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Os recordes que a Apple bate ano após ano na venda de seus produtos como o iPod significam também que cada dia mais pessoas estão conectadas a seusfonedeouvido1092012 fones de ouvido. Entretanto, a popularização desse acessório preocupa especialistas que afirmam que o uso excessivo do fone pode resultar em perda auditiva leve ou, em casos mais graves, em surdez.

 

O uso do fone de ouvido é prejudicial quando ele ultrapassa os níveis saudáveis para o aparelho auditivo. Quando a medida de som – o decibel – vai além dos 80 é hora de começar a ficar alerta, como explica o otorrinolaringologista Salomão Caruí.

 

— A altura recomendada é a metade do volume máximo emitido pelo aparelho. Uma dica prática é perguntar às pessoas próximas se estão escutando o som que sai pelo seu fone de ouvido. Se sim, é melhor baixar o volume.

 

Segundo a sociedade Brasileira de Otologia, a 85 decibéis, o tempo máximo de exposição por dia é de oito horas. Conforme o volume aumenta, o tempo de exposição tem de ser reduzido. A 115 decibéis, por exemplo, que seria ficar na balada perto da caixa de som, a exposição não deve ultrapassar os sete minutos.

 

Um dos mitos em relação ao fone de ouvido é que o fone de inserção (pequeno colocado dentro da orelha) seria pior que o de oclusão (externo). Na verdade os dois são prejudiciais, como acrescenta Salomão.

 

— Os menores, por estarem em contato direto com o canal auditivo, podem agredir mais, mas tudo depende da equação formada pelo tempo de exposição e a altura do som, se a soma for negativa, ambos farão mal.

 

Um dos primeiros sintomas de que algo não vai bem com o aparelho auditivo é o tinnitus, o conhecido — e chato — zunido. Se você tem problemas para escutar o que alguém diz, em um tom normal de voz, estando em um ambiente com pouco ruído, é aconselhável procurar um fonoaudiólogo e diminuir imediatamente a intensidade do uso do fone.

 

Felizmente, o uso do fone de ouvido não é somente prejudicial. Desde que utilizado na medida certa, ele pode trazer diversos benefícios para a saúde e o bem-estar. O fone é um excelente aliado para te ajudar a relaxar em momentos de estresse no trabalho ou para aumentar seu pique na hora da malhação.

 

R7

sesapiAo monitorar e reestruturar seus hospitais regionais e estaduais, a Secretaria de Estado da Saúde vem também apoiando e acompanhando, desde agosto de 2011, os hospitais municipalizados. O objetivo é diagnosticar problemas que dificultam o bom andamento dos serviços de saúde.

 

Uma Equipe Técnica composta por várias áreas da SESAPI avalia os hospitais municipalizados através de eixos como: gestão, assistência, humanização e controle social. “Em março deste ano realizamos encontros com os prefeitos e secretários municipais de saúde, onde mostramos os primeiros resultados de um estudo realizado pela coordenação de Apoio e Acompanhamento aos Municípios. Fizemos propostas de melhorias, que culminaram com a assinatura do Protocolo de Intenções entre o gestor e a SESAPI”, explica Leidimar Alencar, coordenadora de Apoio e Acompanhamento aos Municípios.

 

Ao todo, o Piauí possui 77 Hospitais de Pequeno Porte (HPP), sendo que destes 53 foram municipalizados. Pela primeira vez estas Unidades de Saúde passaram a ser classificadas por grupos, denominados de (A, B, C e D). Os HPPs foram municipalizados entre 2005 e 2009, todos eles foram avaliados.

 

As unidades de saúde do grupo A são aquelas que funcionam como ponto de apoio para transferências de usuários. As do grupo B prestam atenção primária em saúde. As do grupo C, além das atribuições de atenção primária, realizam pequenas urgências. O grupo D é responsável por atendimento de média complexidade, urgência e emergência, como partos e pequenas cirurgias.

 

“Estamos fazendo um trabalho intenso para melhorar a saúde de todo o estado do Piauí, de norte a sul, vez ou outra nos deparamos com problemas de gestão graves, que terminam por atrasar nossos cronogramas, e isso inclui hospitais de municípios”, afirma o secretário de Saúde, Ernani Maia.

 

Ao todo, são 76 Hospitais Municipalizados no Piauí, sendo 53 de Pequeno Porte e 22 de Média Complexidade, onde dois retornaram para esfera estadual. É o caso de Amarante e Buriti dos Lopes.

 

 

Sesapi

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) apresentou o andamento das metas na manhã desta segunda-feira, 10, na reunião mensal de acompanhamento da gestão estadual, coordenada pelo governador Wilson Martins, no Palácio de Karnak. O secretário de Estado da Saúde, Ernani Maia, esteve acompanhado da superintendente de Atenção à Saúde, Cristiane Moura Fé, e da diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista.

 

Ernani completa nesta segunda 100 dias à frente da Sesapi como secretário e comemorou, junto ao governador Wilson Martins e os demais secretários da Dimensão Social II, os diversos avanços na saúde pública que o Piauí vem registrando. Dentre eles, a real resolutividade em diversas áreas, como na ortopedia, nos municípios-pólo do Estado.

 

Corrente, por exemplo, inaugura no próximo dia 20 o seu novo Hospital Regional, que passou por uma ampla e moderna obra de reforma, adequação e ampliação da sua estrutura física e passa, agora, a oferecer novos serviços à população, como a ortopedia, com centro cirúrgico especializado, equipe multiprofissional, inclusive, com anestesista: um marco histórico na saúde pública daquela região.

 

“Pequena ou grande, houve mudança significativa em todos os hospitais da gestão estadual, desde que assumimos a pasta. Mais do que isso, estamos profissionalizando os recursos humanos e investindo em estruturas modernas. Mas, ainda há muito para ser feito, inclusive, no que diz respeito à infraestrutura. O Centro Materno Infantil e Adolescente, por exemplo, terá sua ordem de serviço assinada ainda neste semestre”, disse Ernani.

 

A inauguração da obra do Hospital de Corrente, inclusive, será a primeira ação alusiva ao aniversário do Piauí. “Queremos abrir o nosso calendário festivo com essa grande festa que é assegurar essa importante mudança na região de Corrente. Fizemos um bom investimento e quem vai ganhar é a população, com uma saúde bem melhor”, disse o governador Wilson Martins.

 

Além disso, o secretário Ernani Maia mostrou o bom andamento de outras ações. Com previsão para conclusão em dezembro, as seguintes obras: em Teresina, reforma do CAPS I, da cobertura do Hospital Areolino de Abreu e do CSU do bairro Buenos Aires, onde será instalado o CAPS AD III; reforma do Hospital de Francinópolis; construção do Necrotério do Hospital de São Miguel do Tapuio; reforma do Hospital de São Francisco do Piauí; reforma do Hospital de Elesbão Veloso; reforma e ampliação da Regional de Sáude de Bom Jesus; ampliação do Centro Cirúrgico e do Hospital-Maternidade, ambos de Piripiri; construção da Unidade de Fisioterapia de Belém do Piauí e de Socorro do Piauí; reforma do Hospital Regional de São João do Piauí, entre outras importantes obras.

 

Ainda em comemoração ao aniversário do Piauí, no início de outubro será inaugurado o novo Centro Cirúrgico do Hospital Getúliojoaraleao82012 Vargas, com nove modernas salas de cirurgia. “Também em outubro inauguraremos o Hemocentro de Floriano”, finalizou Ernani.

 

 

O órgão da saúde em Floriano vem sendo administrado pela servidora Joara Leão (foto), que vem procurando com ajuda dos colabodores e de parte da população manter um estoque de sangue para os casos de urgência e emergência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Sesapi

A 9ª Semana do Peixe, lançada no dia 3 de setembro, pelo Ministério da Pesca, traz este ano, o slogan “Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. A ideia é incentivar os brasileiros ao maior consumo do pescado. O evento, que acontece durante toda esta semana, será realizado no auditório da Superintendência Federal da Agricultura, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, em Teresina.

 

A Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA), apoiadora desta iniciativa, participa da programação nesta segunda-feira, 10, com a palestra “Saúde do Trabalhador e Boas Práticas de Alimentação”. A palestra será ministrada pela a coordenadora de alimentos da DIVISA, Vânia Correia.

 

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é o consumo de, pelo menos, 12 kg de pescado por habitante ao ano. “A Semana do Peixe é importante pra incentivar o consumo do alimento, mas ela também é uma forma de movimentar a nossa economia, pois sabemos que muita gente tem a pesca como a sua fonte de renda”, disse a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.

 

Dados do Ministério da Pesca e Aquicultura revelam que a produção de pescado do Brasil, em 2010, foi de 1.264.765 toneladas, registrando-se um incremento de 2% em relação a 2009. A pesca extrativa marinha continuou sendo a principal fonte de produção de pescado nacional, sendo responsável por 536.455 toneladas, correspondendo a 42,4% do total de pescado.

 

Em 2010, a região Nordeste teve a maior produção de pescado do país, com 410.532 toneladas, respondendo por 32,5% da produção nacional. Neste mesmo ano, o Piauí teve um incremento na produção de pescado em relação ao ano de 2009 com um crescimento de 24,5%, 17,8% e 12,3%, respectivamente.

 

 

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