O puritanismo e a falta de comunicação têm feito as mulheres sofrerem em silêncio. Uma recente pesquisa descobriu que 5% delas sofrem com secura vaginal, um problema que torna o sexo desconfortável, dolorido e algumas vezes até impossível. Mas, o alarmante é que, deste número, 90% delas sofrem calada e não procuram tratamento.

 

 

Segundo o site inglês Daily Mail, apenas uma ida à farmácia para comprar gel lubrificante poderia facilmente resolver o problema, mas muitas têm vergonha de fazê-lo. Apesar de a sociedade estar saturada de imagens sexuais, as informações reais sobre o assunto ainda são pouco divulgadas e compromete a vida sexual de milhares de pessoas. 

 

A secura vaginal pode ser diagnosticada em mulheres de qualquer idade e pode ser causada por excesso de consumo de álcool, pouca ingestão de água, período do ciclo menstrual,

A falta de lubrificação torna a entrada do pênis na vagina difícil e, em níveis extremos, até impossível. Durante o sexo, a situação é comparada a quando o homem não consegue ter ereção. Em ambos os casos, todos se preocupam se deixaram ou não o parcerio excitado o suficiente, muitas vezes, gerando culpa e insegurança.

 

A pesquisa, que ouviu dois mil adultos, concluiu que 20% das mulheres se sentem depressivas devido à secura vaginal, 25% disseram ser "menos feminina" por causa da condição e quase metade delas parece estar mais "velhas" por isso. Além disso, um em cada 10 homens disse que teve a vida sexual impactada pela doença.

 

Entre as entrevistadas, 34% delas disseram ter descoberto um buraco no casamento, 50% não fazem sexo de jeito nenhum por isso, 42% experimentaram dor durante a relação sexual, mais de 30% se sentem mal depois da relação e 33% têm uma coceira insistente.

 

 

No entanto, mesmo com tratamentos fáceis e baratos disponíveis - lubrificantes que hidratam a vagina durante o sexo e cremes que tratam a secura e aliviam a dor e coceira -, 90% das mulheres nunca conversaram sobre o assunto com familiares, amigas ou médicos.

 

Terra

A Secretaria de Estado da Saúde, através da Superintendência de Assistência à Saúde (Supas), realiza nos dias 16 e 17 de dezembro, o I Fórum sobre Gestão em Saúde na Atenção Hospitalar. O evento acontece no Diferencial Buffet e reúne vários gestores de vários municípios.

 

 

Segundo Leidimar Alencar, coordenadora do Fórum, o processo de apoio e acompanhamento aos Hospitais Municipais realizado pela Supas está sendo desenvolvido desde 2011 e tem como objetivo a implantação e implementação da Política Nacional de Atenção Hospitalar. 

 

“O Fórum visa contribuir com a qualificação de Recursos Humanos e promover um momento de encontro para troca de experiência e conhecimentos, além de proporcionar qualificação para os trabalhadores da saúde que atuam na Gestão Hospitalar do Estado do Piauí”, afirma.

 

Participam do Fórum gestores dos Hospitais de Pequeno Porte e Unidades Locais de Saúde dos Municípios de Cocal, Baixa Grande do Ribeiro, Luís Correia, Batalha, Pedro II, Ribeiro Gonçalves, Piracuruca, Castelo do Piauí, Altos, José de Freitas, Miguel Alves, União, Água Branca, São Pedro do Piauí, Pio IX, Barras, Regeneração, Fronteiras, Simões, Jaicós, Paulistana, Guadalupe,  Itaueira, Gilbués, Parnaguá, Santa Filomena e Pimenteiras.

 

O Fórum, na segunda-feira, 16, acontece nos turnos manhã e tarde, a partir das 8h. No último dia o evento acontece até 12h.

 

Sesapi

 

 

 

Ouvir música pop pode ajudar pacientes com lesões cerebrais graves a relembrar memórias pessoais, diz um novo estudo. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Pesquisadores descobriram que pacientes que enfrentaram este tipo de problema conseguiram retomar um número similar de memórias ao que o de pessoas sem nenhum tipo de lesão.

 

 

O estudo, publicado no jornal Neuropsychological Rehabilitation, foi o primeiro a investigar o poder da música na recuperação da memória de pessoas com cérebros danificados.

 

A pesquisa foi conduzida por Amee Baird e Séverine Samson, da University of Newcastle, na Austrália, e da University of Lille, que fica no norte da França. Eles observaram cinco pessoas com lesões cerebrais expostas a uma série de músicas populares. As canções remetiam à vida dos pacientes e também foram reproduzidas para pessoas sem lesões cerebrais. Todos os voluntários foram questionados sobre o quão familiar eram as músicas, se gostavam delas e que tipo de memórias evocavam.

 

Ficou comprovado que os que tinham lesão se lembraram de um número similar de memórias ao que os que não tinham nenhuma lesão. Em todos os indivíduos, a maioria das memórias estava ligada a uma pessoa ou a um período da vida e eram tipicamente positivas. As músicas que evocaram algum tipo de memória eram mais familiares pelos pacientes e também eram as que eles mais gostavam.

 

Os especialistas concluíram que a música é um estímulo efetivo e provoca memórias autobiográficas. Eles esperam que a descoberta motive novas pesquisas neste campo.

 

 

Terra

exercicios-funcionaisTodo mundo quer ficar com o corpo em forma para chegar bem na praia durante as férias de fim de ano. No Bem Estar desta sexta-feira, 13, o médico do esporte Gustavo Magliocca e o preparador físico José Rubens D’Elia, direto de Florianópolis com o apresentador Fernando Rocha, mostraram alguns exercícios do treinamento funcional que podem ser feitos em casa ou na praia e ainda ajudam a fortalecer o corpo.

 

O treino funcional melhora a habilidade e aptidão para realizar movimentos cotidianos, como agachar, levantar, puxar, empurrar e saltar, por exemplo. Fora isso, esse treinamento melhora ainda o desempenho na atividade física e ajuda a prevenir lesões musculares.

 

No entanto, para começar a praticá-lo, é preciso energia - um bom café da manhã é fundamental para evitar os riscos de se exercitar em jejum. Antes de começar, é importante fazer um alongamento, que ajuda a aumentar a amplitude da musculatura e, ao mesmo tempo, promove o aquecimento das articulações e dos músculos. Para isso, a dica é se espreguiçar elevando os braços acima da cabeça, fazendo movimentos circulares com os punhos; depois levantar e abaixar os braços nas laterais; girar o tronco; fazer pequenos agachamentos; dar saltos curtos no mesmo lugar e com a ajuda de outra pessoa, levar as pernas para frente e para trás, como mostrou o preparador físico José Rubens D'Elia.

 

Ao se exercitar na praia, no entanto, como o piso é um pouco instável, é bom tomar cuidado - de acordo com o médico do esporte Gustavo Magliocca, se a areia for muito fofa, é melhor fazer os movimentos descalço; mas se a areia for um pouco mais firme, já dá para colocar um tênis. É importante ainda se preocupar com a proteção solar, mesmo em dias de céu fechado - o ideal é aplicar meia hora antes de ir para a praia e com fator de proteção de, no mínimo, 30.

 

O preparador físico José Rubens D'Elia ensinou ainda alguns exercícios funcionais para ajudar a melhorar o equilíbrio - basta levantar e dobrar uma das pernas e esticar os braços na lateral, mantendo a posição com os olhos abertos para não desequilibrar. O especialista mostrou ainda que dar pequenos saltos para um lado e para o outro, para frente e para trás, e dar pequenos trotes na areia, são exercícios do treino funcional que ajudam a trabalhar os músculos.

 

Beach tennis

 

Outro esporte que está ganhando adeptos no verão é o beach tennis, ou tênis de praia, como mostrou a reportagem da Sonia Campos, de Florianópolis, em Santa Catarina. A raquete é parecida com a do frescobol e a bolinha lembra muito a do tênis tradicional, mas o benefício de se exercitar ao ar livre é o que mais atrai as pessoas. No caso da pequena Cristina Balbão, de 12 anos, por exemplo, o esporte foi ainda uma maneira de perder peso.

 

 

G1