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Uma portaria do Ministério da Saúde publicada nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial da União determina a ampliação do uso da donepezila para pacientes com forma grave da doença de Alzheimer via Sistema Único de Saúde (SUS).

Até então, o medicamento, que ajuda a preservar as funções cognitivas e a capacidade funcional, era disponibilizado na rede pública apenas para pessoas com formas leves ou moderadas da doença.

Em nota, a pasta informou que, a partir de agora, pacientes com forma grave da doença poderão usar a donepezila em conjunto ou não com a memantina, medicação já disponibilizada pelo SUS.

“O cuidado contínuo por meio desses medicamentos auxilia na redução de sintomas da doença, como confusão mental, apatia e alterações de comportamento nos pacientes”, destacou o comunicado.

A demanda para ampliação do uso da donepezila é do próprio Ministério e surgiu durante o processo de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença de Alzheimer.

A estimativa da pasta é que cerca de 10 mil pessoas sejam beneficiadas no primeiro ano da oferta do medicamento.

Doença A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que atinge a memória, o comportamento e a autonomia dos pacientes. Embora não haja cura, o tratamento pode contribuir para a redução do ritmo da perda de capacidades.

“Nos estágios graves, o cuidado precisa ser ainda mais presente e o acesso a medicamentos eficazes se torna um aliado fundamental”, destacou o ministério.

Estudos apresentados à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) apontam que a continuidade do uso da donepezila pode melhorar sintomas como agitação, apatia e confusão, além de adiar a necessidade de institucionalização.

Agência Brasil

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard trouxe à tona uma descoberta significativa para a saúde do coração.

O estudo, que acompanhou mais de 200 mil pessoas ao longo de 30 anos, revelou que o consumo de proteínas vegetais pode reduzir o risco de doenças cardíacas em até 27%. A seguir, exploramos os detalhes dessa pesquisa e a importância das proteínas vegetais para a saúde cardiovascular.

Estudos recentes sobre o tema mostram também que, se alguém na sua família já teve um aneurisma cerebral, você tem maior probabilidade de desenvolver a doença. Nesses casos, é crucial que os parentes de primeiro grau de pacientes com aneurisma cerebral façam exames para verificar se estão propensos a desenvolver essa condição.

Dor de cabeça é sinal de alerta

Sintomas sutis do aneurisma cerebral, e muitas vezes inexistentes, especialmente quando o aneurisma não se rompeu, dificultam o diagnóstico precoce.

Entretanto, ele pode causar dores de cabeça intensas ou mesmo alterações sensoriais e motoras, uma vez que o “bolsa” formada pelo aneurisma pode pressionar estruturas cerebrais. Portanto, uma dor de cabeça com início súbito, que só aumenta e parece fora do comum, pode ser um indício de aneurisma.

A gravidade do aneurisma cerebral varia de acordo com o seu tamanho e localização no cérebro, a ocorrência de vazamento ou ruptura, e também a idade e saúde geral do paciente.

Outros sintomas que podem indicar aneurisma cerebral:

Se o aneurisma cerebral comprimir os nervos cerebrais, isso pode levar a sintomas como:

Pálpebra caída; Visão dupla ou outras alterações na visão; Dor acima ou atrás de um olho; Pupila dilatada; Fraqueza ou falta de sensibilidade em um lado da face ou corpo. A dor de cabeça súbita e intensa, acompanhada de sonolência, convulsões, perda de consciência e até mesmo coma, pode indicar a ruptura do aneurisma, que é uma situação crítica e pode resultar em óbito em 30% dos casos.

Portanto, é essencial que todos estejamos cientes dos riscos e sintomas associados ao aneurisma cerebral. A conscientização pode salvar vidas.

Catraca Livre

Conforme informações, o sanfoneiro João Irapuá, de Floriano, morreu nesta semana, estava em tratamento de hemodiálise. O que é isso? Como tratar e quais os cuidados para quem está acometido desse problema?

patricia

O Ivan Nunes, do piauinoticias, buscou algumas respostas com a Dra. Patrícia, nefrologista que atua na Nefroclínica, em Floriano. O órgão é especializado no acompanhamento de pacientes que fazem tratamento de hemodiálise e renal.

Veja a entrevista com essa profissional em saúde.

Da redação

A banana, fruta queridinha dos brasileiros, vai muito além do sabor e do preço acessível: ela carrega uma lista poderosa de benefícios à saúde. Rica em fibras, potássio, vitamina B6 e antioxidantes, ela se mostra uma forte aliada na luta contra o colesterol ruim, na promoção da saúde cardiovascular e até na prevenção de alguns tipos de câncer.

Pesquisas apontam que seus nutrientes contribuem diretamente para o controle do colesterol, melhorando o funcionamento do coração e fortalecendo o organismo. Além disso, a fruta se destaca por oferecer energia e colaborar com a saúde intestinal.

Redução do colesterol e proteção cardíaca Um dos maiores trunfos da banana está nas fibras solúveis, que ajudam a diminuir os níveis do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”. A ingestão regular dessas fibras é associada a menores riscos de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.

O potássio, abundante na fruta, também é essencial: ele ajuda a reduzir a pressão arterial ao facilitar a eliminação de sódio e relaxar os vasos sanguíneos. Apenas uma banana média oferece cerca de 9% da recomendação diária desse mineral vital para o coração.

Energia, antioxidantes e prevenção do câncer Rica em carboidratos e vitamina B6, a banana fornece energia rápida e apoia o metabolismo, sendo ideal para atletas e quem busca mais disposição no dia a dia. Já os antioxidantes presentes – como vitamina C, cobre e manganês – ajudam a combater o envelhecimento celular e reforçam o sistema imunológico.

Um dado surpreendente vem da banana verde: segundo um estudo da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, o amido resistente presente na fruta ainda não madura pode reduzir em até 60% o risco de vários tipos de câncer gastrointestinal, especialmente em pessoas com predisposição genética, como portadores da síndrome de Lynch.

Incluir a banana na rotina alimentar é uma forma simples, econômica e deliciosa de cuidar da saúde como um todo.

Fruta que teria o poder de reduzir o risco de depressão Estudos indicam que o consumo regular de frutas como a banana pode estar associado à redução do risco de depressão. Rica em triptofano, precursor da serotonina, a fruta auxilia na melhora do humor. Pesquisadores recomendam incluir esse alimento na dieta como parte de um estilo de vida saudável.

Catraca Livre