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Bom Dia! Você trabalha o dia inteiro sentado? Sabia que os movimentos repetitivos, o ritmo intenso, a pressão por produção podem desenvolver lesões? As principais dores são sensação de formigamento, fadiga muscular e cansaço, podendo se agravar e caracterizar também alguns fatores psicológicos como depressão e afastamento das relações sociais, de acordo com a fisioterapeuta da Mercur, Tânia Fleig. Por isso, mude algumas atitudes e melhore sua vida!

 

— Uma importante recomendação é ater-se para as tarefas realizadas nos diferentes ambientes, seja doméstico, trabalho ou atividades de lazer, bem como revisar o local quanto aos fatores ergonômicos, como a iluminação, temperatura, mobiliário, posições adotadas e postura nas tarefas realizadas.

 

Para quem trabalha sentado:

1) A planta dos pés deve estar apoiada no chão, com os joelhos flexionados a 90º. Tenha cuidado para não exercer pressão entre a região posterior dos joelhos e a cadeira, pois isto comprime os vasos sanguíneos e dificulta o retorno venoso das pernas, contribuindo para formações de varizes e causando dor e formigamento nas pernas e pés. Se necessário utilize um apoio para os pés;

 

2)  Utilize cadeiras giratórias e evite realizar movimentos rotacionais bruscos com o pescoço e tronco. O mais adequado é levantar-se da cadeira ou girá-la;

 

3)  Procure levantar a cada 30 minutos, pois uma rápida caminhada estimula o retorno venoso das pernas por meio da contração muscular. Lembre-se de alongar braços, tronco e pernas pelo menos três vezes durante seu expediente;

 

4)  Aproxime sua cadeira da mesa, evitando flexionar seu tronco ou a cabeça para digitar e mantenha as costas bem apoiadas no encosto da cadeira;

 

 

5) Para quem trabalha com computador, o ideal é manter o monitor a uma distância entre 45 a 75 cm dos olhos, regulando sua altura à linha de visão.

 

 

R7

infartomulherAs mulheres são mais propensas do que os homens a morrer de ataque cardíaco devido a um diagnóstico mal feito que atribui seu mal-estar a um ataque de ansiedade, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira no Canadá. Cientistas da Universidade de McGill em Montreal pesquisaram a diferença de mortalidade entre homens e mulheres que sofrem ataques do coração.

 

Para isto, interrogaram 1.123 pacientes de 18 a 55 anos hospitalizados em 24 instituições do Canadá, mas também em um hospital dos Estados Unidos e outro da Suíça. Os pacientes, todos com síndrome coronariana aguda, responderam aos cientistas nas 24 horas posteriores à sua entrada no centro médico.

 

As mulheres entrevistadas tinham origem sócio-econômica mais modesta do que os homens que participaram do estudo. Por fim, elas demonstraram correr mais riscos de sofrer de diabetes e hipertensão, havia mais casos de doenças cardíacas em suas famílias e tinham mais possibilidades de sofrer de depressão e ansiedade do que os homens. Os cientistas, cujos estudos são publicados na revista da Associação Médica do Canadá, constataram que, em média, os homens eram mais submetidos a eletrocardiogramas rápidos e desfibrilação do que as mulheres.

 

Os pesquisadores explicam esta diferença de tratamento pelo fato de que as mulheres costumam recorrer com mais frequência do que os homens ao serviço de emergência com dor torácica de origem não cardíaca.

 

Além disso, "a prevalência da síndrome coronariana aguda é menor entre as mulheres jovens do que entre os homens jovens", disse a principal pesquisadora do estudo, Louise Pilote.

 

 

Estes resultados, explicou, sugerem que o pessoal médico têm mais probabilidades de confundir um evento cardíaco nas mulheres com sintomas de ansiedade.

 

 

AFP

Exercitar-se 20 minutos por dia pode ajudar a evitar a gripe, dizem os cientistas. Eles estimam que duas horas e meia de exercício pesado por semana pode cortar o risco desta doença em até 10%. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

 

Os números são da Flusurvey, um estudo online sobre gripe conduzido pela London School of Hygiene & Tropical Medicine, feito com 4.800 participantes.

 

Os resultados mostram que 100 casos de gripe a cada 1 mil pessoas podem ser prevenidos somente com atividade física. No entanto, o exercício moderado parece ter um efeito pequeno nas taxas de propensão à gripe, o que significa que a intensidade é importante.

 

No Reino Unido, a recomendação semanal é de que as pessoas façam 150 minutos de atividade moderada como jardinagem, dança ou caminhada rápida; ou 75 minutos de exercício intenso incluindo jogar um esporte, correr ou fazer algum exercício aeróbico. Três a cada quatro britânicos não consegue alcançar este objetivo.

 

Outras descobertas da pesquisa confirmam os relatos de que o vírus da gripe neste inverno está entre os mais baixos dos últimos anos.

 

Alma Adler, embaixadora da National Science & Engineering Week e pesquisadora parceira da London School disse que é interessante a ligação entre a atividade física. “Exercício é algo que todo mundo pode fazer para reduzir as chances de se ter uma gripe”, afirmou. Segundo ela, a gripe pode ocorrer a qualquer momento, então vale se prevenir e, de quebra, entrar em forma.

 

A pesquisa online, que está em seu quinto ano, é um sistema online que busca medir as tendências da gripe por meio de um questionário online.

                                                                                             

 

Os resultados são relatados ao governo e tem um papel fundamental no sentido de mostrar um panorama da gripe no Reino Unido, provendo dados que são muitas vezes perdidos, já que muita gente não chega a visitar um médico ou um hospital por conta da gripe.

 

Terra

sucossaudeNa hora que bate a fome ou entre o almoço e o jantar, muita gente costuma optar por lanches mais calóricos. Momentos de ansiedade ou tristeza também pedem alimentos mais gordurosos. Mas será que essas escolhas são por causa do gosto das pessoas ou por falta de opção? No Bem Estar desta segunda-feira, 17, o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira deram dicas de como driblar essa dificuldade e encontrar lanches saudáveis no dia a dia.

 

Segundo os especialistas, o lanche é a refeição feita entre o almoço e o jantar e é fundamental para diminuir a fome nas refeições principais.

 

Apesar de ser importante para a saúde, a hora do lanche pode também ser perigosa, principalmente por causa da falta de opções. Para mostrar a dificuldade de achar alimentos menos calóricas, o apresentador Fernando Rocha foi às ruas com uma equipe do Bem Estar.

 

Em um trajeto de mais ou menos 12 km, ele usou um celular para registrar o desafio – no caminho, apareceu de tudo: cachorro quente prensado, torresmo, biscoito de polvilho, pipoca, empada, coxinha, esfiha, lanche de mortadela com queijo, pão de leite com queijo, hambúrguer, amendoim e chocolate. Até o fim do caminho, não havia sinal de nada saudável até que finalmente a equipe encontrou um local que vendia sucos e vitaminas de frutas.

 

Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, essa falta de opções é um grande obstáculo para uma alimentação balanceada - o médico defende que comer um salgado ou algo mais calórico uma vez ou outra não tem problema, mas quando isso se torna um hábito, pode ser ruim. Para mostrar, por outro lado, que existe também comida saudável na rua, a repórter Natália Ariede foi conhecer os caminhões móveis com pratos mais leves - a novidade tem sido uma opção para quem não quer exagerar na hora de comer, como mostrou a reportagem.

 

 

Outro problema que também pode atrapalhar a rotina alimentar é o estado emocional – segundo o médico, muita gente desconta agonias e tristezas na comida. A repórter Daiana Garbin foi às ruas descobrir o que as pessoas comem em momentos de estresse e as respostas foram diversas: chocolate, pudim, coxinha, massas, esfihas e tortas, por exemplo.

 

O problema é que, na maioria das vezes, as pessoas escolhem esses alimentos no fim da tarde por gula e não por fome, como mostrou a reportagem. Apesar das dificuldades e da gula, a nutricionista Elaine Moreira explicou que é possível fazer um lanche saudável.

 

 

Segundo a especialista, o importante é fazer combinações corretas, sem restringir a apenas um grupo alimentar – por exemplo, uma refeição com pão com manteiga, bolo e suco tem só carboidratos; se for de iogurte, achocolatado, peito de peru e queijo, só proteínas; e no caso de granola, pipoca e banana, apenas fibras. Todas essas combinações são exemplos de lanches ruins, como mostrou a nutricionista.

 

O ideal é que a refeição tenha os três grupos. A especialista alerta que é bom evitar bolos, biscoitos recheados, salgadinhos e refrigerantes e preferir sempre alimentos naturais ou minimamente processados.

 

 

Outra dica é levar lanches de casa, como pacotinhos pequenos de sementes, peras, iorgurtes, maçãs, bananas e outros alimentos leves.

 

 

G1