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A Prefeitura de Floriano, através da secretaria municipal de saúde começou o mês de agosto declarando guerra a duas doenças graves e quem tem sintomatologia silenciosa. Nesta quarta-feira, 01 de agosto, a praça Dr. Sebastião Martins serviu de palco para as ações de combate das Hepatites Virais B e C, no dia D contra a doença, uma promoção realizada em parceria pelo CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento em DST’s e Aids e A ESF – Estratégia de Saúde da Família.
 
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Participaram da abertura a secretária de saúde Josélia Rodrigues, secretários Arudá Bucar (Desenvolvimento Econômico), Alexandre Silva (Ouvidoria), Glorismar Barguil (coordenadora do CTA), além da psicóloga do CTA Glória Marreiros e da enfermeira Adalgenice Cardoso, que é coordenadora de epidemiologia da secretaria de saúde.
 
 

Para o dia D de combate às Hepatites B e C, foram montados diversos stands na praça, com atendimento ao público, desenvolvimento de ações informativas com a utilização de cartazes, folders, palestras, distribuição de folhetos informativos, exposição de banner’s e manuais.



Além disso, foram realizados exames de sangue para o diagnóstico da doença e montado um posto de saúde na agencia do Banco do Brasil para a aplicação da vacina.
 
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INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA
 A Hepatite é uma doença grave, nem sempre apresenta sintomas, podendo a pessoa ser portadora dos vírus tipo B e C sem saber. Se não for tratada precocemente, pode evoluir para cirrose ou câncer de fígado. Por isso é importante fazer o exame que é disponibilizado nos postos de saúde da rede municipal.

 
 

 Uma forma de prevenir a Hepatite B é tomando a vacina oferecida pela rede pública e que é aplicada em 3 doses para pessoas até 24 anos.



Acima dessa idade, ela também é oferecida nas seguintes situações: manicures, usuários de drogas, hemofílicos, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com outros homens, pacientes que precisam de hemodiálise, portadores do vírus da Hepatite C, Portadores do vírus HIV, Bombeiros, Policiais e profissionais de saúde.
 
 
 
SECOM

Todo dia você faz tudo igual. Acorda, vai ao banheiro, toma sempre o mesmo café, sempre o mesmo remédio e sai para pegar o mesmo trânsito rumo ao trabalho. É tudo tão igual que você poderia até fazer isso de olhos fechados, não poderia? Não, não poderia! Quando o assunto é tomar um medicamento, olhe sempre bem o que está fazendo. Os medicamentos são a principal causa de intoxicação nos lares brasileiros. Isso acontece geralmente quando o paciente usa um remédio da forma errada – exagera na dose, por exemplo. Não é à toa que os médicos insistem: nunca pegue um medicamento com a luz apagada.

 

 O segundo lugar na lista de produtos mais perigosos para a intoxicação doméstica é o veneno contra escorpião. Logo atrás na lista, aparecem os produtos de limpeza, que exigem cuidado especial principalmente por causa das crianças.

 

O Bem Estar desta quinta-feira, 2, foi até a área de serviço para dar dicas na hora de lavar a roupa – mostrar para que serve cada produto e que riscos ele oferece. A pediatra Ana Escobar e o toxicologista Sergio Graff orientaram essa visita.

 

Além das tradicionais dicas de saúde, o programa deu também orientações para a hora de lavar a roupa – afinal, roupa limpa também é saúde. Toda roupa deve ter na etiqueta alguns símbolos que orientam a lavagem, e o quadro abaixo ajuda a ler esses símbolos. Entre os produtos de limpeza, os alvejantes são um pouco mais nocivos, porque têm efeito corrosivo. Porém, o os sabões, os amaciantes, a cera e também o álcool podem ser perigosos.

 

 Os produtos devem ficar sempre fora do alcance de crianças, principalmente das mais novas – até cinco anos –, assim como dos animais, pois podem causar acidentes graves. Eles também devem ficar protegidos do sol, chuva e umidade. Esses fatores podem interferir na composição química dos produtos, o que pode gerar vapores tóxicos, por exemplo.

 

As embalagens vazias não podem ser reaproveitadas e devem ser sempre jogadas no lixo assim que o produto acaba, porque sempre fica algum resíduo. Também por isso, utensílios como copos, xícaras e colheres só podem ser utilizados como medida para produtos de limpeza se forem reservados apenas para esse fim.

 

Leia sempre o rótulo dos produtos. Nele ficam instruções sobre o uso, avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros, além dos contatos do fabricante ou importador.

 

 Evite os produtos vendidos fora da embalagem original. Além de não conter essas informações, eles podem ser clandestinos. Produtos sem aprovação do Ministério da Saúde normalmente têm substâncias ainda mais perigosas para a saúde e não são tão eficazes na limpeza contra as bactérias. Eles podem causar queimaduras, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações.

 

Geralmente têm cores bonitas e atrativas, principalmente para crianças, e costumam ser vendidos em embalagens reaproveitadas de refrigerantes, sucos e outras bebidas. Isso é um perigo, porque aumenta o risco de que sejam ingeridos.

 

Além dos produtos de limpeza, solventes, tintas, inseticidas, raticidas, gás e fertilizantes são produtos que geram vários casos de intoxicação em casa. Os defensivos agrícolas são a principal causa de morte nesses casos.


G1

Nesta quinta-feira, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Luciano Hauschild, e o Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi) se reuniram em São Paulo,  para discutir e apresentar propostas para o pagamento de revisão de benefícios por incapacidade que foram concedidos nos últimos 12 anos.


Segundo o sindicato, é pedida a revisão dos benefícios por incapacidade, o que abrange 17,6 milhões de seguros pagos desde 1999, sendo 670 mil deles ativos (ou seja, aposentadorias por invalidez e de pensões por morte derivadas dessas aposentadorias que ainda estão sendo pagas) e os outros 17 milhões de benefícios "findos" (quando um trabalhador recebeu por determinado período auxílio-doença e já não o recebe mais).

 

Conforme a proposta do Sindnapi, os 670 mil benefícios ativos devem ser corrigidos imediatamente e os valores dos atrasados (diferença entre o que deveria ter sido pago e o que foi efetivamente pago) devem ser concedidos em até um ano. A revisão seria automática, sem a necessidade de pedidos dos beneficiários ao INSS.

 

Já para os cerca de 17 milhões de benefícios findos seriam pagos os atrasados em um prazo de até dois anos. Isso porque, diz o sindicato, para alcançar esses beneficiados seria necessário lançar uma campanha nacional avisando os trabalhadores que têm direito ao pagamento. Desta forma, quem tiver direito teria de ir aos postos dos INSS para requerer a revisão, pois, diz o Sindnapi, nem sempre o INSS consegue localizar os trabalhadores que receberam o auxílio-doença uma ou mais vezes.

 

Em março, o Sindnapi e o Ministério Público de São Paulo moveram ação civil pública pedindo a revisão de benefícios por incapacidade concedidos nos últimos 12 anos, bem como o pagamento desses atrasados. O pedido foi aceito em primeira instância com a determinação de iniciar os pagamentos imediatamente. O INSS recorreu, mas a Justiça manteve o pagamento imediato das correções pedindo, no entanto, que sindicato e instituto apresentassem planilhas e propostas para o pagamento dos benefícios. Por isso, a reunião desta quinta-feira será realizada.

 

A revisão e o pagamento dos atrasados foram aceitos pela Justiça porque o cálculo dos benefícios por incapacidade foi feito com base no total dos salários de contribuição pagos pelo trabalhador, sendo que uma nova regra entrou em vigor em 1999 estipulando que o cálculo fosse feito com base na média dos valores dos 80% mais altos salários de contribuição.

 

Havendo acordo entre as partes, o pagamento seria autorizado aos beneficiários. Se não houver acordo entre as partes, tanto sindicato quanto INSS poderão recorrer à Justiça.

 

Entenda

- Ao conceder benefícios por incapacidade desde 1999, o INSS utilizou uma fórmula de cálculo diferente da prevista em lei vigente

- Pela fórmula usada, o cálculo dos benefícios por incapacidade foi feito com base no total dos salários de contribuição pagos pelo trabalhador

- No entanto, o cálculo era para ter sido feito com base na média dos valores dos 80% mais altos salários de contribuição

- Por causa da defasagem causada, sindicato e Ministério Público de São Paulo entraram na Justiça pedindo a correção dos benefícios e o pagamento dos atrasados (diferença entre o que deveria ter sido pago e o que foi efetivamente pago)

- A Justiça aceitou o pedido, mas determinou que Previdência e sindicato mostrem como esse pagamento seria feito

- Ao total, é pedida a revisão dos benefícios por incapacidade, que abrange 17,6 milhões de seguros pagos desde 1999, sendo 670 mil deles ativos e os outros 17 milhões de benefícios "findos"

- Esses benefícios envolvem aposentadorias e pensões pagas até hoje e auxílios-doenças que foram pagos por períodos determinados nos últimos 12 anos

- Havendo acordo entre INSS e sindicato, o pagamento dessas correções seria autorizado aos beneficiários. Se não houver acordo entre as partes, tanto sindicato quanto INSS poderão recorrer à Justiça.


Terra

 

 

 

mamarNa Semana Mundial do Aleitamento Materno, que vai até 7 de agosto, 170 países estão unidos para reforçar a importância dos bebês mamarem no peito da mãe. A orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os 6 meses de vida e, depois disso, ele seja associado a outros alimentos até que a criança complete dois anos ou mais.

 

No entanto, a população de muitos países, inclusive do Brasil, ainda é preconceituosa com crianças mais velhas (acima de dois anos) mamando no peito. Embora esse cenário seja pouco comum no País, a advogada Fabíola Cassab, 35 anos, fundadora do Grupo Matrice (Ação de Apoio à Amamentação), faz parte da parcela de mulheres que defende a amamentação sem limite de idade.

 

— Minha filha Paola tem sete anos e meio e mama até hoje. Mesmo assim, ela se alimenta normalmente e é uma criança que quase não fica doente. Diria que ela fica resfriada duas vezes por ano.

 

Fabíola conta que leu muitos estudos científicos antes de tomar essa decisão e garante que se sente segura com a escolha. Embora saiba que exista preconceito, ela frisa que tem um acordo com a filha para evitar qualquer tipo de constrangimento.

 

— Quando a Paola completou dois anos, combinamos dela sempre pedir para mamar e, dependendo do local, deixo ou não para evitar constrangimentos. Não quero que ela se lembre disso como um ato errado, mas, sim, saudável.

 

Ao contrário da advogada, a publicitária Letícia Pereira, 34 anos, é a favor da amamentação até um ano.

 

— Depois disso, acho importante estimular a independência da criança.

 

Letícia é mãe de Luca, de quase 2 anos, e sabe da importância do aleitamento materno. Por isso, ela lamenta ter amamentado seu filho até os cinco meses.

 

— Infelizmente, precisei completar o leite materno com a mamadeira e acho que por causa disso o Luca foi largando o peito.

 

Opinião dos especialistas

 

Para a pediatra neonatologista Clery Bernardi Gallacci, responsável pelos berçários setoriais do Hospital e Maternidade Santa Joana e professora de neonatologia da Santa Casa de São Paulo, a amamentação prolongada pode comprometer o desenvolvimento emocional da criança.

 

— As crianças precisam comer outros alimentos para suprir suas necessidades nutricionais e se desenvolverem de forma adequada. Muitas vezes, o leite materno não é suficiente para alimentá-las. Além disso, elas podem deixar o alimento sólido de lado.

 

Na opinião da pediatra Keiko Teruya, do departamento de Aleitamento Materno da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) e membro do Comitê Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, a decisão de interromper a amamentação deve ser tomada entre mãe e filho, como se fosse um casamento, ou seja, de comum acordo.

 

— O desmame deve ser feito de forma gradativa e quando a mãe ou a criança quiserem. Quanto mais tempo mamando, mais benefícios a criança terá ao longo da vida. Já está comprovado que o leite materno fornece 250 elementos de proteção à saúde.

 

A pediatra Keiko também explica que se a criança estiver crescendo normalmente significa que sua alimentação está adequada. Além disso, ela ressalta que o ato de amamentar ajuda o bebê a se sentir seguro e protegido.

 

— A criança que recebe amor não devolve violência para o mundo. Fora isso, a ação é a mais barata e efetiva para reduzir a mortalidade infantil e dá a oportunidade da criança ter qualidade de vida.


R7

 

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