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Cientistas da Universidade Estadual do Arizona (EUA) estão propondo uma forma inusitada de provocar mais rapidamente a sensação de saciedade: cortar os alimentos em pequenos pedaços antes de consumi-los.

 

O truque alimentar que supostamente ajuda a emagrecer foi descoberto após um estudo realizado pelos pesquisadores da universidade e apresentado na reunião anual da Society for the Study of Ingestive Behavior, realizada em Zurique, na Suíça.

 

A equipe monitorou 300 estudantes de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu um pão inteiro tipo baguete coberto com cream cheese e o segundo o mesmo alimento, só que dividido em quatro partes. Adivinha qual grupo comeu toda a guloseima? O que recebeu o pão inteiro.

 

Tanto que, 20 minutos depois do lanche, diante de uma refeição completa, o grupo que recebeu o pão fatiado comeu muito menos a refeição oferecida.

 

A conclusão que os estudiosos chegaram é que, quando se come os alimentos divididos em pequenos pedaços, se tem a sensação de estar ingerindo uma maior quantidade de comida. Novas pesquisas serão realizadas sobre o assunto. Enquanto o resultado não chega, não custa nada você testar a dica.

 

 

R7

Além de deixar a mulher bonita, a maquiagem pode também trazer diversos benefícios, como mostrou o Bem Estar desta quinta-feira, 15. A tendência é que os protetorsolar15112012produtos ajudem cada vez mais no tratamento, proteção e também na prevenção do envelhecimento da pele. A proteção solar pode estar embutida na fórmula de alguns produtos e deve ser de, no mínimo, FPS 15, para agir contra os raios ultravioleta B, causadores de queimaduras, rugas, linhas de expressão e até mesmo câncer, como explicou a dermatologista Márcia Purceli. O dióxido de titânio também protege contra raios solares UVA e UVB, responsáveis pelo aparecimento de manchas ou envelhecimento da pele.

 

É importante saber também qual tipo de filtro solar é indicado para cada tipo de pele. Por exemplo, pele oleosa, mista e com tendência a acne deve usar produtos em gel. Já a pele seca precisa de oleosidade, ou seja, produtos em creme. Pessoas com pele sensível com tendência a manchas devem optar pelos protetores associados à bases.

 

Para o químico especializado em cosmetologia Celso Martins, além do nível de proteção solar, o consumidor deve ficar atento também às orientações do tipo de pele na embalagem, ativos e proposta de tecnologia cosmética oferecida pela empresa. Dessa maneira, ele não corre o risco de se decepcionar com o resultado do produto.

 

Além dessas duas composições, é importante identificar no rótulo também outros elementos que podem fazer bem, como zinco, magnésio, antioxidantes, vitaminas A, C e K e cloreto de bismuto. Todos esses ajudam a melhorar o aspecto da pele, deixando-a mais macia. Por outro lado, existem algumas substâncias prejudiciais presentes nas maquiagens que a maioria das pessoas não sabe, como talco, cera, álcool e óleos sintéticos. Geralmente, os produtos minerais não têm nenhum desses elementos e são feitos com minerais extraídos e refinados da própria terra, como semente de romã, semente de abacate e óleo de coco, como explicou o maquiador Régis Sodré.

 

Esse tipo de maquiagem é ideal para pessoas com pele sensível porque impede a proliferação de bactérias e têm propriedades antiinflamatórias. Fora isso, o uso contínuo da maquiagem mineral provoca uma melhora na pele, fazendo com que ela fique mais hidratada e luminosa e com menos acne e linhas de expressão.

 

É importante alertar, no entanto, que a maquiagem deve ser removida sempre. Em uma enquete feita no site do Bem Estar, 11% disseram que nunca tiram a maquiagem e isso pode trazer problemas, como acne, rugas e até mesmo alergias. Outras 45% responderam que removem às vezes, mas o ideal é fazer como os 44% que disseram que tiram a maquiagem todos os dias.

 

PASSO A PASSO PARA APLICAR A MAQUIAGEM

1. Sabonete facial: faça a limpeza do rosto

2. Tônico: usá-lo após a limpeza é opcional, mas pode ajudar a fechar os poros e reduzir a oleosidade da pele

3. Hidratante facial: nesse momento, se tiver orientação, passe também antirrugas, antiacne ou vitamina C

4. Filtro solar: às vezes, o hidratante ou a base já têm proteção solar e não precisa passar de novo

5. Primer: o produto prepara a pele para receber a maquiagem, uniformiza e disfarça as rugas

6. Corretivo: não espalhe o produto com força, dê somente algumas "batidinhas"

7. Base

 

ATENÇÃO: no caso da maquiagem mineral, o corretivo é aplicado antes da base

Algumas pessoas removem com hidratante, mas isso não faz bem porque o creme não desobstrui os poros. A melhor solução para remoção é sempre o demaquilante; caso a pessoa não tenha, pode utilizar apenas água e sabonete.

 

No caso do rímel, a remoção é importante na prevenção do terçol, uma inflamação na pálpebra provocada por bactérias. Além de tirar antes de dormir, é essencial lavar o rosto com um sabonete específico ao acordar para desobstruir os poros e deixar a pele limpa. Depois disso, aplica-se a maquiagem.

 

Pessoas com pele oleosa não devem usar maquiagem do tipo pancake, porque ela pode ajudar a aumentar a oleosidade e provocar acne. Nesses casos, elas podem optar pelos protudos com efeito mate, que reduzem a oleosidade e não obstruem os poros. Por outro lado, pessoas com pele seca devem agir do jeito contrário, ou seja, usar um hidratante antes de se maquiar ou optar por uma base mais oleosa.

 

Para tornar o ritual de se maquiar mais rápido, existe no mercado o BBCream, que têm quatro funções em apenas um passo: hidratante, filtro solar, primer e base. Segundo o químico especializado em cosmetologia Celso Martins, esse produto pode ter ação antiinflamatória e calmante. O produto surgiu na Ásia, depois foi para a Europa, Estados Unidos e agora começou a chegar ao Brasil como uma novidade na área de cosméticos.

 

Mais dicas

- Preste atenção na data de validade da maquiagem; se usada após o vencimento, pode causar irritação na pele

- Coceira, vermelhidão e inchaço são sinais de alergia; abandone o produto causador ou procure utilizar maquiagem antialérgica

- Evite usar maquiagem em situações de exposição ao sol, como na praia, porque pode provocar alergia

- Manteiga de cacau não hidrata a boca; ideal é utilizar hidratante labial

 

G1

Sentir tontura, fraqueza, coração acelerando e a visão embaçada, muitas vezes, pode significar queda de pressão. Por isso, algumas pessoas logo recorrem ao sal  para aliviar a crise, mas logo percebem que não adianta. Caso isso aconteça, pode ser que esses sintomas sejam de hipoglicemia, uma diminuição do nível de açúcar no sangue, que causa também dor de cabeça, tremores, zumbido no ouvido e pode até levar ao coma. Para distinguir a hipoglicemia da pressão baixa, é só avaliar se o que resolve a crise é o sal ou o açúcar. No caso da hipoglicemia, ingerir glicose aumenta o nível no sangue e alivia os incômodos, como explicaram os endocrinologistas Alfredo Halpern e Márcia Nery no Bem Estar desta quarta-feira, 14.

 

Ao sentir os sintomas da hipoglicemia, a pessoa pode ingerir um copo de suco de laranja ou refrigerante normal, uma colher de sopa rasa de açúcar ou mel, três balas de caramelo ou o que tiver mais próximo, como biscoitos e outros doces.

 

Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, não existe um consenso do nível de açúcar no sangue que pode ser considerado hipoglicemia, mas normalmente a taxa de glicose abaixo de 60mg/dl ou 70mg/dl já pode desencadear uma crise. O risco é maior em diabéticos, pessoas muito magras, idosos e crianças com até 7 anos de idade.

 

Algumas pessoas, inclusive, acreditam que ter hipoglicemia aumenta a chance de desenvolver a diabetes, mas ela pode indicar o estágio inicial da doença, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern. Uma pessoa com predisposição genética, por exemplo, pode ter crises de hipoglicemia porque o pâncreas trabalha lentamente; a partir daí, ela pode ou não desenvolver a diabetes. A doença se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, por causa da falta de produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é o hormônio que leva o açúcar para dentro das células e, caso ele não seja produzido, o sangue fica com o excesso.

 

Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou na adolescência e é caracterizado por uma falha no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células que produzem a insulina no pâncreas. Esses pacientes dependem da injeção de insulina pelo resto da vida. A doença tem carga genética, mas geralmente está ligada à obesidade e ao sedentarismo, e aparece na fase adulta. Ela pode ser controlada com remédios e dieta, e injeções de insulina são usadas apenas em alguns casos.

 

Outro mito desvendado pelos médicos no Bem Estar desta quarta-feira, 14, foi o fato de que comer muito açúcar pode levar à diabetes. Segundo a endocrinologista Márcia Nery, o excesso de glicose aumenta o peso, mas não provoca a doença, de imediato. O que acontece é que esse consumo pode levar à obesidade que, então, causa a diabetes.

 

No caso do diabético, a alimentação é essencial no controle da doença. Os carboidratos são os que mais afetam os valores de glicose no sangue após a alimentação, que pode levar à necessidade ou não do uso da insulina. Portanto, alimentos como pão, macarrão, arroz e batata são alguns "vilões" da dieta de quem tem diabetes, ou seja, essas pessoas têm que equilibrar a ingestão deles como maneira de se proteger.

 

G1

Apesar de o taser integrar a categoria de arma não letal, o cardiologista Dr. Sérgio Timerman, diretor do Laboratório de Treinamento em Emergênciasarmadechoque14112012 Cardiovasculares do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP), discorda:

— São armas menos letais, mas se mal utilizadas podem matar.

 

De acordo com o médico, sua descarga elétrica tem potencial para paralisar o sistema neuromuscular bloqueando os sinais que o cérebro transmite para o corpo. Dessa forma, a pessoa atingida fica imobilizada por cinco segundos e cai no chão.

 

— Apesar de não ser possível dizer quantos choques o organismo aguenta, vale ressaltar que esta descarga elétrica pode causar mais problemas em uma pessoa drogada, alcoolizada ou com doença cardíaca do que em um cidadão saudável.

 

O Dr. Timerman acrescenta que até o momento não há comprovação científica dos danos causados diretamente ao coração, mas “sabe-se que o choque pode desencadear prejuízos, inclusive fatais, para um coração já doente”. Ele avisa que os disparos jamais devem ser mirados no rosto, pescoço e tórax, exatamente por serem locais mais sensíveis. Se houver necessidade, a recomendação é que as ondas eletromagnéticas atinjam o dorso, as pernas ou o abdome.

 

— Além das queimaduras que o choque pode causar na pele, se ele atingir os olhos pode cegar o “infrator”. Sem falar nos ferimentos da própria queda.

 

R7

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