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fadigavisualUm novo estudo divulgado no Consumer Eletronics Show, em Las Vegas, descobriu que 70% dos adultos norte-americanos sofrem cansaço visual causado por computadores, tablets e smartphones. Metade deles não sabe como reduzir o desconforto. Pessoas podem sentir dores nas costas, na cabeça e visão turva apenas por ficar duas horas em frente a aparelhos eletrônicos. As pesquisas começaram a sugerir que a exposição a alguns tipos de luz da tela digital pode levar à catarata e degeneração macular. As informações são do Daily Mail.

 

"O olho não está preparado para olhar para telas digitais por longos períodos de tempo", disse Justin Bazan, optometrista e conselheiro médico do Conselho da Visão. “Estas experiências podem ser comuns, mas para eles não são normais”, acrescentou. O Conselho descobriu que muitos norte-americanos passam, em média, de 6 a 9 horas por dia em frente a dispositivos digitais. Eles também levantaram que a porcentagem de adultos que passam 10 ou mais horas por dia olhando para dispositivos subiu 4% no último ano.

 

Olhar para objetos a uma distancia intermediaria – como um computador ou smartphone – em última análise, cansa os olhos dos sistemas de focagem e provoca tensão, ou seja, fadiga visual, segundo Bazan. De acordo com o Conselho, os especialistas em cuidados com os olhos estão notando aumento constante de pacientes com fadiga ocular.

 

 

Maneiras para reduzir a tensão incluem telas de posicionamento n comprimento do braço, segurar dispositivos portáteis abaixo do nível dos olhos para eliminar o brilho e fazer pausas curtas  - tantas quanto for possível - ao olhar para tela.

 

 

Terra

O Ministério da Saúde recebeu o primeiro lote da vacina contra o papiloma vírus (HPV), com quatro milhões de doses, que serão distribuídas gratuitamente na Campanha de Vacinação deste ano, em março, no SUS (Sistema Único de Saúde). O medicamento, que previne contra o câncer de colo de útero, será aplicada gratuitamente em meninas de 11 a 13 anos em 2014 e, a partir do ano seguinte, será ofertado também para meninas de 9 e 10 anos.

 

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por meio da campanha de vacinação, será possível iniciar processo de conscientização e orientação sexual para essas meninas que ainda vão iniciar a vida sexual.

 

— O segundo passo importante é a redução dos gastos da população na área da saúde: ao ter acesso gratuito à vacina contra o HPV no SUS, as famílias vão deixar de gastar R$ 1.000 na rede privada na compra de três doses para proteger suas filhas contra um problema sério e grave, o câncer de colo de útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres”.

 

O ministro participou de evento que marca o início da PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) do insumo, que envolve a transferência de tecnologia da empresa estrangeira atual produtora da vacina, a Merck Sharp & Dohme (MSD), para o laboratório público brasileiro, que passará a produzi-lo em território nacional.

 

 

Atualmente, o Butantan está envolvido em oito PDPs firmadas pelo Ministério da Saúde com laboratórios privados para a produção de oito produtos de Saúde — vacinas contra Hepatite A e Influenza e medicamentos oncológicos. Além desses medicamentos, o Butantan produz vacinas contra Hepatite B, contra Raiva, a Tríplice (Difteria, Tétano e Pertucis) e a Dupla (Difteria e Tétano), além de soros antiaraquinídico, antitetânico, antiescorpiônico, antibotulínico, antilonômico, antibotrópico.

 

 

R7

Um projeto em exame na Câmara dos Deputados propõe a suspensão da remuneração do Programa Bolsa Família a beneficiários que não porem em prática os cuidados contra a dengue. De acordo com a proposta (5644/13) do deputado Diego Andrade (PSD-MG), se o agente de saúde se deparar com falhas na vistoria inicial, terá a obrigação de comunicar o morador.

 

Segundo a Agência Câmara de Notícias, na eventualidade de a questão não ser solucionada em um mês, a prefeitura poderá afastar o beneficiário do Bolsa Família. Segundo o projeto, depois de corrigir a situação, o beneficiário poderá recolher de novo o proveito. Conforme Andrade, “o importante é que, além de ter seus direitos garantidos, o beneficiário do Bolsa Família cumpra seus deveres”.

 

 

De acordo com ele, pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que a doença alcança cerca de 390 milhões de pessoas por ano no planeta - mais de 90 milhões de ocorrências têm gravidade. O País, segundo Andrade, assinalou três vezes mais casos da enfermidade no começo de 2013 do que no mesmo período de 2012. “Enquanto de janeiro a fevereiro de 2012 foram 70.489 notificações, em 2013 o número subiu para 204.650, segundo dados do Ministério da Saúde”, afirma.

 

Estadão

parkinsonSurgem novos avanços para o tratamento da doença de Parkinson graças a uma terapia genética experimental que permitiu melhorar a motricidade e a qualidade de vida de 15 pacientes com uma forma avançada da doença.

 

De acordo com o professor Stéphane Palfi, neurocirurgião francês que liderou um estudo clínico cujos resultados foram publicados na revista médica britânica The Lancet, os sintomas motores da doença melhoraram até 12 meses após a administração do tratamento em todos os pacientes, mesmo até 4 anos nos primeiros que receberam os cuidados.

 

O parkinson é uma doença neurodegenerativa mais comum depois do Mal de Alzheimer. Ela afeta cerca de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e 120 mil na França.

Conduzido por uma equipe de pesquisadores franceses e britânicos, o estudo clínico em sua fase 1 e 2 traz os resultados apresentados por 12 pacientes tratados desde 2008 pelo professor Palfi no hospital Henri-Mondor de Créteil e de 3 do hospital Addenbrookes de Cambridge (Reino Unido).

 

A terapia genética prosavin consiste em injetar diretamente no cérebro um vírus de cavalo inofensivo para os seres humanos, e que pertence à família dos lentivírus, esvaziado de seu conteúdo e "preenchido" com três genes (AADC, TH, CH1), essencial para a produção da dopamina, uma substância que é carente em pessoas com Parkinson.

 

Com um período de quatro anos de análises, os pesquisadores acreditam que demonstraram com "segurança" a longo prazo este método inovador para introduzir genes no cérebro dos pacientes.

 

Graças a esta terapia genética, os 15 pacientes que receberam o tratamento voltaram a fabricar e secretar pequenas doses de dopamina continuamente.

 

Três níveis de doses foram testadas, a mais forte se mostrou mais eficaz , segundo Palfi, que acredita que seu trabalho "abrirá novas perspectivas terapêuticas para doenças cerebrais". Mas ele reconheceu que ao longo desses 4 anos, os progressos motores se atenuaram devido à progressão da doença.

 

Outras abordagens da terapia genética utilizam adenovírus (muitas vezes responsáveis por infecções respiratórias) e não os lentivírus, que são injetados diretamente em uma região do cérebro chamada striatum e atualmente sendo desenvolvida nos Estados Unidos e testada em pacientes com formas moderadas e graves da doença.

 

A terapia genética ProSavin deve ser alvo de novos testes clínicos a partir do final do ano, indica o prof. Palfi, acrescentando que sua equipe estava tentando melhorar o desempenho do vetor para que ele possa produzir mais dopamina. Em um comentário anexado ao artigo da Lancet, Jon Stoessl da University of British Columbia, em Vancouver, destacou o lado inovador da abordagem franco-britânica.

 

Mas ele também lamenta que o tratamento só ataque os sintomas motores e não demais distúrbios (alucinações, mudanças de caráter, distúrbios cognitivos), não relacionados com a produção de dopamina, mas que podem tornar-se cada vez mais difíceis de lidas com o avanço da doença.

 

O Parkinson é causado pela degeneração dos neurônios que produzem a dopamina, um neurotransmissor relacionado com o controle motor e se traduz em sintomas que pioram progressivamente, como tremores, rigidez dos membros e diminuição dos movimentos corporais.

 

 

O principal tratamento consiste em tomar drogas que imitam a ação da dopamina no cérebro (levodopa ou L-dopa), mas que ao longo do tempo causam efeitos colaterais importantes, tais como movimentos involuntários. Outro tratamento é a técnica de "estimulação cerebral profunda", que envolve eletrodos implantados em estruturas cerebrais profundas, mas exige, posteriormente, "configurações".

 

AFP