A vacinação contra febre aftosa em Floriano-PI continua até o dia 31 de janeiro e segundo informou o médico veterinário no município, Dário Guimarães, muitos criadores já estão fazendo a certificação.
Ele pede para aqueles que já vacinaram seus animais, que se dirijam ao escritório da Agência de Defesa Animal e Vegetal para fazer a certificação, para que seja evitado tumulto espera de última hora. O mesmo ressalta que tem andado no interior e que os criadores de gado, principalmente, estão imunizando seus animais e a compra da vacina nas farmácias tem sido intensa.
O médico veterinário afirmou esperar ainda que estes últimos dias de janeiro chegue a pelo menos 70% da certificação, porque o prazo para fazê-lo é até 15 de fevereiro.
A Sociedade Brasileira de Pediatria está realizando em todo o país uma campanha contra os andadores e andajás. Os especialistas afirmam que o brinquedo dificulta o desenvolvimento físico dos bebês e acaba aumentando o descuido dos pais, que deixam de ficar de olho nas crianças após colocá-las no objeto. Isso acaba ocasionando uma série de acidentes como por exemplo choques elétricos e tombos, muitos deles fatais.
O pediatra Luiz Edson falou sobre o assunto e programa de televisão desta quarta-feira, 23. Segundo ele, há muitos anos os médicos combatem o andador. “A criança precisa de atenção 24 horas. Lamentavelmente, muitos pais querem aliviar seu trabalho junto à criança usando o andador porque a criança pode se movimentar, mas isso pode causar sérios danos. Há casos de acidentes com traumatismos cranianos, além de causar o atraso no desenvolvimento psicomotor”, alerta.
Edson acrescenta que os bebês podem se chocar contra o fogão, parede, cadeira ou até mesmo na piscina.
A educadora Gisele que trabalha em uma creche na zona leste da capital afirma também que os bebês que usam os andajás podem apresentar uma atrofia muscular e sugere outras formas de estimular a criança a caminhar. “Aqui nós trabalhamos de várias formas lúdicas: com brinquedos coloridos para despertar o interesse da criança e atraí-la, com o pula-pula (cavalinho) para o desenvolvimento motor e equilíbrio e trabalha não só os músculos das pernas como os superiores”, pontua.
Ela explica ainda que é possível utilizar uma cadeirinha, sempre com cuidado. Este objeto estimula o bebê a ficar ereto e o deixa livre para se movimentar.
É importante ressaltar que cada criança tem o seu tempo para começar a caminhar. A idade varia de 8 a 18 meses.
Profissionais da Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) estiveram presentes durante toda a manhã desta quarta-feira, 23, na Fiepi, realizando trabalho de sensibilização dos novos gestores sobre o combate a Dengue.
A atividade integra as ações estratégicas do Plano de contingência a ser lançado ainda este semestre pela Sesapi, que envolve uma série de medidas preventivas com a finalidade de evitar casos da doença nos municípios considerados prioritários.
"Nossa intenção é que os novos prefeitos não deixem que se repitam os mesmos erros dos outros anos e, para isso, estamos solicitando que saibam trabalhar em parceria com a Sesapi em diversas áreas, seja nas equipes de endemias ou no suporte a insumos e assistência local", disse o coordenador de vigilância ambiental da Sesapi, Inácio Lima.
O prefeito municipal de Piripiri, Odival Andrade, esteve presente no seminário e elogiou toda a equipe pela iniciativa. “A prevenção é o melhor remédio, não só para a Dengue, mas para outros problemas que comprometem a nossa saúde. Parabéns a todos vocês pelo empenho em mobilizar a comunidade parlamentar municipal para contribuir com essa causa”, enfatizou.
Pesquisas já apontaram que o ato de abraçar pode trazer uma série de benefícios ao organismo, e até mesmo ajuda a controlar a pressão arterial. Isso porque aumenta a quantidade do hormônio ocitocina no sangue. Mas o efeito só ocorre quando o abraço é sincero e o ato foi desejado por quem abraça. Segundo pesquisa da Universidade de Viena, na Áustria, abraçar apenas por educação pode ter o efeito contrário. As informações são do site do jornal Daily Mail.
"O efeito positivo acontece se as pessoas confiam uma nas outras, se os sentimentos associados são mútuos e se outros sinais estão incluídos. Se as pessoas não se conhecem ou o abraço não é desejado por ambos, o efeito é perdido", afirmou o neurologista Jürgen Sandkühler ao jornal.
Quando abraçamos alguém, o hormônio ocitocina, produzido pela glândula pituitária, ajuda a baixar a pressão arterial, reduzir o estresse e a ansiedade e até pode melhorar a memória. A substância é associada à criação de laços entre os humanos, que permite o comportamento social e a aproximação de pais, crianças e entre o casal.
Pares que vivem em harmonia ou mães que estão amamentando possuem altos níveis do hormônio. Outro benefício apontado decorrente do ato de abraçar é de tornar a personalidade mais suave, pois deixa a pessoa mais empática ao longo do tempo.
Já quando o abraço não é desejado, o hormônio ocitocina não é liberado e os níveis de ansiedade aumentam. "Isso pode levar ao estresse porque o desejo de distância foi rompido e o corpo secreta cortisona, o hormônio do estresse", explica o especialista.
Portanto, o estudo conclui que abraçar traz benefícios, mas que muito mais do que a frequência no gesto, o que vale é a confiança entre as pessoas. De outra maneira, é entendido como ato que causa desconforto emocional. "Todos entendem esse efeito, por exemplo, quando alguém que não conhecemos se aproxima muito sem motivo aparente. Isso é percebido como desconcertante ou até mesmo ameaçador", disse.