• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

agrotoxicDe acordo com a revista Radis, editada pela Fiocruz, o Brasil é o país que mais consome agrotóxico no mundo. Com base nesse diagnóstico, o Ministério da Saúde elaborou um documento intitulado “Modelo de Vigilância em Saúde de População Expostas a Agrotóxico” e orientou que todos os estados da federação estruturassem seus modelos de vigilância em saúde, observando a realidade de cada estado.

 

No Piauí, um seminário realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI) nesta terça, 28, e quarta-feira (29),  marca a apresentação do plano Estadual de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos.

 

 “O excesso de exposição a agrotóxico implica em risco à saúde humana por comprometer o ecossistema, a água consumida pela população, o solo e ar, podendo originar vários tipos de doenças agudas e/ou crônicas na população, que podem evoluir para óbito”, afirma Inácio Lima, coordenador estadual de Vigilância Ambiental em Saúde.

 

O seminário contará com a participação de representantes de todos os municípios, bem como de técnicos do Ministério da Saúde, Adapi, Emater, Semar e Ministério Público.

“Diversas áreas da SESAPI têm-se debruçado desde janeiro do corrente ano sobre este importante problema de saúde pública, resultando na elaboração de um plano estadual contendo ações de vigilância em saúde a serem implementadas junto aos municípios do Piauí”, explica Inácio.

 

 Segundo ele, a realização do seminário tem por objetivo dar conhecimento do mesmo, às instituições federais, estaduais, municipais, controle social e a sociedade em geral. “Em apoio institucional, duas técnicas do Ministério da Saúde encontram-se em Teresina prestando assessoria técnica à comissão estadual constituída pela SESAPI para elaborar e conduzir as atividades do estadual, assim como para participar do seminário. É um momento importante para a troca de experiências, socializar o plano e estreitar entendimentos e parcerias frente ao trinômio: agronegócio, agrotóxicos e saúde pública”, finaliza o coordenador.

 

Sesapi

 

O deputado Tererê (PSDB) apresentou projeto que visa instituir a Política Estadual de Combate à Obesidade, além de implementar ações consideradas eficazes na redução de peso e no combate à obesidade adulta, infantil e mórbida. A proposição foi feita na última sessão ordinária no dia, 23, da semana passada na  Assembleia Legislativa do Estado.

 

O projeto do parlamentar tem o objetivo ainda de desenvolver ações intersetoriais compatíveis  com os direitos humanos universal, que defendem à alimentação e nutrição adequadas à sociedade;  buscando com isso a  qualidade de vida dos piauienses.

 

Combater a obesidade na rede escolar do Estado é outra preocupação do tucano e aposta  em campanhas educativas e informativas como sendo uma estratégia capaz de conscientizar as pessoas das causas e consequências da doença ao considerar os locais públicos como escolas, parques e  postos de saúde  propícios  para  divulgação.

 

Outro ponto defendido pelo projeto do deputado é o incentivo ao  aleitamento materno e ressalta que  a medida pode  prevenir a obesidade  naquelas crianças que possuem tendência ao problema; e no seu último inciso destaca a implantação de centros de diagnósticos e acompanhamentos dos casos de sobrepeso e obesidade, integrados ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Alimentar e Nutricional.

 

 

Ainda de acordo com o projeto devem ser adotadas medidas para o controle da publicidade de produtos alimentícios no Estado, em parceria com entidades representativas da área de propaganda.

 

O parlamentar explica que a parceria com outros Estados pode ajudar na aplicabilidade da lei porque "o Estado poderá celebrar convênios e parcerias com órgãos da União, de outros Estados e municípios, bem como com entidades da sociedade civil, visando à execução da Política Estadual de Combate à Obesidade", afirma Tererê.

 

 

piauinoticias.com

Alepi

 

           

 

 

Os números impressionam. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de cinco milhões de pessoas morrem, anualmente, em decorrência do AVC (acidente vascular cerebral), também conhecido como derrame. No Brasil, este índice é de aproximadamente 100 mil casos, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

 

Desse total, 43 mil ocorrem na região Sudeste: 21 mil em São Paulo e quase 11 mil no Rio de Janeiro. Quando não  mata, o mal leva a sequelas graves que atingem em torno de 50% dos sobreviventes. Por fim, sabe-se que a doença é mais comum após os 40 anos, embora possa surgir em qualquer idade.

 

Por tudo isso, reconhecer e tratar o AVC são grandes desafios atuais no país e no mundo. O problema ocorre quando uma artéria é tapada ou obstruída ou quando se rompe um vaso sanguíneo. Diante do quadro, a parte do cérebro afetada não recebe o oxigênio necessário e neurônios começam a morrer. Perceber que o derrame está acontecendo é fundamental porque cada minuto sem tratamento significa a morte de muitos neurônios e das conexões entre eles, o que origina sequelas.

 

"Ele não surge do nada, geralmente é fruto de disfunções anteriores que levam ao aumento no risco de oclusão de um vaso ou seu rompimento", salienta o neurologista Leandro Teles, médico do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

 

Diante da menor suspeita do distúrbio, é imprescindível, portanto, buscar ajuda médica especializada, que confirmará o diagnóstico e implementará as ações necessárias, salienta o neurocirurgião Paulo Porto de Melo, que é membro das Sociedades Brasileira e Americana de Neurocirurgia e colaborador do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Saint Louis (Missouri, EUA).

 

 

 Uol

dicasdiminuirinchaco2752013A sensação de pressão no abdômen é algo que a maioria das pessoas já vivenciou – e, muitas vezes, ela vem acompanhada do inchaço na barriga. Em parte este inchaço é causado por motivos aparentes; como bebida em excesso ou o ato de comer muito rápido. Mas existem hábitos do dia a dia, assim como determinados tipos de alimentos, que também exercem impacto neste quadro. As informações são do site do jornal Huffington Post.

 

Frequentemente, o inchaço é resultado do aumento do consumo de sal, vindo de alimentos carregados de sódio que levam o corpo a reter líquido, explica Kristi King, da Academy of Nutrition and Dietics.

 

Outro motivo que gera esta sensação são os gases, causados por alimentos que não foram digeridos apropriadamente. As bactérias que vivem no intestino reforçam os açúcares presentes nesses alimentos, quebrando-os e produzindo o gás. “O intestino é o segundo cérebro do corpo; ele irá reagir a qualquer tipo de estresse e ansiedade que o corpo experimentar”, disse a especialista.

 

Para vencer o inchaço, Kristi sugere algumas dicas bem simples, que envolve a mudança de algumas práticas no dia a dia e também a diminuição de certos tipos de alimentos. Confira.

 

Cigarro

Para começar, pare de fumar. O inchaço pode ocorrer quando você suga ar em excesso, quando o fumo é inalado.

 

Mastigue com calma

Coma mais devagar: quando uma pessoa come muito rápido, acaba pegando mais ar a cada mordida, fazendo com que ele fique preso no estômago e depois tente sair de alguma forma.​

 

 

Canudinho

O mesmo se aplica ao hábito de beber no canudinho, prática que acaba contribuindo para que o ar fique preso no estômago.

 

Probióticos

Abuse dos probióticos para manter o equilíbrio das boas bactérias intestinais, que também podem ajudar a aliviar o desconforto abdominal.

 

Faça atividades físicas

“Os exercícios físicos ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo para várias partes do corpo, incluindo o intestino, então exercitar-se de 30 a 60 minutos por dia pode ajudar a reduzir o inchaço também”, afirma Kristi.

 

Evite os vegetais crucíferos

Itens como brócolis, couve de Bruxelas e repolho contêm enxofre e um carboidrato chamado rafinose, que são difíceis do corpo processar. No entanto, cozinhá-los ajuda a quebrar estes componentes e, com isso, a sensação de inchaço será menor.

 

Derivados do leite

Os derivados do leite não causam inchaço para todo mundo, mas muitas pessoas têm algum tipo de intolerância à lactose, quando o corpo não tem a enzima necessária para quebrar o açúcar da lactose. “Porque eles não têm a enzima, eles podem causar o aumento de gazes”, explica a especialista. O mesmo efeito acontece com as pessos que têm intolerância ao gluten.

 

Comidas gordurosas

A gordura é a última coisa a deixa o estômago, por isso, uma dieta gordurosa pode contribuir para o inchaço. “Qualquer tipo de gordura demora mais para ser digerida do que os carboidratos e proteínas”, afirma Kristi.

 

Fast food

 

Fast food geralmente é rica em gordura e açúcar, um golpe duplo que contribui para o inchaço. A especialista explica que o açúcar sai do estômago muito rapidamente e é uma das primeiras coisas que vai para o intestino, o que pode trazer cólicas e a sensação de inchaço.

 

Terra

Subcategorias