 Pessoas idosas que sofrem de perda auditiva também experimentam uma taxa mais rápida de encolhimento do cérebro, de acordo com uma pesquisa feita na Universidade John Hopkins, em Baltimore, nos EUA. A perda auditiva na terceira idade também está associada a um risco de demência, quedas, internações e problemas de saúde mental. As informações são do Daily Mail.
Pessoas idosas que sofrem de perda auditiva também experimentam uma taxa mais rápida de encolhimento do cérebro, de acordo com uma pesquisa feita na Universidade John Hopkins, em Baltimore, nos EUA. A perda auditiva na terceira idade também está associada a um risco de demência, quedas, internações e problemas de saúde mental. As informações são do Daily Mail.
Pesquisadores da Universidade John Hopkins e do Instituto Nacional sobre o envelhecimento analisaram dados do Baltimore Longitudinal Study of Ageing, iniciado em 1998, para comparar os cérebros de idosos com audição normal e aqueles com deficiência auditiva.
Como parte do estudo, 126 pessoas foram submetidos a exames de ressonância magnética anuais para controlar as alterações cerebrais por 10 anos. Os voluntários também fizeram testes de audição. Na primeira avaliação, 75 apresentaram audição normal e 51 tinha deficiência, com pelo menos uma perda de 25 decibéis.
Os exames posteriores mostraram que as pessoas que tinham deficiência auditiva tiveram as taxas aceleradas de deterioração cerebral em comparação com aqueles com audição normal. Chegaram a perder mais de um centímetro cúbico de tecido do cérebro por ano e apresentaram encolhimentos significativos nas estruturas responsáveis pelo processamento do som e da fala. As áreas afetadas – os lombos temporais médio e inferior – desempenham também papel na memoria e estão envolvidos nas fases iniciais do Alzheimer.
Terra
 
     
  
 
     
																									
						
					 
																									
						
					 
																									
						
					 
																									
						
					 
																									
						
					 
																									
						
					 
			 
									 
			 
			         
						 
											
	 
						 
						 Um dia ruim todos têm, mas quem é estressado pode prejudicar a saúde. O estresse é a resposta psicológica e hormonal para situações que demandam adaptação extrema. Hoje em dia, isso ocorre com pressões do trabalho, falta de tempo, problemas que também fazem o corpo liberar hormônios como hidrocortisona e cortisol, além de produzir um alto nível de adrenalina.
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