• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

alimentoscontrolamansiedadeDistúrbios relacionados à ansiedade geralmente exigem medicação, psicoterapia ou os dois juntos. Mas isso não significa que mudanças no estilo de vida estão fora de cogitação para amenizar os sintomas. Uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares podem não curar totalmente o mal, no entanto, melhoram o humor e o bem-estar. Além disso, inúmeros alimentos e bebidas também podem ajudar a diminuir a ansiedade. Abaixo, veja 5 deles, de acordo com o Huffington Post.

 

1. Peixes ricos em gordura

Em um pequeno estudo realizado na Ohio State University, participantes que ingeriram um suplemento de ácido graxo ômega 3 mostraram uma redução de 20% na ansiedade, quando comparados a um grupo que consumiu pílulas placebo. Ao invés de encorajar as pessoas a comprarem suplementos, a co-autora do estudo, Martha Belury, indica mudança na dieta. “As pessoas deveriam apenas considerar um aumento de ômega 3 em sua dieta”, disse, em comunicado.

 

2. Chá de camomila

A camomila é utilizada pelas suas propriedades naturais de cura desde a era antiga, mas a ciência moderna está começando a tirar o atraso. Um pequeno estudo de 2009 descobriu uma “modesta” melhora em pessoas que apresentavam desordens de ansiedade de leve a moderada após serem tratadas com extrato de camomila.​

 

3. Ovos

O cérebro precisa de uma ampla variedade de vitaminas B para operar de forma otimizada. Quando estamos sem estas vitaminas, é comum sentirmos confusão, irritabilidade e ansiedade, entre outros efeitos, segundo informa o Psychology Today. Certifique-se de que você está incluindo em sua dieta alimentos que sejam fonte de vitamina B, como carne vermelha e de porco, frutas cítricas ou ovos, que, além disso, são ricos em colina, uma vitamina crucial para a saúde do cérebro.

 

4. Probióticos

Já se sabe que o cérebro se comunica com o estômago – o que explica a fome, inclusive. Mas um número crescente de pesquisas sugere que a bactéria do intestino também está envolvida nesta conversa. As boas, que são os probióticas, vivem no intestino e promovem o funcionamento gástrico saudável. Mas, em um estudo de 2011, pesquisadores irlandeses descobriram que uma certa bactéria probiótica encontrada no iogurte reduz os comportamentos associados ao estresse, à ansiedade e à depressão.

 

5. Chá verde

 

O chá verde é rico em um amionoácido chamado L-teanina, que já foi relatado ter efeitos calmantes. Em um estudo, participantes que ingeriram 200 ml da substância antes de um teste se mostraram mais calmos.

 

 

Terra

Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista, aponta que 52% dos pacientes do Icesp são do sexo feminino. Dessas mulheres, 28% (quase uma a cada três) têm diagnóstico de câncer de mama e quase 22% apresentam tumores em órgãos digestivos.

 

 

A neoplasia da mama continua sendo a principal vilã dentro e fora do instituto. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ela corresponde a 22% dos novos casos de tumores por ano. No Icesp, o grupo de Mastologia realiza mais de 1,2 mil atendimentos por mês, entre consultas médicas e cirurgias.

 

Os cânceres do aparelho digestivo representam juntos uma grande fração dos tumores humanos. São exemplos de neoplasias apresentadas nessa região: o câncer de esôfago, de estômago, de fígado e o colorretal (cólon e reto), este o último apontado entre os cinco mais comuns entre as mulheres.

 

"Quando a prevenção  primária não é possível, o diagnóstico precoce é fundamental na busca pela cura e por uma boa qualidade de vida", destaca o oncologista e diretor geral do Icesp, Paulo Hoff.

 

No intuito de obter esse diagnóstico precoce, medidas simples devem ser adotadas após a primeira relação sexual. Incluir na agenda o hábito de realizar uma visita anual ao ginecologista, garante a realização de consultas e exames que serão essenciais para a prevenção e/ou diagnóstico de diversos tipos de câncer.

 

São exames de rotina fundamentais: o papanicolau, usado para detectar a neoplasia de colo de útero, além de identificar lesões que antecedem o tumor, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva; a mamografia, capaz de mostrar lesões mamárias, recomendada para pacientes com mais de 50 anos ou a critério médico, dependendo dos fatores de risco.

 

 

UOL

Cientistas chineses alertam que o hábito nada higiênico de fazer xixi na piscina pode causar problemas de saúde, incluindo dificuldades respiratórias. Isto porque a urina misturada ao cloro faz com que processos químicos causem prejuízo ao corpo, segundo informações do site inglês Daily Mail.

 

 

"Se os nadadores pararem de urinar nas piscinas, a qualidade da água e do ar melhoram muito independente dos outros tratamentos convencionais que a piscina recebe", explica o cientista responsável pelo estudo, da China Agricultural University.

 

Os cientistas analisaram amostras da água de diversas piscinas e, em contato com produtos químicos, mostravam quais tinham suor e urina. Aquelas que tinham ácido úrico reagiram de forma severa com o cloro usado na limpeza das águas, dando origem à moléculas de cloreto de cianogênio, composto que pode afetar pulmão, coração e sistema nervoso central, caso seja inalado.

 

Estudos anteriores mostravam ainda ligação entre este composto químico ao comprometimento da função do pulmão em nadadores adultos, além de coceira nos olhos, coriza e perda de voz.

 

Terra

 

 

 

pressaoTalvez seja benéfico medir a pressão arterial dos dois braços em vez de apenas de um. A diferença entre essas leituras constitui um fator de risco independente de doença cardíaca, sugere um novo estudo.

 

 

Usando dados de um estudo de saúde extenso, pesquisadores examinaram 3.390 pessoas com mais de 40 anos sem doenças cardiovasculares, e as acompanharam durante um período médio superior a 13 anos. Durante o estudo, 598 participantes sofreram um primeiro ataque cardíaco, derrame ou outro problema cardiovascular. Mais de um quarto dessas pessoas apresentou uma diferença de 10 ou mais da pressão sistólica (maior valor verificado durante a medição) dos dois braços, que é medida em milímetros de mercúrio.

 

O estudo foi publicado na edição de março do periódico "The American Journal of Medicine" e descobriu que uma diferença de 10 nas duas leituras aumentava o risco de incidentes cardiovasculares em aproximadamente 38%. O aumento não teve relação com as variáveis idades, colesterol, índice de massa corporal, hipertensão e outros fatores conhecidos de risco cardiovascular.

 

O estudo não incluiu exames e testes físicos. Entretanto, outros estudos associaram o estreitamento da artéria subclávia, que envia o sangue aos braços, ao aumento das diferenças entre as pressões arteriais dos dois braços.

 

O que fazer ao medir sua pressão arterial? "Duas coisas: relaxar antes de medir a pressão arterial e repetir a medição várias vezes em ambos os braços para verificar se há divergência entre os valores", afirmou Ido Weinberg, principal autor do estudo e instrutor de Medicina da Universidade Harvard.

 

 


Nicholas Bakalar

 

The New York Times