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sarampoOs Estados do Ceará e Pernambuco registraram, nas últimas semanas, vários casos de sarampo. No Piauí, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) emitiu, nesta semana, uma nota de alerta aos municípios, através da Coordenação de Epidemiologia, a fim de que sejam intensificados os cuidados contra a doença. O Pará e o Rio Grande do Sul também registraram casos recentemente.

 

 

Segundo dados da Sesapi, até o momento, apenas um caso suspeito foi detectado em Teresina, sendo uma criança de dois anos de idade o paciente com a possível doença. No ano passado, o Piauí não detectou casos de sarampo: os dados mostram que foram registrados 11 casos suspeitos e descartada a possibilidade do sarampo logo em seguida, após a realização dos exames.

 

A enfermeira Lígia Borges, responsável pelo controle do sarampo, afirma que o vírus encontrado, principalmente, nessas cidades do Norte e Nordeste do Brasil, possui a variação denominada D-8, de circulação em países mais pobres da Europa. Segundo Lígia, por conta dos turistas que chegam ao Brasil, o vírus acaba acometendo pessoas que ainda não foram vacinadas.

 

“Mesmo com a vantagem de que o nosso país erradicou o vírus do sarampo ainda no ano 2000, é preciso estar atento ao que chamamos de vírus de importação, pois são através dos turistas que chegam até essas cidades que acaba se espalhando a doença. Por isso, em Teresina e em mais 13 municípios intensificamos a vacinação de forma indiscriminada”, disse a enfermeira.

 

Na capital e em municípios da Grande Teresina, a vacina contra o sarampo pode ser encontrada nos postos de saúde e aplicada em crianças de seis meses até menos de cinco anos completos.

 

Dados do Ministério da Saúde, que correspondem à sexta semana epidemiológica, dão conta de que, até o momento, o Ceará já possui 70 casos confirmados. Já o Estado do Pernambuco contabiliza oito casos. No ano passado, o Estado do Ceará teve apenas um caso confirmado. Pernambuco, por sua vez, registrou 180 casos, confirmados.

 

O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade, e que pode acometer pessoas de qualquer idade, não-vacinadas. “A vacina contra o sarampo é a medida preventiva mais eficaz para a prevenção da doença e pode ser encontrada em todas as unidades de saúde de Teresina. A recomendação do Ministério da Saúde é de que não deixe de vacinar nem mesmo as crianças que já foram vacinadas, para, assim, reforçarmos o combate contra essa doença”, disse Lígia Borges.

 

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, que ataca, principalmente, crianças de até 10 anos de idade. Entre os principais sintomas estão a febre alta, a conjuntivite, a vermelhidão e o quadro respiratório associado a bastante tosse, dor de cabeça e aspecto muito abatido. Geralmente, os sintomas podem aparecer uma semana depois do vírus encubado e o período de transmissibilidade é de quatro a seis dias antes do aparecimento da chamada vermelhidão, até quatro dias depois.

 

Sesapi

saudeprotetorDurante os dias mais quentes de verão, o ritual de beleza de muita gente passa, impreterivelmente, pelo uso do protetor solar. O produto, bastante indicado pelos dermatologistas para proteger a pele da ação negativa dos raios ultravioleta, pode, no entanto, comprometer a saúde se for usado em excesso.

 

Isso porque a utilização desmedida do item, sobretudo na temporada de calor, evita que os raios solares atinjam o corpo e estimulem a produção de vitamina D, que é um importante nutriente, responsável por ajudar na absorção de cálcio e, consequentemente, no fortalecimento dos ossos e dos dentes.

 

 “Nesta época do ano, boa parte das pessoas usa o filtro solar de forma inadequada, sem respeitar a frequência e regularidade recomendadas, pois existe uma maior preocupação com os efeitos negativos provocados pela radiação, como as queimaduras e o envelhecimento cutâneo. Por causa disso, a produção eficiente da substância no organismo acaba sendo prejudicada”, explica Carolina Pontes, dermatologista especializada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

 

Como 90% da vitamina D depende diretamente dos raios solares, a recomendação para que a deficiência da substância no organismo seja recuperada passa, é claro, pela exposição à radiação. Para garantir o efeito necessário, é fundamental expor ao sol algumas partes do corpo, como pernas e braços, três vezes por semana, durante 15 ou 20 minutos, sem o uso do filtro solar.

 

“Já as pessoas que não podem ter o contato direto com os raios ultravioleta, como crianças com menos de seis meses de idade e idosos, devem receber suplementação oral de vitamina D”, indica Marcia Monteiro, dermatologista, também especializada pela SBD.

 

Além disso, quem estiver com os níveis abaixo do desejado também deve suprir a falta da propriedade com o consumo regular de alimentos que apresentam taxas mais concentradas da substância, como cogumelo, atum, sardinha, leite integral, gema de ovo cozida, iogurte e camarão.

 

 

 

Agencia hélice 

A vacina contra o Alzheimer, desenvolvida pela empresa Araclon Biotech, entrou na fase clínica de teste em humanos na Espanha, com 24 pessoas, para avaliar sua tolerância e segurança. A notícia foi anunciada durante a inauguração da nova sede da empresa em Zaragoza.

 

 

Na primeira fase, prevista para ser concluída em 2015, será analisada a tolerância do medicamento, ou seja, sua toxicidade e não tanto sua efetividade, afirmou o diretor cientista, Manuel Sarasa.

 

Na fase seguinte, serão testadas doses diferentes, verificando se estimulam ou não o sistema imunitário dos voluntários com a droga. A partir daí, vários protocolos serão elaborados.

 

 

Esta fase, que normalmente dura dois anos, será seguida de outra, com cerca de três anos. Sarasa destacou que o principal projeto desta companhia é "acabar com o Alzheimer", o que requerer a contribuição de cientistas, médicos, empresas farmacêuticas, associações e políticos.

 

EFE

barrigaSe quiser evitar os famosos pneuzinhos, coma salmão e castanhas. Um novo estudo da Uppsala University, na Suécia, descobriu que as pessoas que consomem mais gordura poliinsaturada, os famosos Ômega 3 e Ômega 6, ganham mais músculos e menos gordura do que quem costuma comer mais as do tipo monoinsaturada - presente em bolos, manteiga, biscoitos, carnes gordas, queijo e cremes. As informações são do site inglês Daily Mail.

 

 

A gordura poliinsaturada, que está muito presente em frutos do mar, peixes, óleo de canola e sementes, também costuma ser a responsável pelo corpo alojar menos gordura na região da barriga e ao redor dos órgãos. Este é o primeiro estudo feito com humanos que mostra que a composição da gordura afeta não só os níveis de colesterol no sangue e risco de doenças cardíacas, como também determina o local do corpo em que irá se acumular.

 

Os especialistas analisaram o comportamento de 39 jovens adultos de ambos os sexos que comeram 750 calorias a mais do que o normal diariamente por sete semanas. Um grupo ingeriu alimentos preparados com óleo de girassol (gordura poliinsaturada) e outra com óleo de palma (gordura saturada); As quantidades de açúcar, carboidratos, proteína e gordura eram as mesmas, mudando apenas o tipo do último item.

 

O ganho de peso dos dois grupos foi bem parecido, mas os resultados mostraram que os voluntários que comiam mais gordura saturada acumularam mais excessos no fígado e na barriga. Além disso, a quantidade total de gordura armazenada pelo corpo também foi maior neste grupo, que ganhou ainda três vezes menos músculos do que a outra turma.

 

Isto porque os médicos descobriram que o consumo exagerado de gordura saturada parece ser capaz de despertar certos genes nos tecidos de gordura que aumentam o estoque dos excessos no abdômen e, ao mesmo tempo, alteram a regulação da insulina. Ao contrário disso, as gorduras poliinsaturadas parecem afetar genes que reduzem o estoque de gordura nos tecidos ao redor dos órgãos e ajudam ainda a acelerar o metabolismo.

 

 

Descobrir onde a gordura extra se aloja no corpo ajuda ainda a prevenir doenças do coração e diabetes tipo 2, já que elas são associadas ao excesso de gordura ao redor dos órgãos. "A gordura no fígado parece contribuir muito para distúrbios de metabolismo", explica Ulf Risérus, professor responsável pelo estudo.

 

Terra