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pesÉ incontestável que fazer exercícios oferece diversos benefícios para o organismo, mas os pés da turma que sua a camisa costumam sofrer com problemas como calos e bolhas provocados pelo uso constante do tênis. Como ninguém deve abrir mão das atividades físicas, conversamos com especialistas para aprender a maneira correta de evitá-los e tratá-los. Veja a seguir.

 

Bolhas

O atrito do calçado com a pele faz com que as suas duas camadas mais superficiais, a derme e a epiderme, se descolem e aconteça uma acumulação de fluídos na região. Usar meias grossas e tênis adequados para a prática de atividades físicas, de preferência de meio a um número acima do usado em sapatos normais, são boas formas de evitar que elas surjam. Isso porque os pés precisam de espaço para se deslocar durante os exercícios, principalmente os aeróbicos, e tendem a inchar durante a malhação.

 

 

Se as bolhas já deram as caras, use uma seringa descartável e estéril para fazer um pequeno furo na sua base e drenar o seu conteúdo. Nem pense em arrancar a pele que fica por cima, pois ela protege a região contra infecções. Aplicar um medicamento cicatrizante com antibiótico também é indicado para combater a ação das bactérias e ajudar a curar o ferimento mais rápido, principalmente se a bolha já estiver aberta. Durante o dia use um curativo e à noite deixe a região respirar. Se houver sinais de infecção, como calor, vermelhidão ou pus, procure um médico.

 

Calos

Eles surgem porque, para se proteger da agressão contínua provocada pela fricção com o calçado, a pele fica mais espessa. Nesse caso também o uso de tênis adequados para a prática de esporte e que sejam entre meio e um número maior do que o usado em sapatos comuns ajuda a evitar o problema. Passar vaselina nos pés antes de começar a malhar é outro cuidado que tende a poupar os pés dos calos, pois o produto diminui o atrito da pele com o calçado. Além disso, é importante usar diariamente um hidratante após o banho. Quando o problema já apareceu, aplique cremes à base de ácido salicílico ou ácido láctico na região à noite e cubra com um esparadrapo. Se ele persistir, troque de tênis e procure um dermatologista.

 

Chulé

O mau cheiro pode acontecer mesmo em quem tem uma boa higiene, pois ele está ligado a uma tendência pessoal. Mesmo assim alguns cuidados podem ajudar a evitá-lo e diminuí-lo. Usar tênis bem ventilados e meias de algodão durante a malhação e evitar que os pés fiquem muito tempo úmidos de suor são alguns deles. Também é importante lavá-los bem, esfregando inclusive entre os dedos, de duas a três vezes ao dia, de preferência com sabonete antisséptico, que impede o desenvolvimento dos micro-organismos que produzem o odor. O ritual pode ser finalizado com um talco com a mesma ação.

 

Frieira

Para evitar a coceira, a ardência e a descamação provocadas pelos fungos responsáveis por esse problema, use tênis bem ventilados e meias de algodão. Também é muito importante secar bem os pés depois do banho, inclusive entre os dedos. Para tratá-la procure um especialista.

 

Ressecamento

Após o banho, besunte a pele com creme hidratante à base de ureia e deixe secar ao ar livre. Se o ressecamento for muito acentuado, cubra os pés com filme plástico ou meias de lycra depois de passar o produto e retire-os depois de uma hora.

 

Trauma nas unhas

Elas ficam doloridas, descoladas, escuras e podem até cair. O problema pode ser provocado por uma única lesão, uma batida, por exemplo, mas normalmente surge por causa das agressões constantes no mesmo lugar. Usar tênis com amortecimento e com meio a um tamanho maior do que o seu pé ajuda a evitar o problema. Se ele já aconteceu, o ideal é procurar um médico para que ele avalie qual é o tratamento mais indicado para cada caso.

 

 

Thais Szegö

 

 

 

 

Os servidores em saúde do Hemocentro de Floriano-PI continuam em campanha com o objetivo de arrecadar bolsas de sajoaomarcelo122013bngue e o alvo dessa ação, é o estudante João Marcelo. De acordo com informações de familiares, o garoto está precisando de plaquetas todos os dias, por isso, a necessidades de muitas doações de sangue, disse um dos familiares.


Muitas pessoas se disponibilizaram a ajudar e muitos integrantes do Instituto Federal do Piauí IFPI), Campus de Floriano, já se manifestaram, principalmente os professores que estão levando os estudantes ao Hemopi local, disse a diretora do Hemocentro, Elizabeth Coelho. Na segunda-feita, 17, foi grande o número de doadores que procurou fazer as doações. 



Estamos fazendo esse ato de doação de sangue com o objetivo de salvar uma vida, ou várias vidas, especialmente a do João Marcelo que é da nossa cidade, que tem apenas 5 anos, e que foi diagnosticado leucemia há cerca  de duas semana. Ele está precisando urgentemente de sangue, disse o professor Mariano Filho, do IFPI, um dos colaboradores da campanha que vem tendo continuidade.

 


O professor Mariano relata que na sua família teve um filho com o mesmo problema. “Ele precisou de sangue durante 60 dias e tomou quase 19 bolsas de sangue, 97 bolsas de plaquetas e tudo deu certo, graças as doações que foram feitas no ano passado pelo IFPI. Foram amigos de Floriano e  de Teresina que ajudaram e meu filho foi salvo,  está hoje curado. Da mesma forma queremos que aconteça com o João Marcelo”,  coloca o professor.

 

Da redação

IMAGEMS: Zé Roberto (Princesa FM)

Cerca de 80% das pessoas têm ou terão dor nas costas sem nenhuma causa específica em algum momento da vida. No Bem Estar desta sexta-feira, 20, o ortopedista Raphael Marcon explicou, no entanto, que é possível evitar e aliviar esse incômodo com atividade física regular. Para comprovar isso, o médico falou sobre um estudo recente feito em Israel, com um grupo que sofre com lombalgia, que verificou que tanto exercícios específicos quanto uma simples caminhada são capazes de amenizar o incômodo.

 

Por outro lado, pacientes que não fazem nenhum tipo de atividade física e não tem nenhum problema nas costas podem apresentar dores justamente por causa do sedentarismo. Uma das maneiras de fortalecer a coluna e evitar dores nas costas é fazendo exercícios para as costelas, que são a sustentação da coluna vertebral e preservam o espaço entre os discos. No estúdio, a coreógrafa e bailarina Mônica Monteiro explicou alguns desses movimentos que podem ajudar.

 

De acordo com o ortopedista Raphael Marcon, existem dores causadas por erros de postura ou cargas excessivas ou prolongadas sobre a coluna. Geralmente, isso acontece em ambientes de trabalho onde as pessoas suportam por um longo período o peso de suas próprias cabeças em posição de flexão e extensão, como por exemplo, costureiras, mecânicos, manicures e pintores. Essas profissões acabam provocando fagida muscular, espasmos prolongados e atrofias dos músculos por dor e circulação insuficiente.

 

Para essas pessoas e também para quem quer evitar dores, a dica da bailarina Mônica Monteiro é prestar atenção na postura e não jogar o corpo para trás. Para trabalhar a cervical, é preciso colocar uma mão em um ombro e alongar o pescoço para o lado contrário, como se estivesse falando ao telefone.

 

Depois, a especialista recomenda deitar em um tapete abraçando os joelhos dobrados e movimentando o quadril de um lado para o outro. Com os pés no chão, ela mostrou que levantar o quadril para cima também é bom para relaxar os ombros.

 

Já no caso do abdômen, é importante fortalecer os músculos para sustentar o peso do corpo - a bailarina ensinou um exercício feito com um cabo de vassoura que ajuda a alongar a costela. O movimento é feito sentado, segurando o cabo com uma mão, como ensinou a especialista no estúdio.

 

Crianças

Existem muitos exercícios ajudam a reforçar e proteger a coluna. No caso das crianças, atividades simples praticadas já nos primeiros anos de vida ensinam a ter mais resistência e consciência corporal, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin.

 

Para quem joga futebol, por exemplo, o aquecimento antes das partidas é essencial - segundo o instrutor Daniel Lira, é feito um trabalho de desenvolvimento da criança para que ela tenha mobilidade, fortaleça a musculatura para evitar lesões e prepare o corpo para levar uma vida saudável. A natação também é uma opção para os pequenos, já que pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a sustentação.

 

Excesso de peso

Um dos problemas que mais afetam a coluna é o aumento de peso. Portanto, emagrecer é uma maneira de diminuir essa sobrecarga no corpo. Porém, nem sempre quem faz exercício físico e muda a alimentação consegue perder peso no tempo esperado.

 

Para ajudar essas pessoas, pesquisadores de três universidades públicas de São Paulo criaram uma técnica que acelera o emagrecimento, com um aparelho que emite uma luz infravermelha invisível a olho nu, como mostrou a reportagem do Rafael Castro, de São Carlos, no interior do estado.

 

 

Segundo o professor da USP Vanderlei Bagnato, esse laser interfere no metabolismo da célula, ajudando a queimar e eliminar a gordura. Esse aparelho, que deve estar no mercado apenas em 2014, pode ser um aliado no combate à obesidade, como mostraram os especialistas.

 

G1

malharemjejumExistem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber bastante água é essencial para um organismo saudável.

 

Tomar um bom café da manhã, especialmente para quem vai direto para academia, também entra nesta prateleira de conceitos, mas uma nova ‘modinha’ fitness vem mexendo com a curiosidade de quem adora uma novidade para eliminar quilos extras mais rápido: o Aeróbico em Jejum, também conhecido como AEJ.

 

O método parece estranho, mas é isso mesmo: depois de seis a oito horas dormindo, você se levanta da cama, se troca e vai direto fazer o seu treino aeróbico sem comer nadinha.

 

Segundo Marcio Atalla, o professor que está à frente do quadro Medida Certa, do Fantástico, o método de fato ajuda a gastar mais gordura. Mas ele é contra. “Você pensa que vai emagrecer, mas na verdade para obter a gordura como fonte de energia, seu corpo depende do carboidrato. E em jejum você não tem este carboidrato. Então acaba degradando a massa muscular. Você até vai perder gordura, mas também vai perder massa muscular, e essa troca é ruim. Eu não recomendo”, alerta o profissional.

 

O método é muito utilizado por atletas de alta performance, que geralmente têm um percentual de gordura muito baixo e um preparo físico muito acima da média da população. Mas como a expressão “perda de gordura” parece mágica, a popularização da ideia não demorou a se espalhar pelas academias brasileiras. Saiba mais sobre a técnica, seus riscos e precauções.

 

Queimar, queima...mas a troco de quê?

Robson Donato Souza, que é professor e personal da academia Competition, explica como se dá a queima de gordura no corpo de quem se alimenta antes de treinar e de quem treina em jejum.

 

Segundo o profissional, a glicose é a principal fonte de energia na atividade física, mas também é a única fonte de energia para o sistema nervoso. Em jejum, sem a glicose proveniente dos alimentos, o corpo usa um mecanismo de proteção que faz com que a pessoa diminua a utilização da glicose e aumente a utilização de gordura.

 

Por sua vez, a pessoa que treina alimentada tem a perda de gordura diminuída durante a atividade física, porque tem a glicose proveniente dos alimentos para gastar. Sendo assim, o corpo demora cerca de 30 minutos para começar a utilizar a gordura como fonte de energia. Isto significa que sim, em jejum, a queima de gordura é mais rápida.

 

O nutrólogo Mohamad Barakat reforça: “pelo fato de estar sem ou com muito pouco glicogênio residual pela manhã, consegue-se em pouco tempo de exercício a perda de peso em gordura exclusivamente, com apenas 20-40 minutos no máximo.”

 

Apesar do benefício momentâneo, ambos os profissionais entrevistados são contra o método. Outro problema relacionado ao AEJ, citado pelos dois, é que ele pode gerar o efeito contrário do esperado.

 

Mohamad explica que quem exagera na intensidade do treino ou passa a usar o jejum a longo prazo pode fazer com que o organismo não se contente em queimar só a gordura, e passe também a usar os músculos como fonte de energia, o que acarreta a perda da massa magra – que é justamente o que ninguém quer ao malhar. “O AEJ é somente uma ferramenta de curto médio prazo, não estimulo a prática de forma contínua”, ressalta.

 

Troca sem sentido

Os especialistas alertam ainda que o treino em jejum não pode extrapolar os 30 minutos, pois, caso contrário, a pessoa estará expondo o corpo a riscos como náuseas, desmaio e hipoglicemia (que é a diminuição do nível de glicose no sangue).

 

Robson afirma que a trocar um treino “bem alimentado” por um em jejum não é algo muito inteligente. Isso porque quem malha sem comer nada é obrigado a apostar em atividade moderada. Já quem está alimentado vai poder ter um treino de mais intensidade e qualidade.

 

Além disso, o pós-treino também se mostra mais efetivo para quem come antes de malhar, o que estimula a queima de gordura ao longo do dia. “A pessoa que treina de forma mais intensa, ou seja, que está mais bem alimentada, tem adaptações fisiológicas durante todo o dia que exigem a queima de gordura. Já quem treina em jejum, faz um treino de leve a moderado, e essas adaptações são menores.”

 

Quem “pode” fazer

Apesar de todos os contras já citados anteriormente, o AEJ acaba sendo utilizado por pessoas que têm um nível de gordura corporal muito baixo, geralmente, “pessoas que estão buscando excelência no fitness, em um nível de treinamento muito avançado”, observa Robson.

 

Entende-se por este nível baixo menos de 10% para os homens (sendo que o ideal é ter menos que 15%) e menos de 14% para mulheres (sendo que o ideal é abaixo de 25%). Segundo o professor, o AEJ geralmente é aposta de pessoas que praticam atividade física com foco no fisiculturismo. “Esta prática só deve ser utilizada quem tem um nível de treinamento muito alto, que conhece muito bem o seu corpo.”

 

Ele reforça também que, ainda assim, o jejum só é indicado antes de atividades aeróbicas. “O treino de musculação em jejum é totalmente reprovado, porque a pessoa vai usar a proteína como fonte de energia e perder massa magra.”

 

Mohamad ressalta que, mesmo para estes atletas, o treino em jejum exige suplementação especial, mediante acompanhamento médico, para não acarretar em problemas à saúde.

 

Recomendações gerais

Para Robson, o AEJ não passa de um modismo, quando se fala na grande população. “Para os que trabalham com fitness, não é de hoje. Existem muitos estudos que falam do seu beneficio. Mas a população brasileira é extremista. Não existe mágica, é preciso ter hábitos saudáveis para que você tenha automaticamente o beneficio que o treino dá.”

 

Para os adeptos, o cuidado com a alimentação deve ser redobrado. “O AEJ serve como um auxiliar, somente ele não vai trazer os objetivos almejados.” Além disso, ele explica, a pessoa deve se manter muito bem hidratada antes e durante o treino e, após, deve imediatamente tomar o café da manhã. “Observe os sinais e obedeça os limites do corpo”, reforça.

 

Uma dica para quem quer ter os resultados do AEJ, sem ter que abrir mão de um bom café da manhã, é começar pela musculação e só depois partir para os aeróbicos. “Porque assim se entende que esse treino esgotou seu estoque de glicogênio e, quando você for fazer o aeróbico, vai usar mais a gordura, imitando a situação de jejum. Caso contrário, para que uma corrida queime o mesmo que AEJ, com alimentação antes da atividade, deverá ser mais intensa e prolongada para poder gerar o mesmo efeito”, observa.

 

 

De volta aos conceitos que aprendemos por osmose, vale lembrar que ir a um nutricionista, investir em rotina alimentar adequada e em atividade física regular – de preferência, apostando em algum exercício que também traga prazer – segue como a melhor moda para manter um corpo bonito e saudável.

 

Terra