• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

depressivosO uso de antidepressivos disparou em todo o mundo na última década, de acordo com a Organisation for Economic Co-operation and Development, levantando preocupações entre os médicos em relação à forma e frequência com a qual os comprimidos estão sendo prescritos. Os números mostram que, em alguns países, um em cada 10 adultos é aconselhado a tomar antidepressivos, sendo Islândia, Austrália, Canadá e países nórdicos europeus líderes no assunto. As informações são do Huffington Post.

 

Dados referentes aos EUA mostram que mais de 10% dos adultos consomem o medicamento no país. Na China, o mercado de antidepressivos cresceu cerca de 20% nos últimos três anos. No entanto, as taxas globais de diagnósticos de depressão não aumentaram nas mesmas proporções.

 

Em um relatório de saúde, a OCDE disse que o aumento dos níveis de consumo pode ser explicado pela prescrição de antidepressivos para casos mais leves. A crise financeira também pode ser um fator para o aumento mais recente do uso. Na Espanha e em Portugal, por exemplo, a prescrição de antidepressivos saltou mais de 20% nos últimos cinco anos.

 

A maioria dos psiquiatras concorda que os antidepressivos são indicados para pessoas com doença grave. Aconselhamento e terapias, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), são reconhecidos como tão eficazes quanto medicamentos a longo prazo. Mas o aconselhamento é escasso em muitos países .

 

​"Nós sabemos que os antidepressivos funcionam para depressão de moderada à grave", disse Mark Van Ommeren, do departamento da saúde mental e abuso de medicamentos da Organização Mundial de Saúde. "A explosão de antidepressivos que você vê na maioria dos países reflete o fato de que muitas pessoas com depressão moderada à grave estão recebendo tratamento, o que é uma coisa boa. Por outro lado, um monte de pessoas está recebendo antidepressivos quando não deveriam. Médicos e profissionais de saúde devem ser capazes de diagnosticar a gravidade da depressão para que aqueles que precisam de antidepressivos sejam medicados e aqueles com casos leves não recebam prescrição", afirmou.

 

Os antidepressivos modernos conhecidos como ISRS (inibidores seletivos da recaptação da serotonina), como o Prozac, explodiram na década de 1990 e ganharam status quase de culto, com a publicação do livro Prozac Nation, de Elizabeth Wurtzel, em 1994. Os médicos passaram a receitar mais porque os medicamentos não teriam as propriedades que causam dependência ou efeitos colaterais, como as benzodiazepinas. Alguns anos depois, porém, pessoas que faziam uso do medicamento tentaram suicídio e ele foi proibido para menores de 18 anos.

 

Mas as questões em torno dos vários medicamentos parecem não ter afetado a tendência de alta. Os números da OCDE mostram Islândia com a maior taxa de prescrição, em 105,8 doses por dia para cada 1 mil habitantes em 2011, contra 70,9 em 2000 e 14,9 em 1989. A Austrália alcançou a marca de 80 em 2011, contra 45,4 em 2000. Já o Canadá, 85,9 em 2011 contra 75 em 2007. No Reino Unido, as taxas praticamente dobraram ao longo da última década e marcam 70,7 para cada 1 mil pessoas. A menor taxa em 2011 foi no Chile, de 12,8 doses diárias prescritas a cada 1 mil habitantes.

 

A maioria dos especialistas diz que os antidepressivos estão sendo prescritos sem necessidade para alguns e não são passados por vezes a quem realmente precisa.De acordo com o psiquiatra Tim Cantopher, consultor do Grupo Priory, os antidepressivos estão sendo bastante usados para acabar com a infelicidade. "Eles não foram projetados para isso. Infelicidade faz parte da condição humana. Mas a depressão clínica real responde a antidepressivos. E não prescrever, nestes casos, é condenar um indivíduo a uma doença por muito mais tempo do que o necessário”, disse.

 

Harvey Whiteford, professor de psiquiatria e saúde da população da Universidade de Queensland, na Austrália, disse que a depressão era muito comum e foi a segunda principal causa de incapacidade relacionada com a saúde. Mas na maioria dos países da OCDE, segundo ele, apenas cerca de 50 ou 60% das pessoas que sofrem de depressão têm tratamento.

 

Tim Kendall, diretor do Centro Nacional de Colaboração para a Saúde Mental no Reino Unido, duvidou que o aumento da prescrição de antidepressivos tenha sido resultado de um melhor reconhecimento da depressão em muitos países. "É muito mais provável ser fruto de uma ação de marketing eficaz por parte da indústria farmacêutica", disse ele.

 

 

 

Terra

A direção do Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN), em Floriano, fará, a partir desta quinta-feira, 21, consultas pediátricas do segundo mutirão de cirurgias em crianças. A intenção, segundo o diretor do HRTN, médico Pedro Atem Junior, é que nesta segunda etapa, seja realizado um número bem maior demedicohospitalflo112013a intervenções cirúrgicas, contando inclusive, com pacientes de vários municípios da macrorregião de Floriano.

 


Para esta segunda etapa, serão previamente selecionadas crianças, de até 12 anos, e com casos de hérnia umbilical, hérnia inguinal ou fimose. Os pacientes deverão chegar por volta das sete horas da manhã para passar por avaliação prévia e verificar se estão aptos à realização do procedimento. Se liberados, serão encaminhados ao centro cirúrgico.

 


As cirurgias estão programadas para os dias 29 e 30 de novembro começando sempre das 7:00h às 13:00h.

 

 

“A meta do hospital é praticamente zerar a fila. A gente espera contar com a participação de todas as regionais de saúde e prefeituras municipais da região para que possamos obter grande êxito”, afirmou o diretor do órgão em saúde.

 

 


FONTE: ASSESSORIA HTN
IMAGEM: WALDEMIR MIRANDA

O diabetes é uma doença complexa e progressiva que afeta os vasos sanguíneos do olho. Um material anormal é depositado nas paredes dos vasos sanguíneos da retina, que é a região conhecida como "fundo de olho", causando estreitamento e às vezes bloqueio do vaso sanguíneo, além de enfraquecimento da sua parede, o que ocasiona deformidades conhecidas como microaneurismas.

 

 luizheronte112013

Esses microaneurismas frequentemente rompem ou extravasam sangue causando hemorragia e infiltração de gordura na retina. Existem duas formas de retinopatia diabética: exsudativa e proliferativa. Em ambos os casos, a retinopatia pode levar a uma perda parcial ou total da visão.

 

 

As informações quanto à doença foram repassadas ao piauinoticias.com pelo oftalmologista Luiz Heront (Imagem), um dos profissionais que em Floriano-PI e Barão de Grajau-MA vem atuando com exames e cirurgias na área ocular. 

 

 

 

Com informações da assessoria

O Piauí não possui um único município em situação de risco para dengue. A informação é do Ministério da Saúde, que divulgou, nessa terça-feira, 19, o Mapa da Dengue no país em 2013, através do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Dos 125 em situação de risco no Nordeste, nenhum está localizado no estado.

 

Segundo o levantamento, os estados de Alagoas (20 cidades), Bahia (16), Ceará (3), Paraíba (34), Pernambuco (29), Rio Grande do Norte (12), Sergipe (12) são os que mais preocupam o Ministério da Saúde. Entre as capitas, estão em alerta Salvador (BA), Fortaleza (CE), São Luís (MA) e Aracaju (SE).

 

O levantamento, elaborado pelo Ministério da Saúde em conjunto com estados e municípios, foi realizado entre 1º outubro e 8 de novembro deste ano em 1.315 cidades e tem como objetivo identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença.

 

Para o coordenador de Vigilância Ambiental da Sesapi, o resultado do Lira é fruto de um intenso trabalho de monitoramento da Secretaria de Saúde do Estado e dos municípios. “Logo no início da gestão de novos prefeitos e equipes municipais de Saúde, o Ministério da Saúde decidiu investir pesado, transferindo cota extra de recursos financeiros para o Estado e para todos os 224 municípios, exclusivamente, para o aprimoramento das ações de vigilância e controle”, disse Inácio Lima, coordenador estadual de Vigilância Ambiental.

 

O número de casos de dengue no Estado é o menor dos últimos cinco anos e, em termos de porcentagem, os casos tiveram uma variação de 60% a 73% de queda.

 

 

Dados atualizados - Segundo a Coordenação de Epidemiologia da Sesapi, até o dia 5 de novembro foram registrados no Piauí, 6.442 casos da doença. No mesmo período do ano passado foram 15.620 notificações, uma queda de 58,8%.

 

 

Governodoestado