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Cientistas japoneses criaram um pequeno dispositivo portátil que permite detectar a presença de moléculas de microRNA no sangue e em outros fluidoschip8112012 corporais rapidamente, com resultados em cerca de 20 minutos. Segundo os pesquisadores do Instituto Riken de Ciência Avançada, responsáveis pelo invento, o sistema é um chip que não precisa de fonte externa de energia e que permite descobrir microRNA em volumes bem pequenos de amostras de sangue ou outros fluidos.

 

O estudo foi publicado nesta quarta-feira, 7, no site do periódico "PLOS ONE". A invenção abre caminho para, no futuro, serem criados testes simples para detectar doenças como câncer e o Alzheimer ainda nos estágios iniciais, avaliam os cientistas.

 

O RNA, ou ácido ribonucleico, é uma molécula vital para os seres vivos por atuar na síntese de proteínas. Já o microRNA, segundo o estudo, é uma molécula pequena de RNA, com a função de regular a expressão dos genes em uma série de processos biológicos, como a divisão das células, sua diferenciação e sua morte.

 

A concentração de microRNA em fluídos corporais, como o sangue e a saliva, aumenta conforme progridem doenças como câncer e Alzheimer, afirma o estudo. Este é o efeito que os cientistas esperam detectar utilizando o dispositivo inventado.

 

Técnicas atuais para análise de microRNA precisam de dias para apresentar resultado e envolvem equipamentos que podem ser usados apenas por técnicos treinados, afirmam os pesquisadores. Os cientistas esperam que o microchip, quando aperfeiçoado e com mais pesquisas, possa se tornar um novo método de diagnóstico de doenças e distúrbios em todo o mundo, principalmente em regiões mais pobres do planeta.

 

 

 

G1

Muitas mulheres que estão acima do peso e desejando um abdome mais sequinho estão aderindo ao Muay Thai. O que prova que o preconceito que se tinham contra os esportes marciais como atividade imprópria para o corpo feminino fica cada vez mais superado. Geralmente as aulas duram 1:30h em academia, sendo a maior parte do tempo dedicada aos exercícios aeróbicos.

 

O aluno pula corda, faz polichinelo, saltita, realiza flexões de braço. A aula tem grande gasto calórico e bom ganho de condicionamento físico. Além de trabalhar os membros superiores o Muay Thai trabalha com chutes, o que acaba exigindo bastante das pernas e da região do abdome. Barriga, braços e pernas ficam mais definidos. A luta também fortalece o sistema imunológico, tornando-o menos suscetível as doenças. Só quem tem problemas de articulação nos ombros e joelhos deve começar procurar se submeter a uma avaliação médica antes de iniciar os treinos.

 

Estadão

 

O pessoal da saúde da administração de Floriano prepara mais uma etapa da vacina contra a hepatite B. O processo de vacinação foi iniciado no começo de 2012 e agora começa uma nova etapa com doses da vacina já disponibilizada em todos os postos de saúde da cidade. As informações são da coordenadora de imunização, enfermeira Thays Braglia.

 thaysbraglia7112012


O Ministério preconizou desde o inicio do ano a vacina contra a hepatite B por se tratar de uma doença grave e que pode levar a pessoa a ter um câncer, então, para isso temos a vacinação e agora cada posto recebeu 100 doses, disse Thays, afirmando que o público alvo são jovens de 24 a 29 anos.

 

 

Ainda segunda ela essas doses recebidas irão terminar o processo de vacina começado no início do ano.

 

 

A profissional aconselha ainda que todas as pessoas nas idades já citadas que procurem o posto mais próximo da sua casa e tomem a dose. É necessário que as interessadas em ser imunizadas levem o seu cartão de  vacina.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) está promovendo, durante todo o mês de novembro, uma Oficina Estadual de Vigilância de Óbitos, uma recomendação do Ministério da Saúde com o objetivo de melhor avaliar os óbitos ocorridos dentro dos hospitais públicos do país.

 

No Piauí, a oficina se realiza na sede do Conselho Estadual de Saúde, localizado na Facime, nos turnos da manhã e tarde. De acordo com a coordenadora da Saúde da Criança e Adolescente, Rosa Laura, é a partir da vigilância dos óbitos que as providências são tomadas. “Ao identificarmos os fatores dos óbitos, há mais embasamento para propor medidas de prevenção”, explica.

 

A coordenadora acrescenta ainda que, no âmbito da mortalidade infantil, o Estado segue a estatística do país. “Todas as mortalidade são prioritárias, porém, o componente neonatal - crianças com até um mês de vida - ainda não teve queda significativa, por isso, há um esforço maior nesse sentido para zerar o número de mortalidade infantil no Piauí”, reitera Rosa Laura.

 

A oficina segue até o dia 13 de novembro na Facime. Depois acontecerá nas regionais de saúde distribuídas conforme os territórios de desenvolvimento. Todos os municípios do Estado foram convocados a participar.

 

 

 Sesapi

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