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mulhergravidaO início da gravidez é o momento propício para procurar um profissional de odontologia para fazer exames bucais. É o chamado pré-natal odontológico, em que o dentista observa o estado de saúde bucal da gestante para evitar o agravamento de problemas já instalados e para prevenção de outras doenças da boca.

 

Nesse período, a mulher se torna mais suscetível a doenças bucais, como a cárie. Um dos motivos é o conjunto de alterações hormonais típico desta fase, que modifica a saliva e o pH da boca.

 

Ao mesmo tempo, o estômago é comprimido pelo útero que está aumentado, e tem sua capacidade diminuída. Assim, a gestante adapta sua rotina alimentar, e pode passar a ingerir pequenas quantidades de alimentos diversas vezes ao dia. Ocorre que nem sempre o número de escovação acompanha esse aumento de refeições. “Algumas gestante dizem que as náuseas são as principais culpadas, já que o enjoo aumenta na hora de escovar os dentes”, diz Rosana Possobon, coordenadora do Centro de Pesquisa e Atendimento Odontológico para Pacientes Especiais (Cepae) da Faculdade de Odontologia da Unicamp. 

 

O problema é que o conjunto de mudança na salivação e dos hábitos alimentares e de higiene formam o cenário perfeito para a cárie. Essa doença também é considerada um fator de risco ao desenvolvimento da criança. Isso porque a cárie pode trazer consigo a dor, que aumenta a produção de hormônios relacionados ao estresse, como a adrenalina e o cortisol, e podem ser prejudiciais ao feto.

 

Proteja o bebê

Há também o risco de contaminação da criança, após seu nascimento, pelas bactérias da cárie presentes na boca da mãe. Pesquisadores acompanharam 16 dias de mãe com seus filhos (faixa etária inicial entre 4 e 8 meses), por um período de 20 meses. Foi relatado que as mães foram as principais fontes de infecção de cárie para seus filhos, com uma taxa de ocorrência de transmissão de 81,3%.

 

O dentista pode contribuir para que a gestação siga com tranquilidade. “O dentista deve estar preparado para orientar a paciente não somente do ponto de vista clínico odontológico, mas promover mudanças na dieta da mulher para que ela tenha hábitos saudáveis de alimentação e, especialmente, sobre a importância e o manejo do aleitamento materno, o que irá contribuir de forma ampla para a saúde da criança”, afirma Rosana.

 

Fonte: saude.terra

trabalhoPesquisa do Ibope mostra que quase 100% dos brasileiros se dizem cansados, sendo que 61% se consideram muito cansados. Culpa-se a correria do dia a dia e o pouco tempo para descansar, mas, segundo a doutora Gerseli Angeli, coordenadora científica do Centro de Estudos em Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE), grande parte dessa situação é causada pelo sedentarismo.

 

A lógica é a seguinte: quanto menos atividade física se faz, mais cansado se fica. É um círculo vicioso: quando alguém faz exercícios físicos, o corpo libera o lactato (ácido láctico) que deixa a pessoa um pouco dolorida. O corpo interpreta a dor como uma agressão e reage com uma falta de ânimo. Se a pessoa não perseverar na atividade física, a tendência é que o corpo a convença a se abrigar no conforto que a vida moderna traz, que provoca o sedentarismo e faz com que o organismo “reclame” a cada mínima atividade física, reiniciando o ciclo da falta de ânimo. Isso gera um cansaço cada vez maior, e que não é recuperado com descanso.

 

A solução para melhorar o quadro é fazer pouco e sempre, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o que soma uma queima de 2200 calorias por semana. “E esse número não precisa ser exatamente em exercícios físicos, mas sim em pequenas atividades, como varrer uma casa, subir uma escada, estacionar o carro um pouco mais longe e ir caminhando até o destino”, explica Gerseli.

 

Fonte: IG

criancaMais de uma a cada cinco visitas de crianças ao pronto-socorro resultam em prescrição de antibióticos nos Estados Unidos. Mas pelo menos 20% dessas receitas não precisariam ser prescritas. É isso que revela um artigo publicado no periódico Pediatrics desta segunda-feira. No texto, membros do Comitê de Doenças Infecciosas da Academia Americana de Pediatria recomendam aos médicos mais cautela antes de receitar antibióticos a crianças.

 

Os pediatras explicam que antibióticos devem ser usados para combater enfermidades causadas por bactérias, não por vírus. Caso contrário, além de ineficaz, o antibiótico pode provocar efeitos colaterais que variam desde diarreias e aparecimento de erupções cutâneas até severas reações alérgicas e morte por ataque cardíaco. Além disso, o uso excessivo da droga contribui para a criação de bactérias mais resistentes aos medicamentos, um grave problema, ao menos 23 mil americanos morrem em decorrência de infecções causadas por superbactérias.

 

Segundo os pediatras, os motivos que mais costumam levar as crianças ao médico são simples resfriados e infecções respiratórias e de ouvido – todos causados por vírus, não por bactérias. O grande número de prescrições de antibióticos seria, portanto, injustificável.

 

Diagnóstico: Os sintomas das infecções causadas por vírus e bactérias são semelhantes. Para evitar enganos, os médicos devem ser cuidadosos na anamnese. Quando a criança é maior e não sente muitas dores, uma opção é simplesmente esperar um pouco e observar se os sintomas vão embora em pouco tempo (caracterizando apenas um resfriado, por exemplo) ou se persistem.

 

Mesmo nos casos em que o medicamento é recomendável, é possível diminuir as chances de efeitos colaterais indesejáveis. No artigo publicado na Pediatrics, os americanos recomendam o uso de antibióticos de curto espectro, que são mais específicos e agem apenas contra algumas bactérias. É o contrário do que acontece com as versões de largo espectro, que possuem a capacidade de agir contra mais bactérias, mas, por esse mesmo motivo, podem acabar destruindo também algumas bactérias benéficas e essenciais ao organismo.

 

Fonte: veja.abril

anabolizantEspecialmente no verão, muitas pessoas passam a buscar a realização de um milagre: atingir curvas invejáveis em curto espaço de tempo. Não raro, os anabolizantes aparecem como uma solução temporária.

 

Mas é preciso ter consciência que este tipo de substância traz graves problemas para a saúde, entre eles, o aumento de riscos do câncer de fígado. O alerta é do Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo.

 

De acordo com o órgão, o uso sem prescrição médica de hormônios, mais conhecidos como “bomba”, para acelerar o crescimento muscular é arriscado e perigoso. “O uso de anabolizantes de forma indiscriminada, com objetivos estéticos, pode gerar efeitos colaterais fatais, pois esses hormônios sobrecarregam o fígado e desequilibram o organismo de forma grave”, explica o hepatologista Carlos Baía, responsável pelos transplantes de fígado no hospital.

 

Os tumores associados ao uso de anabolizantes podem ser benignos ou malignos e, em alguns casos, o transplante de fígado pode ser a única opção de tratamento.

 

E os problemas não param por aí; a prática também pode trazer consequências como problemas cardiovasculares, impotência, atrofia testicular, falta de libido, acne, elevação do colesterol, aumento da pressão arterial e perda óssea.

 

Além disso, alguns produtos são derivados de hormônios masculinos, e podem causar “masculinização” de mulheres, como mudança da voz, queda de cabelos e interrupção da menstruação.

 

Os anabolizantes são medicamentos indicados para tratamentos específicos, supervisionados e prescritos somente por médicos, por um período de tempo predeterminado. São utilizados para tratar desgastes da musculatura e ossos, além de serem prescritos aos portadores de hipogonadismo (homens que sofreram trauma testicular ou que tiveram que retirar os testículos).

 

 

Para conquistar massa muscular de maneira correta e saudável, é preciso aliar alimentação balanceada, recomendada por nutricionistas, com exercícios de hipertrofia (musculação), acompanhados por educadores físicos.

 

Terra