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repelente242013Os mosquitos e pernilongos são bem pequenos, mas incomodam muito. Para espantá-los, existem opções de repelentes físicos, elétricos ou até mesmo caseiros. Porém, é importante saber que os produtos industrializados são muito mais eficientes do que receitas caseiras, com cravos, álcool ou óleos, por exemplo, principalmente na prevenção das picadas de mosquitos que causam doenças, como o da dengue. No caso dos produtos para a pele, eles funcionam do mesmo jeito que o protetor solar, ou seja, devem ser reaplicados para manter a proteção e ter um melhor resultado, como explicou o dermatologista Hélio Miot no Bem Estar desta terça-feira, 2. De maneira geral, a dica é reaplicar o produto a cada 2 ou 3 horas.

 

No entanto, se a temperatura estiver acima de 30 graus, se a pessoa estiver suando ou entrar no mar, por exemplo, esse período diminui e o ideal é usar o produto à base de picaridina. De acordo com o médico, vale ressaltar que quanto mais tempo a pessoa ficar em um ambiente com mosquitos ou pernilongos, mais vezes ela terá que repassar o repelente para se proteger das indesejáveis picadas.

 

Segundo o dermatologista Vidal Haddad Júnior, vale lembrar que os repelentes não matam os mosquitos, apenas os espantam. Porém, o fato de afastar o inseto não garante o quanto consegue afastá-lo, ou seja, se a pessoa foi picada usando o repelente, com certeza, seria muito mais se não estivesse com ele. Entre os fatores que mais atraem os mosquitos estão o cheiro e a cor da pele. Isso porque eles têm receptores em suas antenas que os direcionam para odores fortes e pontos de luz – ou seja, quem tem a pele mais clara costuma sofrer mais com as picadas. Por isso, os repelentes elétricos que fazem barulho não são eficazes já que os insetos não são movidos por som, apenas pelo cheiro, luz ou também pela temperatura do corpo.

 

De acordo com os dermatologistas, pessoas que têm asma ou rinite também têm maior sensibilidade às picadas, ou seja, costumam ficar mais vermelhas e com mais coceira. Nesse caso, é ainda mais importante o uso do repelente.

 

Existem ainda produtos específicos para gestantes e também animais de estimação, como coleiras com odores que repelem insetos. Porém, não é indicado usar repelente em bebês menores de um ano – nesse caso, a dica de proteção são as mosquiteiras ou panos para cobrir a pele. A partir dessa idade, podem ser escolhidos produtos com baixas concentrações.

 

O infectologista Caio Rosenthal explicou, no entanto, que o repelente físico age de maneira diferente nos insetos – por exemplo, não são muito eficazes contra abelhas e vespas. No caso do Aedes aegypiti, mosquito da dengue, como ainda não há vacina disponível, além do repelente, é importante tomar outras medidas preventivas, como evitar o acúmulo de água parada e materiais descartáveis. Fora isso, é bom também entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana e guardar recipientes virados de cabeça para baixo, além de usar a mosquitérica mostrada no programa.

 

 

Fora o repelente para passar na pele, existem também diversas outras maneiras de espantar os mosquitos dentro de casa. Uma delas é o repelente elétrico, que pode ser aplicado apenas em ambientes com menos de 10 metros quadrados, como explicou o dermatologista Hélio Miot. Porém, algumas pessoas usam receitas caseiras para acabar com os indesejáveis insetos, como mostrou o programa.

 

Veja abaixo algumas dessas receitas que até podem ajudar a acabar com os mosquitos durante o verão, mas não são mais eficientes que os repelentes industrializados, principalmente no combate ao mosquito da dengue:

 

Cravos + álcool + óleo

Cheiro forte espanta os insetos. Por isso, o odor dos óleos essenciais pode confudi-los, assim como o cravo, a citronela, a andiroba, a manjerona e a malva, mas essas medidas não duram muito tempo.

 

Vitamina B

Ingerir muita vitamina B faz com que o corpo libere um odor “repelente”, mas é um efeito muito pequeno se comparado aos produtos industrializados.

 

Casca de laranja no aparelho

A laranja libera uma substância que tem um cheiro forte e pode confundir os insetos.

 

Vinagre

Não tem eficácia.

 

Repelentes à base de plantas

Funcionam, mas protegem dezenas de vezes menos do que os industrializados.

 

G1

Foi assinado, na manhã desta terça-feira, 2, o reajuste nos valores pagos a exames e procedimentos laboratoriais do Iapep Saúde. O acordo foi celebrado pelo diretor-geral do Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí (Iapep), Flávio Nogueira, e representantes do Sindicato dos Laboratórios, na sede do Instituto.

 

Os reajustes, já em vigor, são para exames laboratoriais e também para as especialidades de gastroentereologia, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia e cardiologia. Além disso, as consultas de usuários maiores de 65 anos terão um valor de R$ 60, sendo que antes o valor pago era de R$ 50.

 

O diretor-geral do Iapep explica que o reajuste não irá oferecer nenhum tipo de aumento na contribuição aos segurados e dependentes do plano. “O objetivo maior do Iapep é de fortalecer a relação entre o Instituto e sua rede credenciada, garantindo aos usuários um melhor atendimento através do Iapep Saúde”, explica Flávio Nogueira.

 

De acordo com os representantes dos laboratórios, este acordo é um reconhecimento do Iapep Saúde com a rede credenciada. Com o aumento concedido, os laboratórios têm mais garantia e possibilidade de atender melhor os beneficiários do Iapep Saúde.

 

Os usuários podem acessar a rede credenciada do Iapep Saúde através do site do Instituto. Dessa forma, podem ser visualizados os nomes das clínicas, hospitais e médicos de cada especialidade com seus respectivos endereços e telefones.

 

govpi

ades242013Um laudo do Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo, confirmou que a embalagem do suco de maçã Ades, consumido por uma moradora de Guarujá, no litoral de São Paulo, continha soda cáustica. O exame foi encomendado pelo advogado da mulher, que alega ter passado mal depois que engoliu o produto à base de soja. O laudo ficou pronto no dia 20 do último mês, mas a consumidora só teve acesso durante o último fim de semana.

 

A Unilever foi procurada pela reportagem e reafirmou que 96 unidades de Ades sabor maçã foram envasadas com solução de limpeza, mas que alertou a população anunciando, a partir do dia 14 de março, o recall do produto.

 

Segundo o documento, o pH (Potencial Hidrogeniônico), ou índice de acidez do produto, é 13,5, que corresponde à soda cáustica. "Agora o laudo vai ser anexado à ação de indenização por dano moral que movi contra a Unilever, na 2ª Vara Cível de Guarujá", explica o advogado Airton Sinto.

 

O advogado afirma que o vice-presidente da Unilever Brasil, Newman Debs, mentiu durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, realizada no dia 27 de março em Brasília (DF). "Ele disse que desde o primeiro momento em que a empresa teve conhecimento da contaminação já tomou medidas para avisar a população, a imprensa e os órgãos competentes. Isso é mentira. A minha cliente ligou para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) no mesmo dia. Ela tem um protocolo que confirma isso. É só resgatar a gravação da conversa. Também avisamos a Vigilância Sanitária de Guarujá. Ainda assim, a Unilever só se pronunciou sobre o assunto uma semana depois", explica.

 

Sinto diz que sua cliente, que não quer se identificar por medo de represálias, já está melhor de saúde, mas ainda tem uma sequela psicológica. "Ela não se conforma de ter sido ignorada. E eu também, como cidadão, não entendo como uma empresa desse porte pode se comportar de forma tão evasiva, desrespeitando o consumidor", conclui.

 

Medidas corretivas

Em nota, divulgada por sua assessoria de imprensa, a Unilever reafirma que imediatamente após certificar-se do problema - que até 96 unidades de Ades sabor maçã, de 1,5 litro (lote AGB25), foram envasadas com solução de limpeza - alertou a população, anunciando, a partir do dia 14 de março, o recall do produto e informando oficialmente às autoridades competentes. A empresa reforça que deu todo o atendimento necessário aos consumidores afetados que entraram em contato com a empresa.

 

A Unilever afirma ainda que a fábrica de Ades já foi visitada em duas ocasiões pelas autoridades e todas as medidas corretivas solicitadas pela Secretaria Estadual de Saúde já foram implementadas.

 

A empresa finaliza pedindo desculpas novamente aos consumidores afetados, reafirmando que o principal objetivo da Unilever é garantir a segurança do consumidor e manter a máxima transparência em relação à qualidade e excelência de seus produtos.

 

O caso

Uma moradora de Guarujá, no litoral de São Paulo, passou mal depois de ingerir uma bebida à base de soja que comprou em um supermercado da cidade. A vítima alega que bebeu o suco de maçã Ades durante um encontro entre colegas de trabalho. Assim que engoliu o produto, a mulher começou a passar mal, com uma sensação de queimação interna.

 

Segundo a consumidora, antes de ser levada para o hospital pelos amigos, ela ligou para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da fabricante Unilever para informar o que aconteceu, mas a atendente respondeu que era um caso pontual e que a empresa não iria retirar o suco do mercado. Um exame preliminar, feito em uma empresa particular, apontou as chances de contaminação por soda cáustica.

 

G1

tegeline142013A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira, 1º, no Diário Oficial da União a suspensão da importação para todo o território nacional do medicamento Tegeline, fabricado pela empresa francesa LFB Biomedicaments, utilizado para elevar os níveis de imunidade do corpo humano.

 

A decisão do órgão ocorre após a constatação de irregularidades durante vistoria técnica realizada na sede da empresa, em Lille, na França, entre os dias 20 e 23 de novembro de 2012.

 

Segundo a Anvisa, fica determinada a suspensão da importação para o território brasileiro de todos os lotes de Tegeline e a empresa deve promover o recolhimento dos lotes com a data de validade vigente.

 

Ainda de acordo com a agência, trata-se de um medicamento biológico (produzido a partir de células vivas) de uso restrito a hospitais. Isso significa que não está à venda em farmácias e drogarias. A representação brasileira da LFB Biomedicaments foi procurada pelo G1, mas ainda não se manifestou a respeito da suspensão.

 

 

G1

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