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O álcool é a causa de aproximadamente 80 mil mortes por ano no continente americano e o Brasil é o quinto país com maior número de óbitos ligados ao consumo de bebidas, aponta estudo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Os dados foram publicados nessa terça-feira, 14, na edição on-line da revista científica “Addiction”. O estudo analisou todas as mortes ligadas ao álcool entre 2007 e 2009 em 16 países da América do Norte e da América Latina. Eles afirmam que o uso da substância provocou uma média anual de 79.456 mortes que poderiam ter sido evitadas se não houvesse consumo de álcool.

 

Na maioria dos países, as doenças hepáticas foram a principal causa dessas mortes, seguidas de transtornos neuropsiquiátricos. Segundo os autores, a pesquisa só mostra “a ponta do iceberg de um problema maior”.

 

As taxas de mortalidade por consumo de álcool variam entre os países: as mais altas são as de El Salvador (uma média de 27,4 em 100 mil mortes por ano), Guatemala (22,3) e Nicarágua (21,3), México (17,8) e, em quinto lugar, do Brasil (12,2 para 100 mil mortes por ano).

 

Os índices se distanciam dos registrados na Colômbia (1,8), Argentina (4,0), Venezuela (5,5), Equador (5,9), Costa Rica (5,8), e Canadá (5.7). Em todos os países estudados, 84% dos mortos que tiveram relação com álcool eram homens.

 

Por idade, as taxas mais altas de mortalidade por consumo de álcool foi registrada no grupo de pessoas entre 50-69 anos na Argentina, Canadá, Costa Rica, Cuba, Paraguai e Estados Unidos. No Brasil, no Equador e na Venezuela, as maiores taxas de mortalidade por álcool foram entre pessoas com idade entre 40 e 49 anos.

 

Já o México registrou um padrão diferente. O risco de morte por ingestão de álcool aumenta ao longo da vida e alcança seu máximo depois dos 70 anos.

 

 

Segundo os autores do estudo, as mortes ligadas ao consumo de álcool podem ser prevenidas através de políticas e intervenções que reduzem a ingestão de bebidas, incluindo restrições à disponibilidade de produtos, aumento de preços e controle no mercado e na publicidade.

 

G1

sorrisobebeA primeira vez que o bebê sorri é motivo de festa para os pais, mas muito se fala sobre essa expressão ser apenas um espasmo. Pesquisas recentes contradizem essa crença e estudam como o sorriso pode estar ligado ao desenvolvimento do bebê.

 

Em Londres, um pesquisador coletou quase 700 questionários e concluiu que os bebês sorriem em resposta a sensações prazerosas já a partir de um mês de idade. Entre dois e quatro meses, esses sorrisos já demonstram interação com os pais.

 

“Quando o bebê é bem novinho e sorri, ele demonstra que está sem fome, sem dor, sem calor, nem frio, ou seja, está absolutamente confortável”, diz a psicoterapeuta Miriam Barros.

 

Desenvolvimento

O sorriso e o contato visual são indícios de que a capacidade cognitiva da criança é boa. Segundo o Projeto Baby Laughter (risada de bebê), brincadeiras de esconder representam o aprendizado de que algo continua a existir mesmo quando você deixa de vê-lo. Como os bebês não sabem disso, e pensam que a pessoa desapareceu, o truque tem risada garantida. Quando um pouco mais velhas, a diversão fica por conta de esperar o adulto reaparecer.

 

 

A partir daí, é uma via de mão dupla, em que o riso da criança provoca o riso dos pais e a interação fica instalada. “As mães devem estimular o filho. É só colocar emoção no tom de voz, na expressão do rosto. É preciso tentar compreendê-lo e conversar com ele. Mesmo que ainda não entenda as palavras, o bebê capta o clima emocional que estão passando”, afirma Miriam.

 

 

Terra

laranjaUma pesquisa da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Araraquara (SP) revelou que a laranja, fruta conhecida por ser bastante calórica, pode ser uma aliada para quem quer perder peso. Os pesquisadores constaram que ela libera uma substância que aumenta a saciedade e ajuda a inibir o apetite, ou seja, a pessoa toma o suco e come bem menos na refeição seguinte.

 

Os testes foram feitos com sucos frescos e industrializados. Quarenta voluntários tomaram a bebida durante um ano e depois tiveram o sangue analisado. Os especialistas descobriram que o suco de laranja aumenta os níveis de leptina no organismo. Esse hormônio age numa região do cérebro chamada de hipotálamo e inibe os receptores do apetite.

 

Calorias

 

A bióloga Thaís César, professora do departamento de alimentação e nutrição da Faculdade de Ciências Farmacêuticas , estuda os efeitos do suco de laranja em diferentes grupos de indivíduos desde 2000. Segundo ela, apesar de cada copo de suco ter em média 120 calorias, ela concluiu que a ingestão de cerca de um litro da bebida diariamente não alterava o peso das pessoas.

 

A partir dessa constatação, surgiu a ideia de estudar a influência da fruta no apetite. Durante uma semana, os participantes consumiam o suco de laranja puro, feito na hora. Na semana seguinte, o suco pasteurizado, como é exportado para muitos países. Na terceira, um preparado especial, feito com água e açúcar, numa composição parecida com a dos refrigerantes.

 

Depois de tomar a bebida, os participantes tinham o sangue analisado, a fim de analisar quatro índices: glicose, insulina, leptina e adiponectina.

 

Fresco ou de caixinha

 

A melhora nos índices foi detectada tanto com o consumo do suco fresco quanto com o pasteurizado. Só quem consumiu o preparado com açúcar é que não teve efeito positivo. Pessoas com faixa de peso normal, no entanto, se beneficiaram mais do que as que apresentavam sobrepeso ou obesidade.

 

 

A professora acredita que a vitamina C e as isoflavonas presentes no suco de laranja sejam responsáveis pela melhora nos índices. Ela recomenda que as pessoas troquem os tradicionais lanchinhos da tarde pela ingestão do suco de laranja - além de gerar saciedade, a bebida possui nutrientes que bolos e bolachas não contêm.

 

Uol

O secretário Estadual de Saúde, Ernani Maia, confirmou nesta terça-feira, 14, que o governo irá lançar novo concurso público para a contratação de médicos. Serão mais de 100 vagas ofertadas para vários municípios do Estado. As novas contratações serão para os hospitais que estão sem especialidades médicas e com atrasos em cirurgias e consultas.

 

O governador Wilson Martins (PSB) autorizou a realização do concurso, devido a demanda no Estado. Outro problema detectado é que o último concurso sobrou vagas que não foram preenchidas.

 

“Para médicos anestesistas foram ofertadas 82 vagas, mas só foram preenchidas 32 vagas”, informou o secretário.

 

Além de anestesistas, serão ofertados pediatra, neurologista, neurocirurgião e cirurgião pediatra, além de outras especialidades.

 

“Até o final do mês estaremos lançando o edital do concurso. Estamos levantando as especialidades para preencher as vagas ociosas”, disse Ernani Maia.

 

O concurso será realizado pelo Nucepi (Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos) da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).

 

 

cidadeverde