Apesar do número de pacientes atendidos nas emergências de hospitais devido ao consumo de bebidas energéticas ter dobrado entre 2007 e 2011, pouco se sabia sobre como exatamente as bebidas à base de cafeína afetavam o coração. No entanto, um estudo da Universidade de Bonn, na Alemanha, concluiu que os energéticos influenciam o funcionamento do órgão.  As informações são do site Mashable.

 

Segundo a pesquisa, os adultos saudáveis que consomem a bebida, que também é rica em aminoácidos taurina, tiveram as contrações do coração aumentadas uma hora após terem ingerido o produto. "Nós não sabemos exatamente como e se estas características são encontradas somente nos impactos das atividades diárias ou também durante o desempenho atlético", explicou o radiologista Jonas Dörner, responsável pelo estudo.

 

 

Os pesquisadores fizeram uma ressonância magnética cardíaca em 18 adultos saudáveis, antes e depois de consumirem as bebidas energéticas. Os exames revelaram maior pico de tensão no ventrículo esquerdo do coração, local onde o sangue oxigenado flui dos pulmões e é bombeado para a aorta. Eles disseram que não houve variações na pressão arterial ou frequência cardíaca.

 

"Mostramos que o consumo destas bebidas causa impacto de curto prazo na contração muscular cardíaca", afirma Dörner. Segundo o especialista, é preciso estudos mais aprofundados para determinar os efeitos a longo prazo e ainda sobre as ocorrências individuais de doenças cardíacas relacionadas à bebida.

 

 

Ele manifestou que o estudo mostra que deve-se aumentar as preocupações sobre quais as adversidades e os efeitos colaterais que os energéticos trazem para o coração, especialmente em adolescentes e adultos jovens. Para o especialista, o resultado deveria ser um alerta para que haja controle na venda das bebidas, que hoje tem pouca ou quase nenhuma regulamentação. A pesquisa ainda está em andamento, mas os cientistas aconselham que pessoas com quadro de arritmia cardíaca evitem o consumo destas bebidas.

 

Terra 

aids85% dos casos de Aids no Piauí são transferidos por via sexual, principalmente, entre as pessoas declaradas heterossexuais. A transfusão sanguínea e o compartilhamento de material cirúrgico registram 2,75% dos casos. O assunto foi discutido na manhã desta quarta-feira, 4,no III Fórum Estadual de DST/HIV/Aids.

 

O evento acontece durante todo o dia de hoje no auditório do Centro Pastoral Paulo VI e conta com a participação de profissionais de saúde de todos os municípios do Estado, bem como, de pesquisadores da área e sociedade civil organizada, como a Rede de Pessoas Convivendo com Aids e Rede de Jovens Vivendo com Aids.

 

 

Durante a programação, o grupo cultural Ponto de Equilíbrio realizou uma apresentação através da dança, voltada para o tema, que inclui as relações sexuais entre pessoas portadoras dos vírus HIV, além da palestra-magna com a professora doutoranda Maria Helena de Oliveira, que apresentou, através de sua pesquisa de mestrado, a falta de preocupação que o jovem mostra em relação ao vírus HIV.

 

 

“Por isso o Ministério da Saúde reforça com ênfase a questão do diagnóstico precoce. A maioria dos jovens não toma consciência do uso do preservativo, principalmente, em casos de relacionamento estável”, comenta a pesquisadora. A Aids continua entre as principais causas de morte no mundo, em que a maior quantidade de óbitos é na faixa etária de 20 a 34 anos.

 

 

Outro ponto que também repercutiu no evento foi o grande registro de casos de Aids nos municípios do Estado, como Altos, Batalha, Campo Maior, Regeneração, Esperantina, Guadalupe, Pedro II e União. “Se levarmos em consideração o número da população local, é um registro preocupante”, comenta a coordenadora estadual de Doenças Transmissíveis, Karina Amorim.

 

 

 

Teresina registra 1.341 casos e conta com dois centros de acompanhamento para o portador do vírus, um da rede municipal e outro estadual.  De acordo com os dados do boletim epidemiológico do departamento de DST/AIDS no Ministério da Saúde, o Brasil registra 608.230 casos de Aids, sendo 2.811 no Piauí. 

 

 

Sesapi 

Muita gente acredita que, para controlar as taxas de colesterol, basta mudar a alimentação e começar a fazer exercício físico.

 

Porém, existem casos em que é preciso usar medicamentos para auxiliar nesse controle, que são as estatinas. Em pacientes de risco, as estatinas podem reduzir em 80% as chances de um infarto, segundo o cardiologista Roberto Kalil.

 

 

Porém, o cardiologista alerta que o uso desses remédios deve ser sempre indicado por um médico, que vai dosar a quantidade adequada para cada paciente. Se não for controlado, o colesterol alto pode causar uma obstrução nas artérias e aumentar não só as chances de um infarto, mas também de um derrame. O problema é que, na maioria das vezes, essa obstrução não dá sintomas e o primeiro sinal que o paciente tem é um problema mais grave, como o próprio infarto.

 

 

Em relação aos efeitos das estatinas, o cardiologista Andrei Sposito explicou que elas inibem a produção do colesterol no fígado, reduzindo a quantidade. Porém, como as células continuam precisando dessa substância, elas acabam buscando na corrente sanguínea o colesterol que vem da alimentação. Com isso, o colesterol ruim no sangue diminui. Mas, como alertou a reportagem, para o remédio fazer efeito, ele deve ser tomado diariamente.

 

Bem Estar G1

Quer se tornar mais atraente? A solução é simples: aumente a ingestão de frutas e vegetais. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de York, Universidade St Andrews e Universidade de Cambridge, todas no Reino Unido. O benefício estaria no brilho dourado que a ingestão deles dá à pele. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

Os cientistas tiraram fotos de 20 homens e mulheres e as ajustaram para criar quatro versões diferentes. Voluntários avaliaram a atratividade das imagens e os rostos mais dourados foram julgados como mais bonitos. Acredita-se que isso acontece porque as pessoas ligam pele bronzeada à boa saúde, o que também ajudaria a evitar parceiros doentes, pálidos, que poderiam passar alguma infecção.

 

Pesquisas anteriores já mostraram que o brilho dourado daqueles que comem frutas e verduras é devido aos carotenoides presentes nos alimentos, que são absorvidos pelo corpo e distribuídos na pele.

 

Os carotenoides impulsionam o sistema imunológico e podem fazer a diferença mesmo em pequenas quantidades. “Outro trabalho mostrou que uma ou duas porções alimentares extras fazem uma diferença visível após apenas quatro semanas”, disse Carmen Lefevre, uma das responsáveis pelo levantamento. “Outro trabalho que o nosso laboratório fez indica que as pessoas preferem a pele bronzeada a não-bronzeada. No entanto, elas parecem preferir a cor do carotenoide ao bronzeado do sol. Comer mais fruta é melhor do que ir ao sol”, concluiu.

 

 

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