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dentadurakidsÉ quase impossível imaginar uma criança usando dentadura, mas em alguns casos realmente é necessário. Os dentes de leite têm papel fundamental no desenvolvimento da face e da arcada dentária da criança. Mas, algumas vezes, em um trauma ou por conta de uma síndrome, os dentes podem ser perdidos precocemente ou demorarem a nascer. Há também dentes tão comprometidos pela cárie que precisam ser extraídos. São nesses casos que os pequenos precisam da prótese.

 

“A criança se sente incomodada com a falta do dente. Afinal, muitas delas estão na fase do faz de contas, de se identificar com super-heróis e princesas. E que super-herói ou princesa é banguela? Quem não tem dentes e são bem feios, geralmente, são as bruxas e os vilões”, diz o odontopediatra, Gustavo Camilo do Nascimento Costa, do blog Tio Dentista.

 

Para que a dentadura serve

Mas, além da questão estética, há as funções que os dentes teriam na mastigação, deglutição, fala. Com as próteses, é possível restabelecê-las sem que haja prejuízos, que podem ser até nutricionais.

 

 “Sejam elas parciais (para substituir alguns dentes) ou totais (para substituir todos os dentes), as próteses são o último recurso para restaurar a saúde bucal. E, quando bem feitas, cumprem muito bem o seu papel na boca das crianças”, afirma o dentista.

 

 

Perto do dentista

Gustavo Costa alerta para a importância do acompanhamento periódico do dentista. “Temos que levar em conta que ela está em fase de crescimento e que – obviamente – os ossos da face também estão crescendo. Portanto, as próteses não podem interferir e nem prejudicar esse processo”, diz.

 

 

Assim, é imprescindível cuidar dos dentes de leite dos pequenos. Dessa forma, as chances de precisarem usar prótese diminuem. “Mas tenham a certeza de que, se necessária for, ela vai trazer de volta um sorriso que ficou perdido por aí”, afirma o odontopediatra.

 

 

 

Terra

A terceira etapa de contratação do Programa Mais Médicos será iniciada no mês que vem com os profissionais brasileiros e, em março, com os estrangeiros. Segundo o Ministério da Saúde, a meta é atingir 13 mil médicos. Atualmente o programa conta com 6.658 profissionais, atendendo a 23 milhões de brasileiros.

 

Os locais onde os médicos irão trabalhar ainda não foram escolhidos. O ministério pretende contemplar municípios que não receberam profissionais do programa lançado pelo governo federal em julho de 2013.

 

No estado do Rio, foram beneficiadas 765,9 mil pessoas em 23 municípios, entre eles Duque de Caxias, Belford Roxo e Mesquita, na Baixada Fluminense; Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, Petrópolis na região serrana, e a cidade do Rio. No estado, 222 profissionais fazem parte do programa, sendo 198 estrangeiros.

 

Na capital, trabalham 70 médicos. O maior número está nas zonas oeste (34) e norte (31). A maior parte dos 68 estrangeiros é cubana. Há ainda uma espanhola, um argentino e uma peruana. Todos atendem em unidades básicas de saúde e em clínicas da Família próximas às comunidades, e são monitorados pelos coordenadores das unidades.

 

Na avaliação da Secretaria Municipal de Saúde, como os médicos cubanos tinham o costume de atender em clínicas da Família de Cuba, eles se adaptaram muito bem ao trabalho no Brasil e a resposta dos pacientes é positiva.

 

 

A Bahia é o estado que recebeu mais profissionais (787). Na sequência, vêm os estados de São Paulo (588), do Ceará (572) e do Maranhão (445), onde, segundo o Ministério da Saúde, há o menor índice de médicos por mil habitantes do país (0,5).

 

 

Agenciabrasil

Uma planta utilizada há séculos pela medicina tradicional chinesa para alívio de dores teve sua eficácia comprovada por pesquisadores dos Estados Unidos e da China. Raízes da flor Corydalis, da família da papoula, possuem um composto analgésico, segundo um estudo publicado na quinta-feira no periódico Current Biology.

 

"Nossa pesquisa descobriu um novo analgésico natural. Este produto atuou, em testes com animais, contra três tipos de dores que afetam o ser humano: aguda, inflamatória e crônica", diz Olivier Civelli, pesquisador da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e integrante da equipe que realizou o estudo.

 

A revelação faz parte de um projeto de catalogar os componentes químicos da medicina tradicional chinesa. As plantas Corydalis, foco do estudo, têm as raízes colhidas e fervidas em vinagre, segundo a cultura da China, e prescritas para diversos tipos de dor, como a cefaleia e dor nas costas.

 

Os pesquisadores buscaram compostos na Corydalis que atuam de forma semelhante à morfina, e encontraram o DHCB, uma substância com função analgésica. Ao contrário do esperado, o DHCB não atua no receptor de morfina, mas por meio de outros receptores, inclusive o de dopamina, neurotransmissor associado aos mecanismos de recompensa do cérebro. Para Civelli, esse fato colabora com evidências anteriores de que a dopamina pode estar relacionada à sensação de dor.

 

Vantagens – A principal vantagem da nova substância em relação à morfina ou outros analgésicos é o fato de que ela não parece perder o efeito com o tempo de consumo. Apesar de ser efetivo também contra outros tipos de dor, o DHCB se destaca por sua ação em dores crônicas, persistentes e de baixa intensidade – para as quais, segundo os pesquisadores, ainda não existe um bom medicamento. Os autores alertam, porém, que alguns testes de toxicidade precisam ser realizados antes que a substância possa ser prescrita aos pacientes.

 

 

Veja

pressaoaltaUm novo estudo envolvendo homens negros sugere que morar com o pai e a mãe na infância reduz o risco de ter pressão arterial alta na idade adulta.

 

Estudos anteriores descobriram uma associação entre hipertensão e pobreza na infância, mas a análise publicada online no periódico Hypertension é a primeira a descobrir uma associação entre pressão arterial alta e a infância vivida apenas com um dos pais.

 

 

Os pesquisadores estudaram 515 homens negros com mais de 20 anos de 2001 a 2008. Mais da metade tinha pressão arterial alta e aproximadamente um terço nunca havia morado com os dois pais.

 

Após o controle das variáveis idade e histórico familiar de hipertensão, entre outras, os cientistas descobriram que, em comparação com os homens que nunca moraram com os dois pais, a pressão arterial sistólica dos homens que tinham morado com o pai e a mãe em algum momento de suas vidas era em média 4,9 milímetros de mercúrio mais baixa. Entre os que tinham morado de 1 a 12 anos com os dois pais, a pressão arterial era em média 6,5 milímetros de mercúrio mais baixa.

 

Os autores reconhecem que a convivência com os dois pais talvez esteja associada a um nível socioeconômico mais alto, o que poderia influenciar a pressão arterial. Além disso, o estudo não chegou a conclusões sobre uma relação de causa e efeito.

 

 

Debbie S. Barrington, principal autora do estudo e pesquisadora sênior do Instituto Nacional de Minorias e Desigualdades na Saúde, afirmou que essa foi uma descoberta interessante. "A magnitude do efeito é muito ampla, ainda maior que a ação de certos medicamentos para pressão arterial", afirmou.

 

 

 

The new york times