palmadasUma boa educação requer punição e disciplina? Um novo estudo sugere o oposto. As palmadas podem aumentar as chances de mau comportamento por parte da criança.

 

Com o uso de uma amostra representativa a nível nacional, os pesquisadores entrevistaram 1.933 pais quando seus filhos tinham 3 anos e novamente quando as crianças tinham 5 anos, perguntando-lhes se batiam em seus filhos e com que frequência. Mais da metade das mães e um terço dos pais tinham batido em seus filhos e a frequência das palmadas diminuiu um pouco aos 5 anos.

 

Em seguida, os cientistas examinaram as crianças aos 9 anos de idade, usando 50 perguntas para avaliar sua agressividade e o descumprimento de normas. Eles também verificaram o vocabulário das crianças. O relatório foi publicado no periódico Monday in Pediatrics.

 

Após controlar diversas variáveis como idade da criança e peso ao nascer, agressividade e conhecimento do vocabulário quando mais jovem, renda familiar e raça, entre outros fatores, os pesquisadores descobriram que palmadas maternas na idade de 5 anos estavam associadas de forma significativa a comportamentos mais agressivos e maior descumprimento das normas, além de notas mais baixas nos testes de vocabulário realizados na idade de 9 anos.

 

 

"A palmada faz com que a criança pare o que estava fazendo", afirmou Michael J. MacKenzie, principal autor do estudo e professor adjunto da Faculdade de Assistência Social Columbia. "A palmada parece funcionar em um primeiro momento. Entretanto, a meta é fazer com que a criança controle a si própria com o tempo. E nesse ponto a palmada desaponta."

 

The New York Times

Tomar refrigerantes causa celulite, estria e sobrepeso - será? Esse tipo de afirmação tão comum só é verdadeira se o consumo de refrigerantes for excessivo. "Ninguém fica com celulite ingerindo uma lata (350 ml) de refrigerante por dia", afirma a nutróloga Socorro Giorelli.

 

Em entrevista à Agência Efe, a especialista explica alguns pontos que preocupam, principalmente, o público feminino, sobre o consumo de refrigerantes, mas que são, na verdade, questões relativas à falta de equilíbrio alimentar e ao sedentarismo.

 

"A celulite, por exemplo, não tem uma causa isolada. É um processo que tem como causas a ingestão calórica excessiva e desequilibrada, associada a predisposição genética, insuficiência vascular, inatividade física e outros motivos menos frequentes", diz Socorro.

 

"Se a pessoa for saudável, é errado dizer que ingerir refrigerante, mesmo em quantidades moderadas, pode causar danos à saúde. Para qualquer pessoa, o excesso é o principal inimigo", explica a nutróloga. Segundo a especialista, a preocupação fundamental, apesar de óbvia, deve ser com a alimentação balanceada e com a prática de atividade física no dia a dia. E se a pessoa gosta de refrigerante, a bebida pode fazer parte de sua dieta de forma moderada.

 

"Para as pessoas que têm diabetes ou estão na luta contra o peso, o refrigerante zero caloria é uma boa indicação, por não conter açúcar em sua composição". Outro mito é pensar que a bebida sem caloria faz mal a saúde. "O segredo é evitar os exageros", recomenda Socorro.

 

Outra crítica equivocada ao refrigerante é de que a bebida tem muito sódio, quando a quantidade presente em sua fórmula equivale de 1% a 2% da recomendação do consumo diário. "A versão sem calorias costuma ter mais sódio do que a regular, mas ainda assim é pouco e, se não for consumido em demasia, não interfere na retenção de líquido do organismo ou na celulite", ressalta.

 

Para as mulheres preocupadas com a relação entre o ácido fosfórico presente em alguns refrigerantes e o aparecimento de osteoporose, ela explica: "O ácido fosfórico pode estar presente em alguns refrigerantes, entretanto, desde que haja consumo adequado de derivados lácteos e o consumo de refrigerante não seja excessivo,dificilmente estaria relacionado com o aparecimento ou agravamento da osteoporose".

 

EFE

bioEm uma consulta com um especialista em bioreprogramação bucal, não são apenas os dentes que são analisados. O paciente passa por uma análise geral, contando todo e qualquer problema que tem, não apenas orais, mas no corpo em geral. Problemas como ronco, insônia, má postura, ficam impressos na arcada dentária e, segundo o conceito da bioreprogramação, podem ser tratados pela boca.

 

“A educação, cultura, base genética e situação emocional de uma pessoa definem e dão forma à arcada dentária. Da mesma forma, a arcada formada influencia o corpo, se ela não cresce, por exemplo, prejudica a respiração, influencia a postura, dá problemas gástricos”, diz o cirurgião-dentista Rogério Pavan, pesquisador da técnica,

 

Existe uma relação entre cada dente e a personalidade, e o comportamento masculino e feminino nos ambientes sociais e afetivos.

 

Incisivos centrais (superiores e inferiores): sistema neural

Incisivos laterais: sistema neural

Caninos: sistema circulatório

Primeiros pré-molares: sistema excretor (rins e intestinos)

Segundos pré-molares: sistema respiratório

Primeiros molares: sistema digestivo

Segundos molares: processo hormonal (glândulas endócrinas e seus hormônios)

Terceiros molares ou sisos: correspondem ao sistema linfático

 

Tratamento

A diferença entre ortodontia e ortopedia facial é que a primeira alinha os dentes, enquanto a segunda estimula o crescimento da arcada. “Uma arcada bem desenvolvida consegue acomodar a língua adequadamente, o que evita problemas de disfunção respiratória”.

 

O cenário ideal para fazer a bioreprogramação bucal é agir enquanto a arcada está sendo formada, para garantir o crescimento adequado. Assim, a partir de três ou quatro anos de idade já é possível fazer o trabalho de ortopedia facial. Por isso, os pacientes adultos podem encontrar limitações no tratamento. “Como não podemos mais trabalhar no crescimento da arcada, usamos recursos para suprir as falhas de crescimento”, explica Pavan.

 

 

O profissional usa aparelhos corretivos para dimensionar a arcada e favorecer funções de saúde. Rogério Pavan criou aparelhos que auxiliam o combate ao ronco e apneia e outros problemas respiratórios. O DARAA é o dispositivo anti-ronco e anti-apneia, criado em 1994. Dez anos depois, Pavan criou um novo dispositivo bucal que traz equilíbrio para a estrutura esquelética e amplia o fluxo respiratório, chamado POLIS ou placas oclusivas lisas. “Esta placa equilibra a coluna, além de estimular glândulas salivares para prevenir e tratar problemas digestivos”.

 

 

Terra

O Piauí recebeu na noite deste sábado,  26,  uma nova leva de estrangeiros do programa Mais Médicos. São 27 profissionais de Cuba que irão trabalhar em municípios do interior do Estado.

 

O desembarque aconteceu às 21:40h no aeroporto Petrônio Portella de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), depois de passarem por três semanas de capacitação em Fortaleza-CE.

 

Os médicos permanecem em Teresina durante toda semana e de terça, 29, a sexta, 01, passarão por uma semana de acolhimento com palestras na Escola Fazendária e Associação Piauiense dos Prefeitos Municipais (APPM).

 

Os profissionais devem reforçar equipes de saúde básica em 16 municípios do Estado, entre eles: Barras, Esperantina, Parnaíba, Luís Correia, Corrente, Pio IX, dentre outros. 

 

Já estão no Piauí

Em setembro, o Piauí recebeu 19 médicos cubanos e um piauiense formado no exterior. Antes de seguirem para os municípios indicados, eles passaram por uma semana de treinamento em Teresina, para se habituarem ao sistema de saúde no Estado.

 

 

O Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Piauí (Cosems) está à frente da recepção aos médicos cubanos novamente.

 

 

Na última sexta-feira, cerca de dois mil profissionais, sendo 180 cubanos, fizeram o teste que fecha a capacitação de três semanas, a qual todos são submetidos antes de irem aos postos de trabalho. As provas acontecem em Brasília (DF), Fortaleza (CE), Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG).

 

 

Cidadeverde