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agenteEm parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), teve início, na manhã desta segunda-feira, 13, a primeira edição do curso estadual de Educação Popular em Saúde, voltado para todos os agentes comunitários de saúde do Piauí, tendo como foco o campo da educação popular. Ao todo, 530 agentes serão capacitados pelo curso, que acontece, simultaneamente, em 10 dos 11 territórios de desenvolvimento do Estado, já que Bom Jesus e região ainda não deram início à formação.

 

Em Teresina (Território Entre Rios), as aulas acontecem no auditório do departamento do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. O curso é uma promoção do Núcleo de Saúde Pública da UFPI e tem a articulação institucional realizada pela Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Supat) da Sesapi.

 

“Aqui vamos trabalhar a cultura, a sociologia, o convívio, o espaço físico onde o agente de saúde desenvolve sua função. Os movimentos sociais que ali existem, por exemplo, precisam ser abordados com mais propriedade por esses profissionais, para que eles possam servir, sobretudo, de elo entre a unidade de saúde e as famílias”, ressaltou Gláucia Azevedo, coordenadora responsável pela formação, a nível estadual.

 

Serão quatro dias de curso, divididos em parte teórica e prática, sendo a segunda parte aplicada diretamente no desenrolar das atividades do agente comunitário de saúde.

 

 

“Foram dois meses de trabalho para que pudéssemos realizar este curso, articulando com todas as regiões de saúde do Piauí a melhor metodologia para uma capacitação eficaz a todos os agentes comunitários de saúde”, disse Cristiane Moura Fé, superintendente de Atenção Integral à Saúde da Sesapi.

 

govpi

Cientistas americanos desenvolveram uma supercola com o potencial de "remendar" problemas no coração durante uma cirurgia ou interromper hemorragias em campos de batalha. O novo adesivo poderá até substituir as suturas e grampos em cirurgias do coração, vasculares ou do sistema digestivo.

 

A equipe já realizou testes em porcos que mostraram que supercola pode selar defeitos no coração em uma questão de segundos e ainda aguentar a pressão dentro do coração. O produto poderá está disponível para o uso em humanos dentro de dois ou três anos, depois de mais testes.

 

Os médicos já usam um tipo de cola, um adesivo, em pacientes para fechar ferimentos, substituindo pontos e grampos. Mas, até o momento, esta cola de uso médico ainda não era forte o bastante para aguentar as forças dentro das câmaras do coração ou dos grandes vasos sanguíneos.

 

A pesquisa foi divulgada na revista especializada Science Translational Medicine.

 

Segundo Karp ainda são necessários mais estudos para garantir a segurança do uso da supercola em humanos, mas os resultados até o momento sugerem que a cola cirúrgica também poderá ser usada para fechar rapidamente feridas abertas.

 

Sanjay Thakrar, da organização de caridade britânica voltada para problemas cardíacos, a British Heart Foundation, afirmou que o sistema cardiovascular é um "ambiente dinâmico, onde há um fluxo de sangue contínuo e contrações do tecido, e as colas existentes com frequência não funcionam bem nestas condições".

 

"Estes pesquisadores parecem ter descoberto uma forma inovadora de superar estas questões, o que pode ser muito útil durante os procedimentos minimamente invasivos", afirmou.

 

 

Mas, para Thakrar, os cientistas americanos apenas avaliaram a eficácia da cola em um período curto e "é importante ver como a cola age em períodos maiores".

 

BBCBrasil

medoPesquisadores da Emory school of Medicine, na Geórgia, descobriram que o medo pode ser transmitido dos pais para as duas gerações seguintes. Os testes foram feitos em ratos e mostraram que se os animais são ensinados a temer algo, isso provoca alterações químicas no esperma. As mudanças influenciam no cérebro dos filhos e netos, levando-os a sentir o mesmo temor. As informações são do Daily Mail.

 

Se o funcionamento citado for válido para seres humanos poderia mudar completamente a maneira como encaramos o comportamento do adulto, e a forma para tratar doenças como o transtorno de estresse pós-traumático. “Saber como as experiências dos pais influenciam seus descendentes ajuda a compreender transtornos psiquiátricos que podem ter base transgeracional e a planejar estratégias terapêuticas”, afirmou o psiquiatra e professor de ciências comportamentais Kerry Ressler.

 

 

Durante o estudo, os ratos foram ensinados a associar o cheiro de flor de cerejeira a um leve choque elétrico. Depois de um curto período de tempo, os camundongos reagiram com medo, mesmo expostos apenas ao cheiro. Os filhos dos ratos, quando submetidos apenas ao cheio, também sentiram medo, mesmo sem levar o choque.

 

 

 

Os experimentos também mostraram que a informação pode ser transmitida através da mãe, e que afeta as crianças se são concebidas naturalmente ou através de tratamento de fertilização in vitro. A pesquisa concluiu que experiências ancestrais influenciam o comportamento das pessoas, principalmente se os pais tiverem passado por uma experiência traumatizante, como uma zona de guerra.

 

 

Terra

fadigavisualUm novo estudo divulgado no Consumer Eletronics Show, em Las Vegas, descobriu que 70% dos adultos norte-americanos sofrem cansaço visual causado por computadores, tablets e smartphones. Metade deles não sabe como reduzir o desconforto. Pessoas podem sentir dores nas costas, na cabeça e visão turva apenas por ficar duas horas em frente a aparelhos eletrônicos. As pesquisas começaram a sugerir que a exposição a alguns tipos de luz da tela digital pode levar à catarata e degeneração macular. As informações são do Daily Mail.

 

"O olho não está preparado para olhar para telas digitais por longos períodos de tempo", disse Justin Bazan, optometrista e conselheiro médico do Conselho da Visão. “Estas experiências podem ser comuns, mas para eles não são normais”, acrescentou. O Conselho descobriu que muitos norte-americanos passam, em média, de 6 a 9 horas por dia em frente a dispositivos digitais. Eles também levantaram que a porcentagem de adultos que passam 10 ou mais horas por dia olhando para dispositivos subiu 4% no último ano.

 

Olhar para objetos a uma distancia intermediaria – como um computador ou smartphone – em última análise, cansa os olhos dos sistemas de focagem e provoca tensão, ou seja, fadiga visual, segundo Bazan. De acordo com o Conselho, os especialistas em cuidados com os olhos estão notando aumento constante de pacientes com fadiga ocular.

 

 

Maneiras para reduzir a tensão incluem telas de posicionamento n comprimento do braço, segurar dispositivos portáteis abaixo do nível dos olhos para eliminar o brilho e fazer pausas curtas  - tantas quanto for possível - ao olhar para tela.

 

 

Terra