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Os desastres naturais se repetem a verão, mas é possível evitar riscos nessas situações. Segundo o infectologista Caio Rosenthal e o clínico geral Luis Fernando Correa, a prioridade em momentos de perigo como deslizamentos de terra, desmoronamentos, enchentes, raios e incêndios deve ser salvar vidas – depois, recuperar móveis, eletrodomésticos, automóveis e outros bens materiais.

 

Os médicos também recomendam pedir socorro, para os vizinhos e autoridades capacitadas (como Samu, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil). Além disso, se a pessoa estiver em uma inundação, deve ficar atenta se a água já estiver na altura do joelho. Nesse momento, é possível escorregar, ser levado pela correnteza e até morrer por afogamento.

 

Outros riscos das enchentes são os objetos e armadilhas escondidos pela água, como bueiros, desníveis no chão, pedaços de metal e fios elétricos descapados. Se puder, não entre na água da chuva – que ainda pode trazer doenças como hepatite A, leptospirose, toxoplasmose e diarreias – e proteja-se em um lugar mais alto. Abandone seu carro também se a chuva passar da metade da roda.

 

Para evitar inundações, os médicos recomendam não jogar lixo nas ruas, pois são esses objetos descartados que entopem os bueiros e as bocas de lobo. Outra dica, caso a água da chuva inunde a sua casa, é jogar fora todos os alimentos molhados – tente evitar que isso aconteça, colocando os pacotes, vidros e latas em um lugar alto.

 

 

Passada a enchente, lave os utensílios domésticos com água e hipoclorito de sódio. Use uma colher de sopa do produto em um litro de água. Para beber, ferva primeiro a água e depois adicione duas gotas do hipoclorito, explica Rosenthal.

 

 

 

G1

criancas-brincandoHoje, as crianças já não são capazes de correr tão longe e tão rápido quanto seus pais quando tinham a idade delas. Um extenso estudo australiano concluiu que, em todo o mundo, a aptidão física e cardiovascular na infância piorou cerca de 15% ao longo dos últimos 30 anos. Isso pode resultar em uma pior saúde na vida adulta, incluindo problemas do coração, ossos mais fracos e menor qualidade de vida.

 

A pesquisa foi apresentada nesta terça-feira durante o encontro anual da Associação Americana do Coração, em Dallas, Estados Unidos. O estudo também descobriu, por exemplo, que as crianças de hoje demoram, em média, 90 segundos a mais para correr um quilômetro e meio do que a geração de seus pais quando eram jovens.

 

“Nós todos vivemos em um ambiente que é tóxico para o exercício, e as crianças estão pagando o preço por isso”, diz Grant Tomkinson, pesquisador da Universidade do Sul da Austrália e coordenador do trabalho.

 

O estudo foi feito com base em 50 pesquisas sobre atividade física realizadas desde os anos 1960 em 28 países. Ao todo, esses trabalhos envolveram mais de 25 milhões de jovens de nove a 17 anos.

 

De acordo com Tomkinson, os resultados do estudo são uma consequência de diversas mudanças no estilo de vida das famílias nos últimos anos – como o fato de cada vez menos crianças irem à escola andando ou o aumento do tempo em que elas passam em frente a televisões, computadores e celulares. “Além disso, somos mais gordos atualmente, o que piora o desempenho em atividades físicas. Entre 30% e 60% da piora da aptidão física pode ser explicada pelo aumento de peso.” O pesquisador acredita que as crianças devem praticar pelo menos 60 minutos de alguma atividade física ao dia, como correr, nadar, andar de bicicleta e até mesmo caminhar.

 

Fonte: veja

anestesiaSubiu para 211 o número de municípios do Piauí em emergência por conta da seca, o correspondente a 94% de todo o Estado. Com isso, apenas 13 cidades do Estado não estão oficialmente com a situação anormal reconhecida por decreto.

 

Na última quarta-feira, 20, o governador Wilson Martins (PSB) assinou decreto reconhecendo emergência em 204 municípios. De acordo com a Defesa Civil, isso é necessário por conta de municípios com decreto vencido.

 

Jerry Hebert, diretor de unidade da Defesa Civil do Piauí, informou ao Cidadeverde.com que hoje são 300 carros-pipa só da Defesa Civil em ação no interior do Estado. O número cresceu em função do aumento da distância para se buscar água, que passa a ficar cada vez mais rara.

 

A Defesa Civil também tem aumentado a perfuração de poços. Porém, o volume dos mesmos já começa a diminuir. "Se não chover, a situação vai ficar crítica. Até mesmos os poços já estão entrando em colapso de tanto você pegar água", diz Jerry Hebert.

 

 

Apesar das chuvas terem começado a aparecer, elas ainda são tímidas, de baixa intensidade. "Andou chovendo há alguns dias em algumas cidades da região de São Raimundo Nonato. Mas essas chuvas não chegaram nem a acumular água para o consumo animal", acrescenta o diretor da Defesa Civil.

 

 

Terra

O Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN) está realizando o 2º Mutirão de Cirurgia Pediátrica, promovido pelo Governo do Estado, através do Programa Força Estadual de Saúde. Nesta quinta-feira (21), logo no início da manhã, foram realizadas mais de 80 consultas.
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É a segunda vez que o HTN participa da ação e realizará diversas cirurgias de fimose, hérnia inguinal, hérnia umbilical, hidrocele, dentre outras de pequeno porte. De acordo com o médico Edinaldo Mendes, diretor do Hospital Infantil Lucídio Portella em Teresina e coordenador do Programa Força Estadual de Saúde, a realização do “mutirão” beneficia muitas crianças, uma vez que diminui o tempo de espera daqueles pacientes que já estavam com procedimentos agendados na unidade e, ao mesmo tempo, possibilita que outras crianças que já possuem o diagnóstico dessas patologias, façam o procedimento cirúrgico. Segundo ele, a estimativa é que sejam realizadas mais de 60 cirurgias em Floriano.

 


 
As crianças que serão submetidas às cirurgias serão avaliadas previamente através de consultas especializadas e exames que constataram as condições perfeitas para a realização da cirurgia. Der acordo com informações do médico Carlos Henrique Rabelo, o programa beneficia crianças de baixa renda de todo o Estado e ajuda a diminuir os problemas. Para o médico Carlos Henrique Rabelo, que faz parte da equipe de médicos, as cirurgias vão restaurar a saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

 

 


“Há muitos pacientes pediátricos com má formações congênitas no sistema gênito urinário e no abdômen, que causam problemas funcionais e também grande estigma nas crianças. Por isso, as correções cirúrgicas são muito importantes”, disse ele. O diretor do HRTN, médico Pedro Atem Junior, afirmou que o mutirão vai contribuir para reduzir as filas de espera para cirurgias infantis em Floriano. “O programa ajuda a desafogar os principais hospitais da capital”, assinalou.



FONTE: ASSESSORIA HTN
IMAGEM: WALDEMIR MIRANDA