indicados na reposição de nutrientes. No lugar disso, prefira frutas secas

 

7. Barrinhas de cereal

 

Estas barrinhas foram feitas para dar o combustível necessário para o corpo antes da malhação, e não depois. Muitas pessoas confundem isso e acabam apostando nelas depois de um treino intenso. Além disso, as barras são cheias de açúcar, que diminui o ritmo do metabolismo e estimula a produção de gordura. Vale observar também que este tipo de alimento aumenta a energia, ou seja, pode prejudicar o sono de quem malha a noite.

 

Terra

brinquedosAntes de comprar o presente do Dia das Crianças, comemorado neste sábado, 12, os pais devem ficar a atentos com brinquedos muito barulhentos. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), ruídos acima de 85 decibéis começam a danificar o mecanismo da audição. A fonoaudióloga Marcella Vidal alerta que por toda parte é possível ouvir sons altos, não só nos brinquedos.

 

— Dentro de casa o barulho está no aspirador de pó, liquidificador e televisão com volume alto. Tudo isso também pode causar prejuízos na audição das crianças. Por isso, os pais devem prestar atenção no nível sonoro do brinquedo.

 

O uso contínuo de um brinquedo com volume muito alto pode prejudicar para sempre a audição das crianças. Segundo a especialista, crianças de até três anos são as mais afetadas.

 

— E, audição comprometida, resulta em atraso no desenvolvimento da fala e no desempenho escolar.

 

Fones, celulares e infecções podem trazer problemas ao ouvido. Veja os mitos e verdades sobre a audição

 

Para saber se o brinquedo é seguro aos ouvidos, é importante verificar se há o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que garante que o nível de ruído está dentro dos limites estabelecidos na legislação. Outro item importante para observar na hora da compra, cita a fonoaudióloga, é a indicação da faixa etária.

 

Cuidado com fones de ouvido, você pode ficar surdo!   Brinquedos sonoros ilegais, comprados em camelôs, por exemplo, podem emitir um barulho acima do permitido pela lei, que é de 85 decibéis. Um carrinho de polícia “pirata” pode registrar até 120 decibéis de ruído, quase o mesmo som de uma motosserra (100 decibéis) ou de uma britadeira (110 decibéis).

 

Fique atento à lista de brinquedos que devem ser evitados:

 

— Brinquedos musicais como guitarra elétrica, tambor, buzina, trombeta podem emitir sons de até 120 dB (decibéis). 

 

— Brinquedos como telefones infantis podem chegar a ruídos entre 123 a 129 dB (decibéis).

 

— Brinquedos feitos para ampliar o som da voz chegam a emitir até 135 dB (som comparado ao da decolagem de um avião).

 

— Brinquedos como arma de fogo que emitem sons de 150 dB (decibéis), podendo causar de imediato dor no ouvido.

 

 

— Alguns brinquedos para bater, dar pancadas e os ‘tagarelos’, que falam alto demais, são calculados com o nível de som de até 110 dB (decibéis).

 

 

R7

sesapiO Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Publica superou todas as expectativas da Diretoria de Unidade de Planejamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). Após dois dias de debates, palestras e mesas redondas, os servidores da Sesapi elogiaram a programação do evento e se mostraram empenhados em seguir os ensinamentos passados pelos especialistas.

 

Para a advogada e servidora da Superintendência de Gestão da Administração da Sesapi, Olivia Soares, as palestras proporcionaram um enriquecimento de idéias e de novos hábitos quanto a gestão pública. “Este tipo de Congresso deveria se estender a todas as outras secretarias estaduais, pois as informações são muito enriquecedoras e mostra como podemos criar métodos simples para tratar as questões do serviço público seja na saúde ou em qualquer área de forma eficaz e responsável”, avaliou a advogada.

 

No último dia de Congresso, realizado ontem, os participantes tiveram palestras nos turnos da manhã e tarde. O encerramento do evento ficou por conta dos palestrantes Cristiana de Sousa Leite, que é engenheira elétrica e do Diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan da Silva.

 

Durante sua apresentação, a engenheira elétrica explanou temas relacionados aos cuidados com gastos de energia elétrica nos hospitais públicos. “É possível através de gestos bem simples economizar milhares de reais e é isso que levamos para os gestores durante nossas palestras. Esta iniciativa mostra que o Governo do Estado está empenhado em controlar os gastos dos hospitais de forma racional”, frisou.

 

Na opinião do diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan, a presença dos servidores representa muito para a melhoria dos serviços da saúde pública. “Uma das saídas para a melhora dos serviços públicos é a capacitação dos seus servidores e este congresso visa alem de gerar novos conhecimentos mostrar que também é possível trabalhar com mais afinco dentro das casas de saúde publicas do nosso Estado”, disse.

 

 

Jose Ivan finalizou o Congresso abordando tema sobre o Ambiente das Receitas e Despesas Públicas no âmbito da Sesapi.

 

 

 

Governodoestado

Milhões de pessoas no mundo todo passam por este ritual logo pela manhã: tomar um café antes de começar a jornada de trabalho, ingerindo o estimulante contido na bebida que manterá a pessoa desperta para enfrentar as obrigações. nMas, para os que não gostam do sabor do café ou não se sentem bem com a bebida, um ex-aluno da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criou um spray de cafeína batizado de "Sprayable Energy" (energia pulverizada, em tradução livre).

 

Como o nome indica, é um spray que espalha uma solução de água e cafeína e pode ser aplicado na pele como se fosse um perfume. O inventor do spray garante que ele proporciona um aumento da energia moderado e duradouro, pois a cafeína será absorvida pelo organismo em um ritmo constante e durante um período de várias horas.

 

"Estudei a estrutura molecular da cafeína e percebi que, como acontece com a nicotina, (ela) também pode ser absorvida através da pele", afirmou à BBC Mundo Ben Yu, um jovem de 21 anos que criou o produto junto com o pai.

 

"Quando se toma o café ou uma bebida energética, se sente um aumento (de energia) durante um período curto de tempo e logo vem a queda, enquanto com a energia em spray se recebe uma quantidade inferior de cafeína durante um período maior e a um ritmo constante", disse.

 

"A cafeína em spray funciona melhor com as pessoas que são mais sensíveis a esta substância. São as que mais gostaram do projeto, já que não podem consumir as bebidas energéticas disponíveis no mercado, pois ficam muito nervosas", acrescentou.

 

Concentração

Yu afirma que o spray é composto de água, cafeína e tirosina, que, segundo ele, é um aminoácido que permite aumentar a concentração da cafeína na água. A recomendação é que o produto seja usado no máximo seis vezes em um período de quatro horas e também não se deve ultrapassar as 24 pulverizações por dia. Apesar de garantir que não há efeitos secundários, o "Sprayable Energy" não será vendido a menores de 18 anos e nem a mulheres grávidas.

 

Pelo fato de conter uma solução de água e cafeína, o produto não deverá passar por testes clínicos. Portanto, não há mais provas de sua eficácia além do que afirmam os criadores do spray.

 

"Não tenho muita certeza de que vai funcionar. Não duvido que tenha cafeína. O que não está tão claro é quanto de cafeína vai para a corrente sanguínea, levando em conta que a base principal do produto é a água", disse à BBC Mundo Sean Nordt, diretor do Departamento de Toxicologia da Universidade do Sul da Califórnia.

 

De acordo com Nordt, o fato de um produto como este não passar por controles como os necessários para os medicamentos, por exemplo, faz com que não se tenha certeza sobre seus efeitos.

 

O especialista também alerta que "é preciso ter cuidado com a quantidade de cafeína que se consome, já que, em doses altas, como acontece com algumas bebidas energéticas, pode ser perigosa". Além das questões ligadas à eficácia e segurança do spray de cafeína, muitos também poderão alegar que o produto jamais poderá substituir o prazer de uma boa xícara de café.

 

No entanto, ainda será preciso esperar para ver se o "Sprayable Energy" será um sucesso comercial.

 

Em agosto os inventores do projeto começaram a arrecadar verbas para sua fabricação com uma página de financiamento coletivo e, por enquanto, já superaram a marca dos US$ 160 mil (quase R$ 353 mil) arrecadados.

 

 

Em algumas semanas eles devem começar a fase do envio do produto a quem quiser comprar pela internet. Além disso, eles esperam que o spray chegue às lojas em 2014.

 

BBC Brasil