O Outubro Rosa que é uma promoção da pasta da Saúde e há em grande parte do Brasil, já está em andamento na cidade de Floriano-PI.
Se trata de uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal, alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncerde mama e mais, há algum tempo, as ações da campanha, se voltara também para o tratamento do câncer de colo do útero.
Nessa segunda-feira, 03, na Policlínica foi aberta a campanha local pelo pessoal que faz parte da Secretaria Municipal de Saúde. A matéria é do Ivan Nunes, colaborador do Piauí Notícias.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou hoje (3) a autorização para a condução de um ensaio clínico que terá como produto investigacional a SpiN-Tec, uma candidata à vacina para covid-19. A SpiN-Tec é uma proteína quimérica recombinante que utiliza a proteína SpiN, desenvolvida pelo Centro de pesquisa e produção de vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (CT Vacinas da UFMG).
Para a autorização, a agência analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos, até o momento, demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina candidata.
Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios clínico em que o produto investigacional será utilizado pela primeira vez em humanos. O ensaio terá duas partes: “Um ensaio clínico, de fase 1, de dose escalonada para verificar segurança e reatogenicidade do produto investigacional; e outro ensaio clínico, de fase 2, para estudo de segurança e imunogenicidade da SpiN-Tec”.
“O ensaio clínico incluirá participantes saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que completaram o esquema vacinal primário com a Coronavac ou Covishield (Astrazeneca/Oxford), e que receberam uma ou duas doses de reforço com a Covishield ou Comirnaty (Pfizer) há pelo menos seis meses”, informou a Anvisa.
O estudo será financiado pela UFMG, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prefeitura de Belo Horizonte.
As olheiras sob as pálpebras inferiores são comuns. Muitas vezes acompanhado por bolsas, ter olheiras sob os olhos pode provocar comentários indesejados sobre como alguém parece cansado. Na verdade, há muitas razões para olheiras e nem sempre é por falta de sono.
Embora possam afetar qualquer um, as olheiras são mais comuns em: idosos; pessoas com uma predisposição genética para essa condição (hiperpigmentação periorbital); pessoas com tons de pele mais escuros, que são mais propensas a hiperpigmentação ao redor da área dos olhos.
A fadiga pode parecer a causa mais conhecida, mas existem muitas razões para as olheiras. Na maioria dos casos, não há necessidade de preocupação, e nenhuma atenção médica é necessária. Há muita pressão sobre as pessoas para parecerem perfeitas o tempo todo. Na verdade, ter olheiras pode ser uma parte normal de ser humano.
Existem várias razões possíveis para as olheiras sob os olhos. Algumas causas comuns incluem:
Fadiga: dormir demais, fadiga extrema ou apenas ficar acordado algumas horas depois da hora de dormir pode causar olheiras. A privação do sono pode fazer com que a pele fique opaca e pálida. Os tecidos escuros e os vasos sanguíneos abaixo da pele podem começar a aparecer. A falta de sono também pode causar acúmulo de líquido debaixo dos olhos, fazendo com que eles pareçam inchados. As olheiras podem realmente ser sombras moldadas por pálpebras inchadas.
Idade: o envelhecimento natural é outra razão comum para as olheiras. À medida que uma pessoa envelhece, sua pele fica mais fina. Pode haver uma diminuição na gordura e no colágeno que mantém a elasticidade da pele. Conforme isso ocorre, os vasos sanguíneos escuros sob a pele ficam mais visíveis, fazendo com que a área abaixo dos olhos escureça.
Fadiga ocular: olhar para a televisão ou para a tela do computador pode causar tensão nos olhos. Essa tensão pode aumentar os vasos sanguíneos à volta dele e, como resultado, a pele ao redor da região pode escurecer.
Alergias: reações alérgicas e secura ocular podem desencadear olheiras. Quando uma pessoa tem uma reação alérgica, seu corpo libera substâncias para combater o invasor. Isso causa vários sintomas, incluindo coceira, vermelhidão e olhos inchados. Essas “toxinas” também fazem com que os vasos sanguíneos se dilatem e se tornem mais visíveis sob a pele. As alergias podem aumentar o desejo de esfregar e arranhar a pele com coceira ao redor dos olhos. Essas ações podem piorar os sintomas, causando inflamação, inchaço e vasos sanguíneos quebrados. Isso pode resultar em sombras escuras sob os olhos.
Desidratação: a desidratação é uma causa comum de olheiras. Quando o corpo não está bem hidratado, a pele debaixo dos olhos começa a ficar opaca e eles parecem “fundos”. Isso ocorre devido à proximidade dos olhos com o osso subjacente.
Exposição excessiva ao sol: esse motivo pode fazer com que o corpo produza um excesso de melanina, o pigmento que dá cor à pele. Muito sol – especialmente para os olhos – pode fazer com que a pigmentação da pele ao redor escureça.
Genética: a história da família também desempenha um papel no desenvolvimento de olheiras sob os olhos (pode ser um traço herdado visto no início da infância). Predisposições a outras condições médicas – como doenças da tireoide – também podem resultar em olheiras.
Anemia: a condição ocorre quando os níveis de glóbulos vermelhos estão mais baixos do que o normal. Isso pode fazer que uma pessoa se sinta tonta, fraca, com falta de ar e cansada. Além disso, a pele fica mais pálida do que o habitual.
O tratamento para olheiras depende das suas causas. Entretanto, há algumas soluções domésticas que podem auxiliar. São alguns métodos comuns:
Aplicar uma compressa fria: pode reduzir o inchaço e encolher os vasos sanguíneos dilatados para diminuir a aparência de inchaço e olheiras. O ideal é enrolar alguns cubos de gelo em um pano limpo e aplicá-lo nos olhos. Além disso, umedecer um pano com água fria e aplicá-lo na pele sob os olhos por 20 minutos para o mesmo efeito.
Dormir mais: recuperar o sono também pode ajudar a reduzir a aparência das olheiras. A privação do sono pode fazer com que a pele pareça pálida, tornando as olheiras mais aparentes.
Manter-se hidratado: além de beber mais água, outros fluidos também podem ajudar a manter alguém hidratado, incluindo leite, chá e sucos. Comer frutas e legumes também contribui para a ingestão geral de líquidos.
Experimentar cremes para os olhos: existem muitos cremes para os olhos no mercado e alguns deles podem reduzir a aparência das olheiras hidratando e suavizando a pele ao redor do local.
Esconder com maquiagem: caso queira esconder olheiras, os corretivos podem cobri-las para que se misturem com a cor típica da pele. Como com qualquer tratamento do tipo, há uma chance de irritação ou uma reação alérgica. Caso sejam notados quaisquer efeitos colaterais, interromper o uso e considerar conversar com um médico.
Antes de decidir sobre quaisquer procedimentos cosméticos, o recomendado é conversar a respeito das opções com um médico. Tratamentos médicos invasivos podem ser caros, dolorosos e podem exigir um longo tempo de recuperação.
Segundo dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) do Ministério da Saúde cerca de 1,2 milhões de pessoas no Brasil possuem alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde - no mundo, são cerca de 55 milhões de pessoas, sendo 60% que vivem em países de média e baixa renda. O órgão ainda salienta que, esse número suba para 139 milhões em 2050, devido à proporção de idosos aumentando em quase todos os países. Entre as mais conhecidas estão o Alzheimer e o Mal de Parkinson, entretanto não são as únicas degenerativas, existem cerca de 140 tipos ou causas da demência.
Entendendo o que é a demência
A demência é uma condição que se caracteriza pela deterioração progressiva das funções cognitivas. Geralmente, o lapso de memória – esquecimento de informações recentes - é o primeiro sintoma a aparecer em uma pessoa nessas condições. “A pessoa começa a esquecer o caminho de casa, a perder coisas de valores, fica desorganizada e, consequentemente, não consegue fazer as atividades da vida cotidiana”. Assim explica o médico Dr. Custódio Michailowsky Ribeiro que é Neurologista do Hospital Albert Sabin (HAS). Entretanto médico salienta que, nem sempre esses sintomas são indicativos para a demência “Quando é o próprio paciente a notar, pode ser uma depressão, uma ansiedade, contudo, somente o médico especialista poderá fazer o diagnóstico diferencial com a Doença de Alzheimer ou qualquer outra”. Segundo dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) do Ministério da Saúde cerca de 1,2 milhões de pessoas no Brasil possuem alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde - no mundo, são cerca de 55 milhões de pessoas, sendo 60% que vivem em países de média e baixa renda. O órgão ainda salienta que, esse número suba para 139 milhões em 2050, devido à proporção de idosos aumentando em quase todos os países. Entre as mais conhecidas estão o Alzheimer e o Mal de Parkinson, entretanto não são as únicas degenerativas, existem cerca de 140 tipos ou causas da demência.
Entendendo o que é a demência
A demência é uma condição que se caracteriza pela deterioração progressiva das funções cognitivas. Geralmente, o lapso de memória – esquecimento de informações recentes - é o primeiro sintoma a aparecer em uma pessoa nessas condições. “A pessoa começa a esquecer o caminho de casa, a perder coisas de valores, fica desorganizada e, consequentemente, não consegue fazer as atividades da vida cotidiana”. Assim explica o médico Dr. Custódio Michailowsky Ribeiro que é Neurologista do Hospital Albert Sabin (HAS). Entretanto médico salienta que, nem sempre esses sintomas são indicativos para a demência “Quando é o próprio paciente a notar, pode ser uma depressão, uma ansiedade, contudo, somente o médico especialista poderá fazer o diagnóstico diferencial com a Doença de Alzheimer ou qualquer outra”.
Demências mais comuns e suas definições
Como já citado são cerca de 140 tipos entre as mais conhecidas estão:
Alzheimer – Segundo o Manual MSD (Manual Merck - Diagnóstico e Tratamento)*: “A doença de Alzheimer causa degeneração cognitiva progressiva e se caracteriza por depósitos beta-amiloides e emaranhados neurofibrilares no córtex cerebral e na substância cinzenta subcortical. O diagnóstico é clínico; testes laboratoriais e exames de imagem geralmente são feitos para identificar achados específicos que sugerem doença de Alzheimer ou para identificar outras causas tratáveis de demência. O tratamento é de suporte. Às vezes, os inibidores da colinesterase podem melhorar temporariamente a função cognitiva.”.
Mal de Parkinson – Segundo o Manual MSD: “É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causam tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita, ela ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima descritos”.
Demência vascular – Segundo o Manual MSD: “A demência vascular é a perda da função mental devido à destruição do tecido cerebral, pois seu suprimento de sangue está reduzido ou bloqueado. Geralmente a causa são acidentes vasculares cerebrais, sejam poucos derrames grandes ou muitos pequenos”.
Demência com Corpos de Lewy (LBD) – Segundo o MSD: “A demência por corpos de Lewy é a perda progressiva da função mental, caracterizada pelo desenvolvimento de corpos de Lewy nas células nervosas. A demência da doença de Parkinson é a perda da função mental caracterizada pelo desenvolvimento de corpos de Lewy em pessoas que têm a doença de Parkinson”.
Demência frontotemporal (DFT) – Segundo o MSD: “O termo demência frontotemporal refere-se a doenças hereditárias esporádicas que afetam os lobos frontal e temporal, incluindo a doença de Pick”.
O Manual MSD (Manual Merck de diagnostico e terapia), é um livro de consulta para médicos e farmacêuticos, mais abrangentes do mundo. Publicado pela primeira vez em 1899 como um pequeno livro de consulta, tanto o tamanho como o escopo do Manual aumentou, fazendo deste amplamente usado por profissionais e pelo público em geral.