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talosSopa de talo? Suco de casca de fruta? Farinha de semente? Pode parecer estranho, mas essas receitas existem e são gostosas e saudáveis. Além disso, em épocas como a atual, em que os gastos com a alimentação estão altos, representam economia, pois evitam o desperdício, aproveitando tudo de bom que o alimento tem a oferecer.

 

O que geralmente vai para o lixo, como o talo, a semente e as cascas de frutas e vegetais pode – e deve – ser aproveitado. Afinal, eles são ricos em vitaminas e fibras, podendo ter até 40 vezes mais nutrientes do que a própria fruta, verdura ou legume.

 

"Essas partes, teoricamente não comestíveis, são ricas em sais minerais, vitaminas e fibras, nutrientes essenciais ao nosso organismo", aponta Rosane Pilot Pessa Ribeiro, professora do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto. Um bom exemplo disso é a casca da laranja, que tem 40 vezes mais cálcio do que sua polpa.

 

Mas não para por aí. De acordo com a Tabela de Composição Química das Partes não Convencionais dos Alimentos, apresentada pelo programa Alimente-se Bem do Sesi (Serviço Social da Indústria) de São Paulo, partes como a casca, o talo e a semente possuem muitos nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.

 

A casca do abacaxi, por exemplo, é rica em vitamina C, que aumenta as defesas do organismo, auxiliando na prevenção e no combate de infecções como a gripe. Já a folha da cenoura é fonte de proteína, que auxilia na formação e manutenção dos órgãos e na cicatrização, e em lipídios, que regula a temperatura corporal, fornece energia e facilita o transporte de nutrientes pelo organismo.

 

E o talo da salsinha possui grandes concentrações de fibra, que auxilia a controlar os níveis de açúcar e gordura no sangue, ajudando a prevenir diabetes e doenças do coração, além de contribui para o bom funcionamento do intestino, e em cálcio, que é responsável pela formação e manutenção dos ossos. E esses são apenas alguns exemplos.

 

Na regra do aproveitamento integral dos alimentos, nada se perde. Sementes de abóbora, por exemplo, podem se tornar um petisco saudável e é interessante notar que elas têm 28 vezes mais fibras do que a polpa.

 

Sementes de outras frutas, como a jaca, também pode ser torradas e trituradas para virar uma farinha nutritiva, que pode ser usada em massas de bolos e tortas. Nem a casca do ovo deve ser jogada fora: rica em cálcio, ela pode ser triturada e misturada à farinha em bolos e pães.

 

 Uol

bebe852013Uma pesquisa descobriu que se os pais colocarem a chupeta dos filhos na boca antes de entregá-la a eles, acontece uma transferência de bactérias que aumenta a imunidade do bebê. No estudo, 63% das crianças com 18 meses que passaram pelo procedimento foram menos propensas a desenvolver eczema e 88% a não terem asma. As informações são do Daily Mail.

 

Os estudiosos acreditam que a transferência de micróbios poderia aumentar a diversidade bacteriana do sistema imunológico dos bebês. "Sabemos que essas bactérias são importantes para o desenvolvimento", disse Wilfried Karmaus, da Universidade de Menphis.

 

O parto vaginal, por exemplo, apresenta aos bebês micro-organismos da mãe e está associado a menos alergias na infância. Para a descoberta sobre a chupeta, os pesquisadores analisaram mulheres em um hospital sueco e os respectivos filhos por três anos.

 

Aos 36 meses de idade da criança, no entanto, o efeito quanto à prevenção da asma desapareceu. Mas a transferência de bacterias dos genitores para o filho ainda mostrou a redução de 49% de chances do desenvolvimento de eczema.

 

 

Terra

obesidade852013Cirurgia bariátrica: pode parecer um milagre, mas não é. Para quem sofre com o excesso de peso e já tentou todas as alternativas possíveis, como reeducação alimentar, atividade física e até mesmo medicamentos, a cirurgia é indicada. Mas ela não é uma solução milagrosa e só traz bons resultados se o paciente mudar os hábitos de vida, como explicou o cirurgião plástico Moacyr Pires de Mello Filho no Bem Estar desta quarta-feira, 8.

 

Fora isso, depois da operação, o paciente ainda precisa enfrentar muitos desafios, como por exemplo, o excesso de pele. O problema não é apenas uma preocupação estética, mas também de saúde já que pode causar dermatites de contato, assaduras e até mesmo infecções. Por isso, retirar essa pele com uma cirurgia é uma indicação dos médicos para melhorar a qualidade de vida do paciente.

 

Normalmente, a primeira parte do corpo que é operada é o abdômen, mas é preciso também retirar a pele dos braços e mamas nas mulheres e dos braços e coxas nos homens. Porém, isso é feito separadamente, uma cirurgia de cada vez. De acordo com o cirurgião plástico Wilson Cintra, se o médico associar todas as cirurgias, o paciente pode ter um pós-operatório complicado, com dores, desconforto e dificuldades para dormir. Por isso, o ideal é optar por um intervalo de 3 a 4 meses entre uma operação e outra.

 

O que não dá para evitar após a retirada de pele é a cicatriz. Como alertou o cirurgião Moacyr Pires de Mello Filho, essas cirurgias deixam mais cicatrizes do que as cirurgias plásticas convencionais. Na barriga, por exemplo, a cirurgia normal deixa apenas um corte perto do púbis; na reparação de pele, a cicatriz fica em formato de âncora.

 

Mas, para quem passou por todos esses desafios, a cicatriz parece não incomodar. Foi o que aconteceu com a auxiliar de serviços gerais Iaci Brandão dos Santos, que fez a cirurgia de redução de estômago em 2005 e perdeu 80 kg. Como mostrou o repórter Phelipe Siani, Iaci não se preocupou muito com a cicatriz após a reparação de pele porque atingiu seu objetivo de perder peso - o que, para ela, foi mais importante.

 

De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, no Sistema Único de Saúde, a cirurgia plástica reparadora do abdômen, mamas e membros só é liberada se o paciente tem prejuízos físicos, como infecções ou alergias, ou psicológicos. Além disso, a pessoa tem direito a continuar o tratamento após a bariátrica por até 18 meses com uma equipe de vários profissionais, como nutricionistas, psicólogos, endocrinologistas e clínicos.

 

Mitos sobre obesidade

Quem faz a cirurgia bariátrica geralmente perde peso muito rápido. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, isso é normal nesse caso. Porém, é muito comum dizerem que, para quem não fez a cirurgia, emagrecer rápido é um risco à saúde.

 

No Bem Estar desta quarta-feira, 8, o médico, no entanto, desmitificou essa ideia e disse que cada pessoa perde peso de um jeito e isso necessariamente não traz prejuízos à saúde, desde que a dieta seja feita de uma maneira equilibrada, sem restrições. O endocrinologista explicou ainda que, para perder peso, não adianta fazer uma dieta pequena ou poucos exercícios físicos. As mudanças de vida precisam ser grandes e significativas para o resultado ser satisfatório.

 

Outro mito derrubado pelo Bem Estar foi em relação ao sexo. De acordo com Halpern, estudos mostram que, na média, as relações sexuais duram 6 minutos e gastam apenas 21 calorias, o que contraria a ideia que muitas pessoas dizem de que o sexo pode eliminar até 300 calorias.

 

Por fim, o médico falou da importância do café da manhã - muitos acham que a primeira refeição do dia faz parte do processo de emagrecimento. De fato, pode ajudar se a pessoa tiver uma dieta balanceada e equilibrada ao longo do dia. Porém, em alguns casos, o café da manhã pode até contribuir para a obesidade.

 

Dieta nostra

No caso do analista de sistemas Rodrigo de Azevedo Paes, de 27 anos, o café da manhã, por exemplo, sempre foi um fator a favor do excesso de peso. O Bem Estar desta quarta-feira (8) mostrou a história da Jenifer, esposa do Rodrigo, que emagreceu 15 kg depois do casamento. Ela contou que começou se alimentar de 3 em 3 horas, a mastigar melhor os alimentos, comer mais frutas e optar mais pelos assados.

 

G1

Muitas patologias podem causar sérios danos à visão quando já estão em estado avançado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 180 milhões de pessoas em todo o mundo apresentam algum tipo de deficiência visual. Dos quais, 50 milhões já estão cegas e 135 milhões correm o risco de ficar.  Para alterar este quadro, a melhor solução ainda é a prevenção. Entretanto dados apontam que, no Brasil, a prevenção de doenças oculares ainda é muito aquém. Males como catarata, glaucoma e degeneração macular ainda cegam muitos brasileiros, mesmo sendo doenças passíveis de tratamento e controle.

 
No dia 7 de maio comemora-se o Dia do Oftalmologista. E a data reforça a importância de visitar regularmente estes profissionais que podem prevenir várias doenças oculares. De acordo com o oftalmologista, Patrícia Martins, a consulta rotineira em oftalmologia é importante para evitar a perda visual por doenças em que o diagnóstico precoce altera a sua evolução. “Patologias como glaucoma e retinopatia diabética podem ser facilmente controladas se houver o diagnóstico precoce pelo médico oftalmologista, mas são justamente essas as doenças as mais negligenciadas pela população, uma vez que a evolução desses males ocorre de forma silenciosa e assintomática nos casos iniciais, que são os de melhor prognóstico”, afirma a médica que é especialista em plástica ocular.

 
Por isso, os cuidados com a visão são importantes em todas as fases da vida, sendo que a prevenção deve começar ainda na infância. Logo ao nascer, os bebês devem ser levados ao oftalmologista para fazer o teste do olhinho que pode diagnosticar e prevenir doenças como traumas de parto, retinopatia da prematuridade, ametropias e opacidades de meio (problemas de córnea, catarata). “O teste se caracteriza pela emissão de um feixe luminoso nos olhos da criança permitindo examinar o reflexo que vem das pupilas. Se a criança tiver uma visão saudável, quando a luz atingir a retina, observa-se um reflexo vermelho, que dem
onstra que a luz está passando normalmente, estimulando o desenvolvimento da visão”, explica a especialista em oftalmopediatria e estrabismo, Carolina Maia.

 
A ambliopia é outra patologia, que senão tratada na infância, pode vir a comprometer a visão. Conhecida também como a doença do olho preguiçoso pode ser causada pelo estrabismo ou diferença de grau muito grande entre um olho e outro. “É uma doença que se caracteriza por uma dificuldade na visão, sem que se perceba nenhuma alteração aparente. Um dos olhos não é estimulado nos primeiros anos de vida e por isso a criança não aprende a enxergar. O diagnóstico é feito através de uma consulta de rotina, quando não tratada antes dos oito anos de idade, a consequência é a perda parcial ou total da visão do olho acometido. O ideal é que crianças menores de 2 anos sejam levadas a cada 06 meses ao oftalmologista e as maiores de 2 anos e adultos façam o exame anual”, relata Carolina.

 

Em cada etapa da vida, os olhos apresentam um ponto crítico, ou seja, algo em que se deve prestar mais atenção. Na infância, o estrabismo; na adolescência, os erros de refração; e na vida adulta, a vista cansada, a catarata, a retinopatia diabética, o glaucoma e a degeneração macular relacionada a idade (DMRI). Esta última doença, por sinal ainda muito desconhecida entre as pessoas, é uma das grandes responsáveis por cegueira irreversível em pacientes com mais de 60 anos. Caracteriza-se por perda da visão central, que é a visão responsável por detalhes (cores e formas), atrapalhando, assim, atividades simples como ler, dirigir, assistir televisão.

 
“É sempre bom ter em mente que a visão também envelhece com a idade. Portanto, devem sim existir cuidados especiais com o idoso, porque é justamente na terceira idade que muitos das doenças oculares se manifestam ou se intensificam. Muitas vezes, o diagnóstico e tratamento precoces podem evitar a perda visual”, alerta o oftalmologista Clovis Carvalho, especialista em retina.

 
O retinólogo afirma que o exame oft
walterbarjud72012almológico é uma avaliação geral da visão, devendo ser feito em todas a idades. Vai desde o teste do olhinho no nascimento até exames realizados por aparelhos mais modernos para as diferentes patologias. “A prevenção é a chave para o sucesso da saúde ocular, daí a importância da realização dos exames de rotina como a refração, que é responsável em dizer qual é o ‘grau’ do paciente; a avaliação externa, que verifica a presença de anormalidades nas pálpebras, vias lacrimais e de estrabismo; a biomicroscopia do segmento anterior, que pode indicar a presença de catarata; a tonometria, para aferir a pressão intra-ocular; e o fundo de olho, que revela detalhes da retina e possíveis alterações da mesma. Dependendo do resultado destes, o oftalmologista pode solicitar a realização de outros exames mais detalhados para pormenorizar  a saúde ocular”, acrescenta Carvalho.

 
É preciso desmistificar a ideia de que a procura por um médico oftalmologista só deve ocorrer diante do desenvolvimento aparente de alguma doença. Fazer exames periódicos ainda é a melhor forma de garantir uma visão saudável e precaver certas patologias, já que muitas delas podem ser desaceleradas ou até mesmo curadas se descobertas a tempo.  

 

Na imagem um dos mais novos profissionais da área no Estado do Piauí e que presta seus serviços na área da ofaltamologia na cidade de Floriano, no Hospital de Olhos Bucar, se trata do dr. Valter Bucar.

 

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Com informações de Márcia Rocha

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