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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (5) que a pasta vai atingir a meta de vacinar 95% das crianças menores de 5 anos contra a poliomielite. Atualmente, segundo o ministro, a cobertura vacinal está em torno de 60%. Ao todo, 14,3 milhões de crianças devem receber a dose.

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Ao participar do seminário "O futuro da indústria farmacêutica no Brasil", no palácio do Itamaraty, em Brasília, Queiroga lembrou que o último caso de pólio no país foi registrado em 1989 e que a doença foi erradicada nas Américas nos anos 1990. Ele destacou os dois casos identificados recentemente em Israel e nos Estados Unidos e alertou: “Levem seus filhos às salas de vacinação”. Campanha

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite começou no dia 8 de agosto e foi encerrada na última sexta-feira (30), depois de ter sido prorrogada por causa da baixa adesão.

A orientação da pasta é que crianças de 1 a 4 anos recebam uma dose da VOP (vacina oral poliomielite), desde que já tenham recebido as três doses da VIP (vacina inativada poliomielite) previstas no esquema básico.

Agência Brasil

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O médico Biweslwy Barbosa é atua na área da oncologia, atendendo pacientes de Floriano e região, numa entrevista ao Piauí Notícias, esteve falando sobre os cânceres, principalmente na mulher.

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O profissional em saúde fala do Outubro Rosa que é uma campanha que se desenvolve no País. Veja a entrevista. 

Oncologia

É um ramo da ciência médica que lida com tumores e com câncer. A palavra Oncologia tem origem em duas acepções, na palavra grega "onkos" (onco) que significa massa, volume, tumor e no termo "logia” que significa estudo, por tanto oncologia é o estudo dos tumores.

A prática de exercício físico é uma das principais formas de manter a saúde ao longo do tempo, mas resultados de uma nova pesquisa dinamarquesa apontam os efeitos de um tipo específico de exercício na saúde dos idosos.

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Um novo estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, e publicado pelo ‘American Journal of Physiology’, revelou que a prática regular de atividades físicas que envolvam o levantamento de peso podem atrasar a perda de massa muscular nos idosos, ajudando a manter o corpo saudável e independente por mais tempo.

Essas novas evidências indicam que os chamados exercícios de hipertrofia trazem diversos benefícios à saúde dos idosos, ajudando no fortalecimento das conexões entre os músculos e os nervos, auxiliando na proteção dos neurônios motores da medula espinhal independentemente da idade.

O estudo foi realizado com 58 homens saudáveis com uma média de 72 anos de idade, desse grupo 38 foram escolhidos para participar treinamentos físicos de levantamento de peso três vezes por semana durante dois meses, já os demais voluntários não fizeram os exercícios, notaram-se resultados positivos no grupo de pacientes que realizou os exercícios de hipertrofia.

Dentre os resultados observados destacam-se o aumento dos músculos e a melhora do condicionamento físico, além do fortalecimento da estabilidade da junção entre músculos e neurônios, como também a redução de pontadas nas costas e dores nos joelhos.

Após os 40 anos de idade começa a ocorrer um processo natural do envelhecimento que causa a perda gradual de massa muscular devido à redução da quantidade de fibras musculares no organismo causada pela quebra dos neurônios motores.

3 min de leitura

Foto: Reprodução/Blog Educação Física

Os sentimentos de solidão foram relatados por 13% dos participantes do estudo. Os autores do artigo identificaram que níveis mais altos de solidão tinham forte relação com um risco maior de diabetes tipo 2 após 20 anos.

Eles descartaram a relação com outros fatores como depressão e insônia de início de sono ou terminal, mas acharam evidências de possível ligação com a insônia de manutenção de sono.

Os pesquisadores não aprofundaram a investigação para entender os mecanismos envolvidos na relação entre solidão e diabetes, mas consideraram que a rede de apoio de um indivíduo pode ter influência na saúde dele.

Isso envolve, por exemplo, a prática de atividades físicas, mudanças na alimentação e níveis de estresse.

A solidão, argumentam, cria um estado crônico de angústia que pode ativar a resposta de estresse do corpo, algo que aumenta a produção de cortisol, um hormônio que eleva a resistência à insulina.

A regulação do comportamento alimentar também é diferente em pessoas solitárias, pois causa um aumento do apetite por carboidratos e consequente elevação dos níveis de açúcar no sangue.

Os autores lembram que outros estudos já relacionavam a solidão a uma alimentação não saudável, com maior consumo de bebidas açucaradas, por exemplo.

"É importante que os profissionais de saúde estejam abertos ao diálogo sobre as preocupações de um indivíduo durante as consultas clínicas, inclusive no que diz respeito à solidão e interação social", afirmam os pesquisadores no artigo.

R7