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Você já parou para analisar como andam os batimentos do seu coração? Em repouso, é normal que o coração bata 80 vezes por minuto. Porém, em algumas pessoas, essa frequência pode ser um pouco mais lenta e, nesse caso, pode ser indicado o uso de um marca-passo, um dispositivo que regula os batimentos cardíacos. No entanto, como foi explicado no Bem Estar desta terça-feira, 21, existem marca-passos que podem ajudar a tratar outros problemas além do coração, como dores crônicas, alterações na bexiga, tremores provocados por alterações no cérebro e até mesmo o soluço, se for crônico.

 

No entanto, como explicou o cardiologista Roberto Kalil, para cada um desses problemas, há um dispositivo diferente, ou seja, o marca-passo do coração não funciona para tratar dores crônicas ou vice-versa.

 

No caso de problemas cardíacos, ele pode ser indicado para quem tem arritmia, que causa alterações no ritmo dos batimentos, uma condição que pode ser benigna ou maligna.

 

Porém, como explicou a cardiologista Cecília Barcellos, quem tem esse dispositivo precisa fazer controle e manutenção adequada para que ele seja aproveitado do melhor jeito possível. Os marca-passos podem, por exemplo, prever encontros periódicos com os médicos para que eles possam avaliar como está o desempenho do coração elétrico e, se for o caso, eventualmente aumentar a frequência, diminuir, ligar ou desligar sensores. Fora isso, hoje em dia, os marca-passos são capazes de registrar arritmias e deixar acessíveis as informações para os médicos depois.

 

Quem usa marca-passo, inclusive, pode e deve fazer atividade física regularmente, sem restrições, como explicou o cardiologista Roberto Kali. É o que faz o missionário Alexandre Prado, que nasceu com um problema no coração e se sentia fraco sempre que ia fazer alguma atividade física. Para contornar o problema, ele colocou o marca-passo aos 10 anos de idade, o que o possibilitou realizar diversos exercícios que antes ele não conseguia, como mostrou a reportagem do Phelipe Siani.

 

Soluço

O funcionário público Luciano Bragança começou a soluçar em dezembro de 2009 e imaginou que passaria logo, mas as crises começaram a ficar cada vez mais frequentes. Por causa do problema, a vida de Luciano mudou muito: para almoçar, ele passou a precisar de um copo de água por perto para não engasgar com a comida, por exemplo.

 

Segundo o neurocirurgião Nilton Alves Lara, quando o soluço passa de 24 horas, pode se tornar crônico e diversas causas podem estar relacionadas, como tumores cerebrais, irritação do diafragma ou até mesmo problemas pulmonares. Um dos tratamentos que vêm sendo estudados é o uso de um marca-passo, que pode ser até uma saída para o caso do Luciano.

 

 

G1

massagemO parto é um momento extremamente estressante para o bebê, principalmente para os prematuros que ainda têm o sistema nervoso imaturo e não são capazes de controlar a resposta ao estresse.

 

Se o parto é estressante, imagine, então, estar em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal? A ventilação mecânica, os procedimentos médicos e a separação da mãe fazem com que a UTI seja um ambiente difícil para o bebê.

 

Para diminuir essa sensação, pesquisadores da Universidade de Louisville, no estado americano Kentucky, descobriram que receber uma massagem terapêutica, com pressão moderada, envolvendo e acariciando o bebê seguida de flexão e extensão das articulações dos braços e pernas, aumentou a frequência cardíaca dos bebês do sexo masculino - um dos fatores que mede o desenvolvimento do sistema nervoso dos bebês prematuros - e, consequentemente, melhorou a capacidade do cérebro de responder ao estresse.

 

No entanto, o estudo, publicado no jornal científico Early Human Development, revelou que o mesmo não aconteceu com as meninas prematuras. Segundo os cientistas, essa diferença da resposta às massagens pode ser explicada pelos hormônios.

 

Ainda que outros estudos sejam necessários para comprovar o efeito benéfico da massagem em prematuros, vale lembrar que acariciar o bebê, independente da idade, nunca é demais. Afinal, o toque, o vínculo e o carinho só fazem bem, não é mesmo?

 

G1

virusaidsEm 2011, o mundo registrou os 30 anos da epidemia da Aids, já que em 1981 foram notificados os primeiros casos da doença que causava imunodeficiência severa e afetava especialmente homens gays. Mas foi em 20 de maio de 1983 que o cientista Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França,  isolou pela primeira vez o vírus causador da doença - uma história que ficou marcada pela rivalidade com o americano Robert Gallo, então ligado ao Instituto Nacional do Câncer dos EUA.

 

Desde o início da década de 1980, Montagnier e Gallo estavam debruçados em estudos para descobrir o causador da doença, transmitida sexualmente e por sangue contaminado. Ambos sabiam que se tratava de um retrovírus e chegaram a trocar amostras. Alguns meses após o relato do cientista francês, em abril de 1984, os EUA divulgaram que Gallo havia descoberto o vírus da Aids, e que ele seria diferente do identificado pelos pesquisadores franceses, que reagiram.

 

Descobriu-se, mais tarde, que o americano estava trabalhando com uma amostra que tinha sido contaminada no laboratório de Montagnier. No final das contas, o mérito da descoberta acabou dividido entre o Instituto Nacional de Saúde dos EUA e o Instituto Pasteur.

 

Só em 2008, contudo, que a disputa teve um ponto final, com a entrega do Nobel de Medicina a Montagnier e sua colega, Françoise Barre-Sinoussi. Os cientistas franceses foram gentis e disseram que Gallo era igualmente merecedor do prêmio. O americano também foi educado e parabenizou a dupla pela "honraria".

Três décadas depois, a Aids continua a ser uma doença sem cura, que causou a morte de mais de 30 milhões de indivíduos. Apesar dos avanços inegáveis no que se refere ao tratamento e na qualidade de vida dos pacientes, a Unaids (departamento das Nações Unidas voltado para a doença) alerta que há 34 milhões de pessoas convivendo com a enfermidade no mundo. E que, em países em desenvolvimento, ainda há muita gente sem acesso aos antirretrovirais.

 

Uol

A Secretaria de Estado da Saúde lançou, nesta segunda-feira, 20, edital para seleção de candidatos ao provimento dos cargos em comissão de Diretor de Hospital Regional, Estadual e Coordenador de Regional de Saúde, conforme o decreto nº 14.382, de 05 de janeiro de 2011. A seleção objetiva o preenchimento de 28 vagas para o cargo comissionado de Gestor de Saúde do Piauí.

 

Somente poderão candidatar-se portadores de diploma de curso superior fornecido por instituição de ensino reconhecida pela MEC.

 

As vagas disponíveis serão distribuídas sendo dez para diretores de hospital regional, sete para diretores de hospital estadual e 11 para coordenadores de regional de saúde.

 

As inscrições para todos os cargos vão de 21 de maio a 03 de junho de 2013 nas sedes das Regionais de Saúde. Cada candidato só poderá se inscrever para um único cargo e para um único município.

 

O processo de seleção será desenvolvido em três etapas, sendo elas Verificação e homologação dos pedidos de inscrição, entrevista e análise de curriculum. O resultado da seleção será divulgado no site www.saude.pi.gov.br

 

Baixe o Edital

 

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