brinquedosAntes de comprar o presente do Dia das Crianças, comemorado neste sábado, 12, os pais devem ficar a atentos com brinquedos muito barulhentos. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), ruídos acima de 85 decibéis começam a danificar o mecanismo da audição. A fonoaudióloga Marcella Vidal alerta que por toda parte é possível ouvir sons altos, não só nos brinquedos.

 

— Dentro de casa o barulho está no aspirador de pó, liquidificador e televisão com volume alto. Tudo isso também pode causar prejuízos na audição das crianças. Por isso, os pais devem prestar atenção no nível sonoro do brinquedo.

 

O uso contínuo de um brinquedo com volume muito alto pode prejudicar para sempre a audição das crianças. Segundo a especialista, crianças de até três anos são as mais afetadas.

 

— E, audição comprometida, resulta em atraso no desenvolvimento da fala e no desempenho escolar.

 

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Para saber se o brinquedo é seguro aos ouvidos, é importante verificar se há o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que garante que o nível de ruído está dentro dos limites estabelecidos na legislação. Outro item importante para observar na hora da compra, cita a fonoaudióloga, é a indicação da faixa etária.

 

Cuidado com fones de ouvido, você pode ficar surdo!   Brinquedos sonoros ilegais, comprados em camelôs, por exemplo, podem emitir um barulho acima do permitido pela lei, que é de 85 decibéis. Um carrinho de polícia “pirata” pode registrar até 120 decibéis de ruído, quase o mesmo som de uma motosserra (100 decibéis) ou de uma britadeira (110 decibéis).

 

Fique atento à lista de brinquedos que devem ser evitados:

 

— Brinquedos musicais como guitarra elétrica, tambor, buzina, trombeta podem emitir sons de até 120 dB (decibéis). 

 

— Brinquedos como telefones infantis podem chegar a ruídos entre 123 a 129 dB (decibéis).

 

— Brinquedos feitos para ampliar o som da voz chegam a emitir até 135 dB (som comparado ao da decolagem de um avião).

 

— Brinquedos como arma de fogo que emitem sons de 150 dB (decibéis), podendo causar de imediato dor no ouvido.

 

 

— Alguns brinquedos para bater, dar pancadas e os ‘tagarelos’, que falam alto demais, são calculados com o nível de som de até 110 dB (decibéis).

 

 

R7

sesapiO Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Publica superou todas as expectativas da Diretoria de Unidade de Planejamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). Após dois dias de debates, palestras e mesas redondas, os servidores da Sesapi elogiaram a programação do evento e se mostraram empenhados em seguir os ensinamentos passados pelos especialistas.

 

Para a advogada e servidora da Superintendência de Gestão da Administração da Sesapi, Olivia Soares, as palestras proporcionaram um enriquecimento de idéias e de novos hábitos quanto a gestão pública. “Este tipo de Congresso deveria se estender a todas as outras secretarias estaduais, pois as informações são muito enriquecedoras e mostra como podemos criar métodos simples para tratar as questões do serviço público seja na saúde ou em qualquer área de forma eficaz e responsável”, avaliou a advogada.

 

No último dia de Congresso, realizado ontem, os participantes tiveram palestras nos turnos da manhã e tarde. O encerramento do evento ficou por conta dos palestrantes Cristiana de Sousa Leite, que é engenheira elétrica e do Diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan da Silva.

 

Durante sua apresentação, a engenheira elétrica explanou temas relacionados aos cuidados com gastos de energia elétrica nos hospitais públicos. “É possível através de gestos bem simples economizar milhares de reais e é isso que levamos para os gestores durante nossas palestras. Esta iniciativa mostra que o Governo do Estado está empenhado em controlar os gastos dos hospitais de forma racional”, frisou.

 

Na opinião do diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan, a presença dos servidores representa muito para a melhoria dos serviços da saúde pública. “Uma das saídas para a melhora dos serviços públicos é a capacitação dos seus servidores e este congresso visa alem de gerar novos conhecimentos mostrar que também é possível trabalhar com mais afinco dentro das casas de saúde publicas do nosso Estado”, disse.

 

 

Jose Ivan finalizou o Congresso abordando tema sobre o Ambiente das Receitas e Despesas Públicas no âmbito da Sesapi.

 

 

 

Governodoestado

Milhões de pessoas no mundo todo passam por este ritual logo pela manhã: tomar um café antes de começar a jornada de trabalho, ingerindo o estimulante contido na bebida que manterá a pessoa desperta para enfrentar as obrigações. nMas, para os que não gostam do sabor do café ou não se sentem bem com a bebida, um ex-aluno da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criou um spray de cafeína batizado de "Sprayable Energy" (energia pulverizada, em tradução livre).

 

Como o nome indica, é um spray que espalha uma solução de água e cafeína e pode ser aplicado na pele como se fosse um perfume. O inventor do spray garante que ele proporciona um aumento da energia moderado e duradouro, pois a cafeína será absorvida pelo organismo em um ritmo constante e durante um período de várias horas.

 

"Estudei a estrutura molecular da cafeína e percebi que, como acontece com a nicotina, (ela) também pode ser absorvida através da pele", afirmou à BBC Mundo Ben Yu, um jovem de 21 anos que criou o produto junto com o pai.

 

"Quando se toma o café ou uma bebida energética, se sente um aumento (de energia) durante um período curto de tempo e logo vem a queda, enquanto com a energia em spray se recebe uma quantidade inferior de cafeína durante um período maior e a um ritmo constante", disse.

 

"A cafeína em spray funciona melhor com as pessoas que são mais sensíveis a esta substância. São as que mais gostaram do projeto, já que não podem consumir as bebidas energéticas disponíveis no mercado, pois ficam muito nervosas", acrescentou.

 

Concentração

Yu afirma que o spray é composto de água, cafeína e tirosina, que, segundo ele, é um aminoácido que permite aumentar a concentração da cafeína na água. A recomendação é que o produto seja usado no máximo seis vezes em um período de quatro horas e também não se deve ultrapassar as 24 pulverizações por dia. Apesar de garantir que não há efeitos secundários, o "Sprayable Energy" não será vendido a menores de 18 anos e nem a mulheres grávidas.

 

Pelo fato de conter uma solução de água e cafeína, o produto não deverá passar por testes clínicos. Portanto, não há mais provas de sua eficácia além do que afirmam os criadores do spray.

 

"Não tenho muita certeza de que vai funcionar. Não duvido que tenha cafeína. O que não está tão claro é quanto de cafeína vai para a corrente sanguínea, levando em conta que a base principal do produto é a água", disse à BBC Mundo Sean Nordt, diretor do Departamento de Toxicologia da Universidade do Sul da Califórnia.

 

De acordo com Nordt, o fato de um produto como este não passar por controles como os necessários para os medicamentos, por exemplo, faz com que não se tenha certeza sobre seus efeitos.

 

O especialista também alerta que "é preciso ter cuidado com a quantidade de cafeína que se consome, já que, em doses altas, como acontece com algumas bebidas energéticas, pode ser perigosa". Além das questões ligadas à eficácia e segurança do spray de cafeína, muitos também poderão alegar que o produto jamais poderá substituir o prazer de uma boa xícara de café.

 

No entanto, ainda será preciso esperar para ver se o "Sprayable Energy" será um sucesso comercial.

 

Em agosto os inventores do projeto começaram a arrecadar verbas para sua fabricação com uma página de financiamento coletivo e, por enquanto, já superaram a marca dos US$ 160 mil (quase R$ 353 mil) arrecadados.

 

 

Em algumas semanas eles devem começar a fase do envio do produto a quem quiser comprar pela internet. Além disso, eles esperam que o spray chegue às lojas em 2014.

 

BBC Brasil

ressacaPesquisadores chineses descobriram uma nova arma para aliviar as náuseas e dores de cabeça que aparecem depois da bebedeira: o consumo de refrigerante de limão. Os resultados foram publicados no periódico Food and Function do Royal Society of Chemistry.

 

Pesquisadores da Universidade Sun Yat- Sen, em Guangzhou, na China, analisaram como 57 bebidas diferentes, dentre elas chás e refrigerantes, afetaram a metabolização do álcool pelo organismo. O trabalho afirma que os sintomas da ressaca não são causados pelo álcool em si, mas pelo trabalho do organismo para decompor o álcool ingerido.

 

O organismo passa por um processo metabólico composto por dois estágios para decompor o álcool ingerido. Primeiro, o fígado metaboliza o etanol em acetilaldeído e depois transforma esse produto em acetato. Enquanto o acetato não faz mal ao organismo, o acetilaldeído é prejudicial ao fígado e causa os principais sintomas da ressaca: náusea, vômito e dor de cabeça.

 

Enquanto alguns chás de ervas abrandaram a metabolização, prolongando a ressaca, uma bebida gaseificada conhecida como Xue bi, equivalente na China ao Sprite, acelerou o processo. De acordo com o estudo, o refrigerante de limão alivia a ressaca, pois reduz a exposição do corpo ao acetilaldeído.

 

Os pesquisadores planejam realizar outro estudo independente para garantir resultados conclusivos.

 

Uol