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medoPesquisadores da Emory school of Medicine, na Geórgia, descobriram que o medo pode ser transmitido dos pais para as duas gerações seguintes. Os testes foram feitos em ratos e mostraram que se os animais são ensinados a temer algo, isso provoca alterações químicas no esperma. As mudanças influenciam no cérebro dos filhos e netos, levando-os a sentir o mesmo temor. As informações são do Daily Mail.

 

Se o funcionamento citado for válido para seres humanos poderia mudar completamente a maneira como encaramos o comportamento do adulto, e a forma para tratar doenças como o transtorno de estresse pós-traumático. “Saber como as experiências dos pais influenciam seus descendentes ajuda a compreender transtornos psiquiátricos que podem ter base transgeracional e a planejar estratégias terapêuticas”, afirmou o psiquiatra e professor de ciências comportamentais Kerry Ressler.

 

 

Durante o estudo, os ratos foram ensinados a associar o cheiro de flor de cerejeira a um leve choque elétrico. Depois de um curto período de tempo, os camundongos reagiram com medo, mesmo expostos apenas ao cheiro. Os filhos dos ratos, quando submetidos apenas ao cheio, também sentiram medo, mesmo sem levar o choque.

 

 

 

Os experimentos também mostraram que a informação pode ser transmitida através da mãe, e que afeta as crianças se são concebidas naturalmente ou através de tratamento de fertilização in vitro. A pesquisa concluiu que experiências ancestrais influenciam o comportamento das pessoas, principalmente se os pais tiverem passado por uma experiência traumatizante, como uma zona de guerra.

 

 

Terra

fadigavisualUm novo estudo divulgado no Consumer Eletronics Show, em Las Vegas, descobriu que 70% dos adultos norte-americanos sofrem cansaço visual causado por computadores, tablets e smartphones. Metade deles não sabe como reduzir o desconforto. Pessoas podem sentir dores nas costas, na cabeça e visão turva apenas por ficar duas horas em frente a aparelhos eletrônicos. As pesquisas começaram a sugerir que a exposição a alguns tipos de luz da tela digital pode levar à catarata e degeneração macular. As informações são do Daily Mail.

 

"O olho não está preparado para olhar para telas digitais por longos períodos de tempo", disse Justin Bazan, optometrista e conselheiro médico do Conselho da Visão. “Estas experiências podem ser comuns, mas para eles não são normais”, acrescentou. O Conselho descobriu que muitos norte-americanos passam, em média, de 6 a 9 horas por dia em frente a dispositivos digitais. Eles também levantaram que a porcentagem de adultos que passam 10 ou mais horas por dia olhando para dispositivos subiu 4% no último ano.

 

Olhar para objetos a uma distancia intermediaria – como um computador ou smartphone – em última análise, cansa os olhos dos sistemas de focagem e provoca tensão, ou seja, fadiga visual, segundo Bazan. De acordo com o Conselho, os especialistas em cuidados com os olhos estão notando aumento constante de pacientes com fadiga ocular.

 

 

Maneiras para reduzir a tensão incluem telas de posicionamento n comprimento do braço, segurar dispositivos portáteis abaixo do nível dos olhos para eliminar o brilho e fazer pausas curtas  - tantas quanto for possível - ao olhar para tela.

 

 

Terra

O Ministério da Saúde recebeu o primeiro lote da vacina contra o papiloma vírus (HPV), com quatro milhões de doses, que serão distribuídas gratuitamente na Campanha de Vacinação deste ano, em março, no SUS (Sistema Único de Saúde). O medicamento, que previne contra o câncer de colo de útero, será aplicada gratuitamente em meninas de 11 a 13 anos em 2014 e, a partir do ano seguinte, será ofertado também para meninas de 9 e 10 anos.

 

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por meio da campanha de vacinação, será possível iniciar processo de conscientização e orientação sexual para essas meninas que ainda vão iniciar a vida sexual.

 

— O segundo passo importante é a redução dos gastos da população na área da saúde: ao ter acesso gratuito à vacina contra o HPV no SUS, as famílias vão deixar de gastar R$ 1.000 na rede privada na compra de três doses para proteger suas filhas contra um problema sério e grave, o câncer de colo de útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres”.

 

O ministro participou de evento que marca o início da PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) do insumo, que envolve a transferência de tecnologia da empresa estrangeira atual produtora da vacina, a Merck Sharp & Dohme (MSD), para o laboratório público brasileiro, que passará a produzi-lo em território nacional.

 

 

Atualmente, o Butantan está envolvido em oito PDPs firmadas pelo Ministério da Saúde com laboratórios privados para a produção de oito produtos de Saúde — vacinas contra Hepatite A e Influenza e medicamentos oncológicos. Além desses medicamentos, o Butantan produz vacinas contra Hepatite B, contra Raiva, a Tríplice (Difteria, Tétano e Pertucis) e a Dupla (Difteria e Tétano), além de soros antiaraquinídico, antitetânico, antiescorpiônico, antibotulínico, antilonômico, antibotrópico.

 

 

R7

Um projeto em exame na Câmara dos Deputados propõe a suspensão da remuneração do Programa Bolsa Família a beneficiários que não porem em prática os cuidados contra a dengue. De acordo com a proposta (5644/13) do deputado Diego Andrade (PSD-MG), se o agente de saúde se deparar com falhas na vistoria inicial, terá a obrigação de comunicar o morador.

 

Segundo a Agência Câmara de Notícias, na eventualidade de a questão não ser solucionada em um mês, a prefeitura poderá afastar o beneficiário do Bolsa Família. Segundo o projeto, depois de corrigir a situação, o beneficiário poderá recolher de novo o proveito. Conforme Andrade, “o importante é que, além de ter seus direitos garantidos, o beneficiário do Bolsa Família cumpra seus deveres”.

 

 

De acordo com ele, pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que a doença alcança cerca de 390 milhões de pessoas por ano no planeta - mais de 90 milhões de ocorrências têm gravidade. O País, segundo Andrade, assinalou três vezes mais casos da enfermidade no começo de 2013 do que no mesmo período de 2012. “Enquanto de janeiro a fevereiro de 2012 foram 70.489 notificações, em 2013 o número subiu para 204.650, segundo dados do Ministério da Saúde”, afirma.

 

Estadão