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O novo diretor do Departamento de Vigilância de IST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, o Doutor Draurio Barreira, diz que busca diminuir ou até mesmo eliminar doenças transmissíveis que ainda ameaçam a saúde pública, como a Tuberculose e Aids.

Segundo o médico, é necessário oferecer a população e ampliar o acesso a novas tecnologias para prevenção e diagnostico no Sistema Único de Saúde (SUS) e reabrir o dialogo com a sociedade sobre tais doenças. Barreira acredita na erradicação de doenças como sífilis congênita, tuberculose e Aids como problema de saúde pública.

“No caso da Aids, é um pouco mais complexo, e aí a gente não pode desprezar a participação da sociedade civil nessa resposta nacional, que não inclui só o Ministério da Saúde, mas também outros setores do governo federal, as secretarias estaduais, municipais e o sistema privado”, afirmou o médico em entrevista ao site g1.

O novo diretor da Saúde pretende ampliar o diagnóstico do HIV, com foco no autoteste e na descentralização do diagnóstico, feito apenas por médicos. Ele defende que o autoteste para HIV é mais acessível e universal, podendo haver diagnóstico pelas próprias pessoas ou por outros profissionais. O novo diretor do Departamento de Vigilância de IST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, o Doutor Draurio Barreira, diz que busca diminuir ou até mesmo eliminar doenças transmissíveis que ainda ameaçam a saúde pública, como a Tuberculose e Aids.

Segundo o médico, é necessário oferecer a população e ampliar o acesso a novas tecnologias para prevenção e diagnostico no Sistema Único de Saúde (SUS) e reabrir o dialogo com a sociedade sobre tais doenças. Barreira acredita na erradicação de doenças como sífilis congênita, tuberculose e Aids como problema de saúde pública.

“No caso da Aids, é um pouco mais complexo, e aí a gente não pode desprezar a participação da sociedade civil nessa resposta nacional, que não inclui só o Ministério da Saúde, mas também outros setores do governo federal, as secretarias estaduais, municipais e o sistema privado”, afirmou o médico em entrevista ao site g1.

O novo diretor da Saúde pretende ampliar o diagnóstico do HIV, com foco no autoteste e na descentralização do diagnóstico, feito apenas por médicos. Ele defende que o autoteste para HIV é mais acessível e universal, podendo haver diagnóstico pelas próprias pessoas ou por outros profissionais. No caso da tuberculose, o médico fala que é necessário ampliar o acesso a novos métodos preventivos e elaborar programas para as populações mais vulneráveis, pois assim, evita que as pessoas morram pela doença e que transmitam o vírus.

O Departamento de Vigilância de IST/Aids e Hepatites Virais foi alvo de cortes no orçamento no governo de Jair Bolsonaro (PL), por isso, um desafio para a gestão do médico é lidar com o aumento de ofertas das vacinas contra a tuberculose (BCG) e contra a hepatite B, ambas aplicadas nos primeiros meses de vida, e que desde o ano passado, estão com baixo estoque nos municípios.

O médico que trabalha com temas ligados ao HIV/Aids e tubérculos há pelo menos 30 anos, diz que o orçamento atual da Saúde não é o suficiente para concluir os planos de eliminação dessas e de outras doenças, mas que há promessas de recomposição de valores.

Vale lembrar que: Eliminar uma doença é quando a taxa de infecção chega a quase zero ou fica zerada. Ainda requer vigilância, mas não continua sendo um problema de saúde pública; já quando se fala que uma doença é erradicada, significa que não há possibilidade de transmissão, como é com a poliomielite no Brasil, freada por conta da vacinação.

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