• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

mastigarMastigar e engolir são atos tão automáticos que podem não receber a atenção que merecem. Ocorre que os movimentos errados podem prejudicar a saúde bucal. Segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, o ideal é praticar a mastigação bilateral para haver um equilíbrio de desgaste e tonificação muscular dos dois lados da face.

 

Quando a pessoa mastiga mais de um lado do que do outro pode haver alteração na arcada dentária, e a região mais afetada é a articulação temporomandibular (ATM), que liga a mandíbula ao crânio. Depois de algum tempo sofrendo com a sobrecarga, pode ocorrer inflamação e, consequentemente, dor durante a mastigação e na cabeça. A mastigação correta também é peça-chave na digestão, já que a produção de saliva é mais eficiente.

 

Dentre os motivos que levam a uma mastigação incorreta estão problemas odontológicos, como má oclusão e mordida cruzada, disfunção da articulação temporomandibular (D-ATM), problemas respiratórios, como rinite e desvio de septo, entre outros.

 

A cirurgiã-dentista, Rosileine Uliana, explica que para ver se há algum problema, basta fazer o autoexame. É só ficar na frente de um espelho e observar atentamente dois pontos: se um ombro é mais alto do que o outro e se, ao sorrir, o meio dos dentes de cima não está alinhado com o meio da arcada de baixo. “Caso haja alteração, é hora de procurar um especialista”, diz.

 

Engolir para rejuvenescer

Os problemas que causam a mastigação incorreta também podem influenciar a deglutição. Para compensar desequilíbrios e a movimentação errada da língua, a maioria das pessoas contrai os lábios.

 

Esses movimentos podem ser responsáveis pelas indesejáveis pregas e sulcos na face. As fonoaudiólogas, Silvia Manzi e Yasmin Frazão, afirmam que ao trabalhar os músculos envolvidos nas funções de mastigação, deglutição, fala e mímica facial, é possível atenuar rugas e sinais de expressão.

 

O segredo é equilibrar as contrações dos músculos faciais ao usá-los para falar. Isso é feito com exercícios de alongamento e inibição muscular, além de mudanças na entonação vocal. Como resultado, face mais jovem com menos rugas e uma comunicação oral mais eficiente, sem precisar fazer caretas.

 

Terra

obesidadeGastar horas na academia para se manter magro pode não significar nada se você tem os genes errados, diz um novo estudo. Cientistas acreditam que até nove em cada 10 obesos podem estar nesta condição por culpa dos seus genes. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

 

Analisando apenas uma família, os pesquisadores puderam identificar o gene defeituoso – conhecido como CEP19. O time da Icahn School of Medicine, dos Estados Unidos, notou que ao “desligar” o gene em camundongos, eles se tornaram obesos mórbidos, pois sentiam mais fome e queimavam menos calorias.

 

Eles acreditam que o gene desempenha um papel vital, determinando o apetite e os níveis de energia. Isto significa que, em seu estado normal, ele ajuda a manter as pessoas magras. No entanto, quando sofre mutação, ele pode aumentar o apetite e derrubar os níveis de energia, aumentando assim o risco de obesidade.

 

John Martignetti, geneticista envolvido na pesquisa, acredita que o estudo dá bons indícios sobre o gene que determina o estado nutricional de uma pessoa. “Este gene parece estar presente não só em seres humanos e ratos, mas também nos animais mais simples com uma única célula. A natureza considera este gene tão importante que tem preservado a sua estrutura por mais de 700 milhões de anos”, afirma.

 

Um centro médico em Israel descobriu a mutação genética em uma família, com pessoas que moravam na mesma região. Os cientistas analisaram o DNA de amostras de sangue de 13 obesos e 31 não-obesos.

 

Os indivíduos afetados apresentaram um índice de massa corporal de 48.7, muito acima do limiar de 30 de obesidade que os colocaria na categoria de "obesidade mórbida". A faixa de IMC dos familiares de obesos variou entre 36.7 e 61.

 

As análises revelaram ainda que a mutação do gene também pode conduzir doenças que afetam os rins, o fígado, o pâncreas e os ossos.

 

Martignetti afirma que a descoberta fornece ferramentas  importantes para o entendimento da biologia básica. “A obesidade está crescendo no mundo inteiro. Se quisermos combater esta doença, temos que compreender sua base médica”.

 

Fonte: Terra

O Centro de Testagem e Aconseglorismarbarguil62012lhamento de DST/HIV/AIDS e HEPATITES VIRAIS (CTA) de Floriano-PI, está ultimando os preparativos para a programação de atividades no Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, que acontece na próxima sexta-feira, 29, na Praça Sebastião Martins, às 07:30h da manhã.

 

 

De acordo com a coordenadora do CTA, Glorismar Barguil (imagem), as atividades focarão o incentivo ao uso da camisinha, com ações junto aos motoristas nas imediações da Praça Sebastião Martins e nos postos de combustíveis.

 

 

 

Neste mesmo dia, uma equipe de profissionais da saúde fará panfletagem e distribuição de camisinhas nos supermercados e escolas públicas. Em Floriano, o CTA oferece acompanhamento a 44 pessoas que vivem com HIV/AIDS, sendo que boa parte está em tratamento. Outros casos de Hepatite B e C também são acompanhados pelo órgão.



O CTA oferece às pessoas com HIV/AIDS, atendimento ambulatorial, consulta médica, assistência farmacêutica, atendimento psicológico, atendimento de enfermagem, exames de Biologia Molecular e de Laboratório.  A Campanha Alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a AIDS em Floriano se estende até dia 4 de dezembro e prevê a distribuição de 4 mil panfletos informativos e 5 mil preservativos. No dia 29, será disponibilizado à população o teste rápido para HIV.

 

 

Com informações da SECOM

IMAGEM/ARQUIVO: piauinoticias.com

A diabetes atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. No entanto, como não dá sintomas no início, metade das pessoas que têm a doença não sabe e, entre as que sabem, muitas não seguem o tratamento ou não fazem o controle do jeito adequado, como alertaram os endocrinologistas Alfredo Halpern e Ricardo Botticini Peres no Bem Estar desta segunda-feira, 25.

 

Entre os fatores de risco principais para desenvolver a doença, estão a genética e a obesidade, principalmente o ganho de gordura abdominal, que prejudica o trabalho do pâncreas. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, um paciente pode nem ser obeso, por exemplo, mas ter a aquela barriguinha, o que já aumenta o risco de ser diabético. Por isso, é preciso tomar cuidado com os hábitos de vida e com o controle do peso, como recomendaram os médicos.

 

Segundo os especialistas, o diagnóstico de diabetes acontece quando o nível de açúcar no sangue está acima de 126 mg/dl. Se estiver em até 100 mg/dl, está no nível normal; entre 100 mg/dl e 126 mg/dl, significa um quadro de pré-diabetes que ainda pode ser reversível.

 

Para avaliar esses níveis, o paciente pode fazer alguns exames - o de glicemia, que tira sangue da ponta do dedo e pode ser feito em um laboratório; o de tolerância a glicose, em que ele toma uma grande quantidade de açúcar e avalia o nível no sangue depois; e o de hemoglobina glicada, que mede quantos glóbulos vermelhos estavam com excesso de açúcar no sangue nos últimos 3 meses, como mostrou a reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo).

 

Apesar de todos os exames avaliarem a quantidade de açúcar no organismo do paciente, essa não é a principal causa da doença. De acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Diabetes, 87% das pessoas acreditam que a diabetes é causada por uma dieta com muito açúcar.

 

No entanto, como alertaram os endocrinologistas, a doença pode ser gerada pela obesidade, para a qual não só o excesso de açúcar contribui, como também a predisposição genética.

 

Ainda segundo a pesquisa, 28% dos entrevistados disseram que a doença pode ser evitada com a prática de atividade física, o que faz sentido já que o exercício é um fator importante na prevenção da obesidade.

 

Porém, além de se exercitar, é importante ainda manter uma alimentação saudável e não só controlar o consumo de açúcar, como também o de carboidrato e gorduras, como explicou o endocrinologista João Salles.

 

Segundo o médico, o risco de desenvolver diabetes é maior quando as mulheres atingem mais de 80 cm de circunferência abdominal e os homens, mais de 94 cm. Por isso, é importante manter o peso, levando uma vida com hábitos saudáveis, para evitar a doença, como alertou a reportagem do Rafael Castro.

 

Mesmo quem já é diabético, no entanto, precisa também se preocupar com a alimentação. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, o descontrole alimentar é a principal causa da diabetes mal controlada. Para evitar esse problema, é importante montar uma geladeira de acordo em casa, sem alimentos como doces, refrigerantes e pães brancos, por exemplo. A dica do médico é optar sempre por integrais, frutas, verduras, legumes e água.

 

Manter esse controle da doença é essencial para evitar as consequências dela para a saúde. Muitos pacientes que não controlam o problema acreditam que isso pode não ser grave, mas como alertaram os endocrinologistas, por causa do descontrole da diabetes, o paciente pode ter problemas nos rins, olhos e pernas, por exemplo.

 

 

Além disso, como a doença lesa os vasos sanguíneos, o paciente pode perder a sensibilidade nos membros e até ter um quadro de amputação, como lembrou o endocrinologista Ricardo Botticini Peres. Por isso, é importante que as pessoas se preocupem não só com a prevenção, mas também com o tratamento.

 

 

G1