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Pole dance é muito mais do que apenas uma performance. A dança se tornou uma atividade física que desenvolve força, habilidade, flexibilidade e coordenação motora, além de trabalhar a estética corporal. Através de uma barra de aço, as coreografias possuem manobras aéreas que demonstram como o corpo humano é capaz de realizar movimentos fascinantes fazendo uso da técnica e da criatividade.

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“Além de todos esses benefícios, o pole dance estimula o emagrecimento, trabalha o tônus muscular e promove saúde e bem-estar. Consequentemente, auxilia também em outros fatores como a autoestima”, explica a empresária e professora de pole dance, Juliana Muniz. Juliana é proprietária do Studio Downtown, situado na região do Grande ABC em São Paulo.

O estúdio de dança oferece aulas de pole dance nas mais diversas modalidades como: sensual, exotic pole, pole sport, strong pole sport e pole root, além de aulas de tecido acrobático, flexibilidade e alongamento, todos essenciais e complementares para as modalidades citadas.

“A modalidade Sensual é utilizada como dança, mas mais importante que isso, nós também estimulamos a autoaceitação. As aulas são formadas por coreografias simples nas quais qualquer pessoa pode realizá-las”, explica a empresária.

O Exotic Pole é uma vertente com origem russa e mais complexa, tendo como obrigatoriedade o salto acima de 15cm. É uma dança que requer mais resistência e força. Já o Pole Sport é a base de todas as outras e ensina todas as manobras desde as mais simples até as mais difíceis.

O Strong Pole Sport é uma modalidade que, além das manobras acrobáticas, trabalha o condicionamento físico e o fortalecimento dos músculos. O nome é de autoria do Studio Downtown. Outros estúdios de dança podem oferecer a mesma aula, mas com uma nomenclatura diferente.

E o Pole Root, também de nome autoral do Studio Downtown, é a junção de todas as modalidades, ele é, na verdade, o pole dance original de como ele começou, quando ainda não era dividido em outras categorias.

Por ter se originado em espaços “marginalizados”, como danceterias e boates noturnas, o pole dance hoje enfrenta uma quebra de tabus e preconceitos sociais, não só pelo estereótipo de ser apenas uma dança sensual, como pelo julgamento de que apenas um público específico pode praticar a dança. “Qualquer pessoa pode fazer pole dance. No Studio, por exemplo, no nosso quadro de alunos temos desde crianças de 8 anos de idade até mulheres com mais de 60 anos. Elas são advogadas, médicas, donas de casa...”, conta Juliana.

Juliana Muniz promoveu o primeiro no início deste ano o primeiro campeonato de pole dance do Grande ABC, o Inter Pole ABCD. A competição teve como tema “Valentes: Mulheres Que Mudam O Mundo”, que objetivou em homenagear mulheres inspiradoras ou alguma causa representativa da luta feminina através da arte da dança no pole dance e no mês de novembro a nova edição do campeonato será estadual.

R7 3min de leitura

Foto: Pipa Andreoli

Foi o que informou o Felipe Mázeo, coordenador de Imunização. Ele afirmou que não se possível no dia, mas logo em seguida, com a chegada de novas remeças, houve o processo e parte da população está sendo vacinada.

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Tando as pessoas da zona urbana como da área rural, alvo da campanha, devem passar pelo processo dessa vacina que está direcionado às crianças.  

Da redação

O acontecimento com a norte-americana Sheila O' Leary, se encaminhou para à prisão perpétua nos Estados Unidos. Sheila foi acusada de homicídio do próprio bebe por desnutrição e desidratação dos nutrientes, após submetê-lo a uma alimentação apenas com frutas, vegetais crus e leite materno.

Pesquisadores enfatizam sobre a recomendação é evitar uma alimentação sem fontes de origem animal até os dois anos de vida, pois é importante garantir um aporte adequado de nutrientes, vitaminas e minerais. O processo envolve estudo das escolhas dos ingredientes que irão nas refeições do bebê. Todo esse procedimento deve ser acompanhado por profissionais de saúde, como pediatras e nutricionistas, para evitar problemas de desenvolvimento no corpo e mente.

"Os dois primeiros anos de vida são um período crítico, em que o cérebro e o corpo da criança se desenvolvem bastante e precisam de uma grande variedade de nutrientes", comenta a profissional de saúde Fabíola Suano e presidente do Departamento Científico de Nutróloga da SBP."Ou seja, uma carência nutricional nessa fase pode representar um risco para toda a vida", complementa.

A ausência dos ingredientes que aparecem exclusivamente ou em abundância nos alimentos de origem animal, como as vitaminas B12, ferro e o cálcio está relacionado aos déficits do desenvolvimento dos ossos na fase de formação das estruturas cerebrais também. Como aprendizado, memória e raciocínio.

Para evitar problemas na alimentação do bebê, que é preciso considerar que nem sempre uma dieta menos calórica ou com pouca gordura. As crianças necessitam desses nutrientes na medida certa para o desenvolvimento bem.

Uma revisão de estudos realizados pelos hospital das clínicas da cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo explicou que as crianças que são propícias a uma dieta vegana tendem a ser mais baixas e magras, embora os valores de altura e peso ainda estejam sendo considerados normais.

R7 3 min de leitura

Na Europa, a EMA (Agência Europeia de Medicamentos), órgão equivalente à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil, aprovou nesta quinta-feira (1º) as vacinas contra a Covid-19 adaptadas para a variante Ômicron da Pfizer/BioNTech e Moderna, com alvo em campanhas de reforço para prevenir uma nova onda.

modernavacina

Em um comunicado, a EMA, com sede em Amsterdã, informou que as vacinas "destinam-se à subvariante Ômicron BA.1, além da cepa original" do coronavírus, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan em 2019. As doses estão destinadas a pessoas maiores de 12 anos que tenham recebido ao menos um esquema de vacinação primário contra a Covid-19.

Essas vacinas são versões adaptadas da Comirnaty, da Pfizer/BioNTech, e da Spikevax, da Moderna.

No entanto, não estão destinadas às cepas BA.4 e BA.5 da variante Ômicron, que dominaram o mundo nos últimos meses.

A EMA declarou recentemente que espera a aprovação dessas vacinas destinadas a essas subvariantes "já no outono".

Ontem, A FDA (Administração de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos) já tinha aprovado as versões atualizadas dos imunizantes.

No Brasil, a Pfizer entrou com pedido junto à Anvisa, no dia 19 de agosto, para a liberação da vacina. O imunizante da Moderna não é usado aqui.

AFP

Foto: David W Cerny/Reuters