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O Ministério da Saúde informou que conclui, nos próximos dias, a distribuição de cerca de 1 milhão de doses de vacinas contra a covid-19. O imunizante CoronaVac, segundo a pasta, já passou por todas as etapas de certificação necessárias e chega aos estados pronto para utilização.

Um balanço da pasta mostra que, desde o início da campanha de vacinação, cerca de 520 milhões de doses foram enviadas aos estados e ao Distrito Federal. Os imunizantes são distribuídos de acordo com solicitação feita pelas secretarias estaduais de Saúde, responsáveis por direcionar as vacinas aos municípios.

Até o momento, de acordo com o ministério, 483 milhões de doses foram aplicadas e 166 milhões de pessoas estão com o esquema vacinal completo - duas doses ou dose única-, o que equivale a 78% da população.

Por meio de nota, a pasta destacou que a média móvel de mortes por covid no país está no menor patamar desde abril de 2020.

“Para manter os índices em baixa, o Ministério da Saúde reforça a necessidade de todos os públicos elegíveis buscarem postos de vacinação para completar o calendário vacinal primário, além da aplicação das doses de reforço”,diz a nota.

Agência Brasil

A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou hoje (28) que cerca de 15% dos trabalhadores adultos no mundo apresentam algum tipo de transtorno mental. A entidade, junto à OIT (Organização Internacional do Trabalho), cobra ações concretas para abordar questões relacionadas à saúde mental e o mercado de trabalho.

A estimativa de ambas as organizações é que diagnósticos de depressão e ansiedade custam à economia global algo em torno de US$ 1 trilhão anualmente. A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou hoje (28) que cerca de 15% dos trabalhadores adultos no mundo apresentam algum tipo de transtorno mental. A entidade, junto à OIT (Organização Internacional do Trabalho), cobra ações concretas para abordar questões relacionadas à saúde mental e o mercado de trabalho.

A estimativa de ambas as organizações é que diagnósticos de depressão e ansiedade custam à economia global algo em torno de US$ 1 trilhão anualmente.

Agência Brasil

 

As vacinas contra a Covid-19 mais usadas no mundo podem provocar um ligeiro aumento da duração do ciclo menstrual, concluiu um grande estudo publicado nesta semana no jornal científico BMJ Medicine.

vacina

Com dados de quase 20 mil pessoas do Reino Unido, do Canadá, dos Estados Unidos e de países da Europa, pesquisadores observaram que mulheres vacinadas tiveram um aumento médio de menos de um dia no ciclo menstrual.

Foram analisadas pessoas que haviam recebido os imunizantes de RNA mensageiro (Pfizer/BioNTech e Moderna), de vetor viral (AstraZeneca, Covishield, Janssen/Johnson & Johnson e Sputnik V) e de vírus inativado (Covaxin, Sinopharm e Sinovac/CoronaVac).

O Brasil utiliza — ou já utilizou — os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca e Covisheld, Janssen e CoronaVac.

Do total de mulheres que participaram do estudo, 14.936 haviam sido vacinadas e outras 4.686, não. As informações sobre o ciclo menstrual foram obtidas a partir do aplicativo de rastreamento de fertilidade Natural Cycles.

Segundo o artigo, as mulheres vacinadas experimentaram um aumento de 0,71 dia do ciclo menstrual após a primeira dose da vacina e de 0,56 depois da segunda dose, em comparação com as não vacinadas.

Esse período aumentou para 3,91 dias entre aquelas que receberam as duas doses no mesmo ciclo menstrual.

Os pesquisadores observaram também que 6,2% das mulheres vacinadas tiveram uma mudança de oito ou mais dias na duração do ciclo. Esse percentual, entretanto, é próximo ao das que não haviam tomado vacina (5%).

Alterações como as ocorridas na maioria das participantes — inferiores a oito dias — são consideradas dentro da faixa normal de variação, salientam os autores do trabalho.

Os resultados servem, todavia, para fornecer "informações adicionais para aconselhar as mulheres sobre o que esperar após a vacinação", afirma em comunicado a diretora do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano dos EUA, Diana Bianchi.

"As alterações após a vacinação parecem ser pequenas, dentro da faixa normal de variação, e temporárias", acrescenta a especialista.

Os cientistas dizem serem necessários mais estudos futuros sobre outros aspectos de mudanças relacionadas à vacinação nos ciclos menstruais. Eles destacam, por exemplo, sangramento vaginal inesperado, alterações no fluxo e dor menstrual.

O grupo também sugere aprofundar a busca por respostas que determinem as razões físicas pelas quais essas mudanças podem ocorrer.

R7

Foto: REUTERS/Amir Cohen

Os profissionais em saúde do Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha, e da Unidade de Pronto Atendimento - UPA, bairro Matadouro, em Floriano-PI, estão passando por um treinamento.

justinomoreira

O foco das orientações é no sentido de cuidar de pacientes que tido um Acidente Vascular Cerebral - AVC. O médico Justino Moreira, hoje uma das autoridades em saúde da região, numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias, deu detalhes das ações em andamento. 

Da redação