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cursovigilanciaComeçou ontem, 9, e vai até sexta-feira, no município de Água Branca, o curso de Capacitação de Vigilância Sanitária e Inspeção em Serviços e Produtos promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi),  através da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí (DIVISA) e em parceria com a IV Coordenação Regional de Saúde. Cerca de 50 profissionais representantes dos municípios que compõe o Território Entre Rios estão participando da formação, que é uma continuidade ao processo de descentralização das ações de vigilância sanitária.

 

O coordenador da IV Regional de Saúde do Piauí, Vinícius Oliveira, fez a abertura do evento, onde na oportunidade agradeceu a presença de todos, em especial, dos técnicos da DIVISA/Sesapi, que ajudaram na realização do curso. “Sabemos que, infelizmente, existe a alta rotatividade de profissionais nos municípios para ocupação dos cargos de Vigilância e isso dificulta muito a qualidade do serviço. Mas, a Sesapi tem como objetivo a permanente capacitação dos profissionais, descentralizando as ações de vigilância sanitária para os municípios”, afirma.

 

 

Vinícius disse ainda que o curso, tem como objetivo  instrumentalizar as VISAS municipais e aprimorar os conhecimentos dos profissionais no momento das fiscalizações “Estamos realizando uma Capacitação de Vigilância Sanitária para todos os municípios que fazem parte do Território Entre Rios com o intuito de estar capacitando técnicos de cada município para que ele possa atuar na sua cidade, fazendo trabalho da Vigilância, visitando drogarias, restaurantes e farmácia entre outros estabelecimentos, para ver se estão obedecendo as normas do órgão”, afirma.

 

 

De acordo a fiscal em Vigilância Sanitária, Iolanda Soares, esse ano várias capacitações promovida pela Sesapi já foram realizadas no Estado. “O objetivo principal é qualificar os servidores municipais para que assumam as ações de vigilância com qualidade e fortaleçam a saúde municipal”, declara. Iolanda acrescentou, ainda, que a capacitação corresponderá a 40 horas aulas, onde os participantes já estão vivenciando tanto na parte teórica, como na prática, como fiscalizar melhor setores de medicamentos, saneantes, alimentos, serviços de saúde, saneamento no que se refere ao controle de resíduos, até a parte do controle e do tratamento d´água de seus municípios de origem.

 

 

“O Ministério da Saúde entende que o trabalho da Vigilância Sanitária é a prevenção, hoje se gasta muito mais com cura e reabilitação do que com prevenção, por isso a importância desses cursos de capacitação”, finaliza Iolanda Soares

 

 

Sesapi

Pessoas que sofrem experiências traumáticas na infância são mais propensas a morrerem antes dos 50 anos do que as que passam de forma tranquila pela fase. Uma pesquisa nacional sobre o desenvolvimento infantil descobriu que o aumento da mortalidade nestes casos antes da idade citada pode chegar a 80%. As informações são do Daily Mail.

 

O estudo, liderado pelo Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisas Médicas, em colaboração com a Universidade College London, envolveu a comparação de taxas de morte prematura em mais de 15 mil pessoas com as experiências adversas que tiveram nas idades de 7, 11 e 16 anos.

 

Experiências adversas incluem sofrer negligência, passar pela separação dos pais ou ter um membro da família na prisão. Para as mulheres, a propensão aumentou de acordo com a quantidade de experiências traumáticas. Mulheres que sofreram uma experiência negativa aos 16 anos apresentaram 66% mais chances de morrerem antes dos 50. Já as que passaram por duas ou mais situações mostraram 80% de propensão.

 

 

Já os homens que sofreram dois ou mais traumas na infância tiveram 57% mais chances de morrerem antes dos 50 anos. A associação entre o trauma e a morte prematura ainda permaneceu com análise de outros fatores como escolaridade, classe social, uso de álcool e tabaco e problemas psicológicos. Os pesquisadores acreditam que algumas das causas estão relacionadas ao estresse.

 

Terra

roncoCerca de 30% dos paulistanos sofrem algum tipo de distúrbio do sono. Dentre eles, o ronco é bastante comum e faz com que tanto o roncador, quanto as outras pessoas que vivem com ele, tenham noites bem mal dormidas. Para se livrar do problema, é preciso conhecer as causas, tratamentos e mudanças na rotina que podem ajudar a amenizar o barulho noturno.

 

A médica Fatima Dumas Cintra, coordenadora do Centro de Arritmia Hospital Israelita Albert Einstein, tira as principais dúvidas sobre o assunto.

 

Quem está acima do peso ronca mais?

Sim, a obesidade facilita o aparecimento de ronco e distúrbios respiratórios durante o sono.

 

 

 Quem ronco tem mais chance de ter problemas cardíacos?

Depende, se o ronco for associado à apneia obstrutiva do sono, existe a relação. Se o ronco for esporádico e sem pausas na respiração não há evidências consistentes que isso afete o sistema cardiovascular. A apneia é um fator de risco para várias condições cardiovasculares como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, acidente vascular cerebral, doença arterial coronária, síndrome metabólica e arritmias cardíacas. Recentemente, a apneia foi associada ao aumento na mortalidade cardiovascular em pacientes com a forma severa da doença sem tratamento.

 

O ronco pode aumentar as chances de o homem ter disfunção erétil?

Depende, se o ronco for associado à apneia obstrutiva do sono a resposta é sim. Segundo estudos, quando o ronco estiver associado à SAOS (síndrome da apneia obstrutiva do sono) até 25% dos homens (dentro deste quadro de ronco e apneia) apresentam redução da libido e impotência.

 

Quem ronca deve evitar fazer exercícios físicos à noite?

Fazer exercícios físicos regulares compatíveis com sua idade e capacidade física é sempre bom.

 

Quando há exagero na bebida, é possível que a pessoa ronque mais?

 Sim, é comum aparecer ou agravar o ronco após ingestão alcoólica. Um maior colapso das vias aéreas superiores durante o sono está associado a redução do fluxo aéreo e o aparecimento de ronco. O álcool favorece o colapso das vias aéreas. Quando a obstrução das vias aéreas é completa ocorre a apneia.

 

Bebês também roncam?

Sim e precisam de avaliação para verificar o motivo do ronco.

 

Quem ronca tem apneia obstrutiva do sono?

A maioria dos pacientes com apneia ronca, mas nem todos os pacientes que roncam tem apneia, é necessário ter a pausa respiratória com consequente queda nos níveis de oxigênio do sangue  para que ocorra a apneia.

 

É indicado fazer a polissonografia para quem ronca?

A indicação de polissonografia está associada a vários fatores que a equipe médica irá analisar durante a consulta (sono não reparador, sonolência excessiva diurna, ronco, presença de alterações cardiovasculares, etc)

 

Que profissional deve ser procurado para tratar o ronco? 

Médicos com experiência em medicina do sono (OBS: atualmente medicina do sono ainda não é uma especialidade médica é uma área de atuação)

 

Muitas vezes o dentista pode melhorar o ronco?

 Alguns casos podem ser tratados com o aparelho intraoral que minimiza o ronco.

 

Homens roncam mais?

Na verdade, os homens roncam antes (começam a roncar mais cedo), entretanto após a menopausa as mulheres começam a ter anormalidades respiratórias do sono e a presença de ronco e apneia tende a se equiparar aos homens.

 

Terra

 

 

 

 

palavrascruzadasDentre as medidas para se ter uma vida longa e saudável, o médico norte-americano Gary Small recomenda que o fortalecimento do cérebro seja a primeira. "Atividades de lazer estimulantes para a mente, como leitura, palavras cruzadas ou jogos de tabuleiro diminuem em cerca de 30% o risco de mal de Alzheimer", diz.

 

"A pesquisa mais conhecida sobre envelhecimento saudável, o Estudo MacArthur, verificou que pessoas que continuam ativas mentalmente fazendo quebra-cabeças, lendo livros, jogando cartas ou outros  tinham uma qualidade de vida e uma expectativa de vida mais longa do que aquelas que viviam sem esses estímulos mentais", conta.

Diretor do Centro de Envelhecimento e do Centro de Pesquisas do Instituto Semel para Memória, Small é autor de "A Ciência da Longevidade", livro que apresenta oito passos para a manutenção da saúde e como aplicá-los no dia a dia.

 

O autor propõe a diminuição do estresse, a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos para a manutenção da flexibilidade e do condicionamento cardiovascular, mas ressalta, constantemente, o papel fundamental da mente para a saúde. Manter uma atitude positiva em relação aos problemas cotidianos, por exemplo, é outro ponto relevante. Segundo ele, os pessimistas chegam a viver 20 anos a menos em relação aos otimistas.

 

 

Envelhecemos todos os dias. Parece óbvio, mas nem sempre nos damos conta disso. Sobre as doenças, os médicos são unânimes quanto à necessidade de cuidados preventivos. Na saúde, "é melhor prevenir", como diz a sabedoria popular.

 

Uol Folha de São Paulo

 

 

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