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A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), através da Coordenação de Promoção da Equidade em Saúde, realizará roda de conversa com o tema “Acesso à Saúde para a População Trans" na segunda-feira, 24, às 14h na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Piauí (FACIME – UESPI).

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A ação visa promover conscientização e diálogo entre Movimentos Sociais, usuários do ambulatório Trans Makelly Castro do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e profissionais de saúde em geral sobre atendimento e acolhimento da população trans aos serviços de saúde, além de colher subsídios para a construção do protocolo de atendimento trans no referido ambulatório.

Segundo Filipe Silva, coordenador de Equidade da Sesapi, a roda de conversa promove uma importante plataforma de diálogo e integração. “Esta iniciativa é essencial para garantir que a população trans tenha acesso a cuidados de saúde adequados e respeitosos. Nosso objetivo é ouvir diretamente aqueles que utilizam os serviços e, assim, aprimorar nosso atendimento, tornando-o mais inclusivo e eficiente. Queremos que todos os profissionais de saúde compreendam melhor as necessidades específicas da população trans e estejam preparados para oferecer um acolhimento humanizado”, explica.

O evento representa um passo significativo para a inclusão e equidade no sistema de saúde, reforçando o compromisso da Sesapi com a construção de um atendimento mais justo e sensível às diversidades de gênero. A participação ativa dos movimentos sociais e dos usuários do ambulatório Trans Makelly Castro será fundamental para a elaboração de um protocolo que reflita as reais necessidades e demandas dessa população.

Sesapi

Costuma acordar com as mãos dormentes? Quando acontece esporadicamente, o mais provável é que esteja "dormindo sobre as mãos e cortando a circulação", explica Karan Desai, um médico, citado na Prevention. Existem outros motivos como a "síndrome do túnel cárpico, que afeta os nervos do pulso, ou o seu primo, o síndrome do túnel cubital, que afeta o nervo ulnar no cotovelo", acrescenta.

É ainda possível que esteja relacionado com doença da coluna vertebral, em que as raízes nervosas são comprimidas na coluna vertebral, explica o médico. "Trata-se basicamente de artrite no pescoço que comprime os nervos que saem da coluna vertebral."

Quando o problema acontece com pouca frequência não precisa ficar muito preocupado. "Quando se torna frequente, é quando se torna preocupante", acrescenta. Para saber realmente do que se trata tem de consultar um médico para fazer testes, determinar a causa e aconselhar um tratamento.

MSN/Notícias ao Minuto

Níveis baixos de vitamina D, um nutriente essencial para pele, ossos e saúde mental, podem provocar uma série de problemas de saúde que vão muito além do cansaço constante.

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A endocrinologista Fernanda Machado lembra ao portal Saúde em Dia que a vitamina D é um importante aliado do sistema imunológico. É que por isso que a sua falta pode levar a uma maior propensão a infeções, além de todos os sintomas associados à baixa imunidade.

Alguns dos sintomas podem ser, por vezes, passar despercebidos ou ser interpretados erradamente. A médica alerta para sinais de perigo como a queda capilar, especialmente em mulheres, e sintomas depressivos.

A carência de vitamina D também aumenta o risco de doenças inflamatórias do intestino, autoimunes, cardiovasculares e neurodegenerativas, bem como de infecções virais e bacterianas. Além disso, pode levar à perda óssea progressiva, "evoluindo para quadros de osteoporose grave com aumento do risco de fraturas", avisa. "A vitamina D pode ser obtida através da alimentação, mas é sobretudo sintetizada através da pele", sendo que "as peles escuras podem ter mais dificuldade em sintetizar a vitamina D mas, em média, a exposição a raios ultravioleta de intensidade quatro a cinco, por um período de 15 minutos ou mais, permite a ativação da provitamina presente na pele", pode ler-se no portal do grupo Lusíadas.

Óleo de fígado de bacalhau, peixes gordos, leite e derivados, iscas de fígado, cogumelos e leveduras são fontes de vitamina D em que deve apostar.

Noticias ao Minuto

Foto: © Shutterstock

O câncer de pulmão geralmente começa de maneira silenciosa, não provocando quaisquer sinais. À medida que a doença progride, os sintomas podem se tornar mais evidentes. Alguns deles, no entanto, são inusitados e muitas pessoas não os relacionam à doença.

As queixas mais comuns desse tipo de câncer são tosse persistente, rouquidão e falta de ar. Porém, outras consequências menos conhecidas também podem se manifestar em áreas inesperadas do corpo, como os dedos, por exemplo.

Vários estudos de caso mostram que a condição conhecida como baqueteamento digital pode ser um indicativo da doença em pessoas assintomáticas.

O baqueteamento caracteriza-se pelo inchaço da ponta dos dedos, que ficam arredondados, e alterações nas unhas, que podem ficar alargadas, curvadas para baixo e amolecidas.

Créditos: reprodução/BMJ Veja outros sinais incomuns de câncer de pulmão Os sinais e sintomas abaixo, embora incomuns e algumas vezes raros, não devem ser negligenciados. dor nas costas ou nos ombros tontura e problemas de equilíbrio fadiga A dor nas costas pode ser causada por metástases, especialmente quando o tumor se torna mais avançado e começa a afetar estruturas próximas, como nervos, ossos ou outras partes do corpo.

O crescimento do tumor no pulmão ou metástases em outras áreas do corpo também pode causar alterações que afetam o sistema nervoso, incluindo o cerebelo, que é responsável pelo controle do equilíbrio, por isso pode causar tontura.

Pessoas de idade avançada com histórico de tabagismo ou exposição a fatores de risco no trabalho, como poeira (sílica ou carvão) e fumaça que apresentem esses sintomas, devem consultar um pneumologista para avaliação.

É importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por outras condições de saúde, e nem todos os casos de câncer de pulmão apresentam todos esses sintomas.

Tratamento de câncer de pulmão O tratamento do câncer de pulmão no Brasil é realizado por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo oncologistas, cirurgiões torácicos, radioterapeutas, pneumologistas, enfermeiros, entre outros especialistas. O tratamento é individualizado, levando em consideração o estágio do câncer, o tipo histológico (células do tumor) e a saúde geral do paciente.

Os principais tipos de tratamento para o câncer de pulmão no Brasil incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo e imunoterapia. Algumas vezes, é feita uma combinação desses tratamentos.

O tratamento do câncer de pulmão também pode incluir terapias de suporte, como suporte nutricional, controle de sintomas e tratamento da dor.

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