O seu intestino funciona normalmente? Ou você tem percebido alguma mudança nos últimos tempos? Já percebeu a presença de sangue nas fezes?
Nesse caso, é importante procurar um médico para avaliar se esse sangue é sinal de hemorroida, fissura anal ou até uma doença mais grave, como o câncer colorretal.
É preciso avaliar ainda se o paciente sente dor ao ir no banheiro, se o sangue pinga no vaso ou molha o papel. Se a resposta for positiva, pode ser que seja hemorroida ou fissura anal; mas se a resposta for negativa, pode ser um sinal de câncer ou outro tipo de doença mais importante.
A tonalidade e a cor do sangue, que pode variar de vermelho mais claro até quase preto, pode também ser um indicativo.
Quando o problema acontece em uma parte mais alta do corpo, como uma úlcera, por exemplo, o sangue fica mais escuro, é digerido e sai junto com as fezes; mas se o sangue está na parte final do intestino, como no caso de câncer ou fissura anal, ele pode vir mais claro porque não foi digerido.
Para os chocólatras de plantão que pretendem comer chocolate e manter a boa forma, uma nova invenção pode ser uma boa saída. A opção, mais leve, é produzida com bolhas microscópicas de uma geléia feita a partir de algas marinhas, que também são ricas em fibras e, de quebra, ajudam a diminuir o apetite. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.
Tentativas anteriores em reduzir a gordura existente no chocolate – geralmente, em torno de 30% - falharam no quesito sabor e textura. Stefan Bon, da Warwick University, aposta no agar-agar, que já é utilizado pela indústria cosmética.
Aquecido em alta temperatura, ele se solidifica na mesma temperatura que o chocolate. As bolhas são tão pequenas que é impossível sentir a diferença quanto à gordura. Como a ágar-ágar tem 80% de fibras, isso significa que a novidade saciaria muito mais do que um chocolate tradicional.
Jianshe Chen, da Leeds University, disse à revista New Scientist que a indústria alimentícia está muito interessada em encontrar um substituto para a gordura. Bon tentou também adicionar vodca à mistura, mas disse que o resultado não foi muito agradável. No entanto, ele está animado para fazer novas combinações, usando ingredientes como Baileys e amareto.
Os críticos duvidam da novidade, como Angus Kennedy, da revista de negócios Kennedy’s Confection. "As pessoas não comem chocolate para serem saudáveis”, observou.
A síndrome das pernas inquietas, um distúrbio que geralmente ocorre quando a pessoa vai dormir. O problema é caracterizado por uma sensação desagradável - às vezes até agonizante - que obriga o indivíduo a mexer as pernas continuamente. A consequência? Demora para pegar no sono e perda de qualidade de vida. Segundo especialistas, a síndrome afeta aproximadamente 9% da população.
A síndrome pode se manifestar inclusive quando a pessoa fica muito tempo confinada no ônibus, no avião ou em uma reunião de trabalho, segundo a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono.
A médica esclarece que aquele movimento rítmico da perna que algumas pessoas apresentam ao assistir a uma aula, por exemplo, não configura a síndrome. No entanto, quem sofre dela tem uma tendência maior a apresentar esse tipo de comportamento, mesmo que o indivíduo não seja agitado.
O que é mais comum, diz a médica, é a síndrome aparecer no adulto, após os 40 anos, e principalmente na velhice, quando é mais comum que haja um diagnóstico equivocado. Porém, em muitos casos a síndrome é passada de pai para filho e, nessas situações, pode aparecer até na infância.
O tratamento pode ser feito com medicamentos, como anticonvulsivantes, ou um remédio que, em doses mais altas, é usado para controlar o Parkinson. Mas eles são indicados somente para os casos mais graves, quando o problema é diário e prejudica muito a qualidade de vida da pessoa.
Em casos mais leves, algumas mudanças de hábito já resolvem o problema. A falta de ferro pode levar ao distúrbio, e nesse caso tomar suplementos é a solução. "A cafeína em excesso pode desencadear até nas pessoas que não têm [a síndrome]", comenta Poyares. Os cigarros e os remédios estimulantes também podem agravar os sintomas, por isso precisam ser reduzidos ou eliminados. E praticar atividade física moderada e regular é uma forma natural de tratar a síndrome, de acordo com a especialista.
A situação de alunos deficientes nas escolas foi um tema abordado pela Assistente Social Dilcéia Lira, numa entrevista cedida ao piaunorticias.com. De acordo a profissional os encontros que tratam da educação especial são sempre de grande importância e, é necessário disse ela, que todos os municípios piauienses entendam que somente se melhora uma sociedade se houver avanços no trabalho com o aluno.
A assistente social revelou, “não é somente a frequência dos alunos deficientes em sala de aula, mas sim, a manutenção da Escola, e oferecendo recursos para as escolas é que terá grupo de alunos com deficiências com as mesmas condições dos demais estudantes”.
Ela destacou a inclusão dos alunos com dificuldades físicas ou com transtornos mentais num processo inovador. Ela afirmou que existe um benefício direcionado as pessoas com problemas físicos e disse que é necessário que os interessados tomem conhecimento desse projeto, se trata do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que é um projeto trabalhado por meio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Benefício de Prestação Continuada (BPC) O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008.
O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.
A gestão do BPC é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do Benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os recursos para o custeio do BPC provêm da Seguridade Social, sendo administrado pelo MDS e repassado ao INSS, por meio do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).Atualmente são 3,6 milhões (dados de março de 2012) beneficiários do BPC em todo o Brasil, sendo 1,9 milhões pessoas com deficiência e 1,7 idosos.