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sesapiO Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Publica superou todas as expectativas da Diretoria de Unidade de Planejamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). Após dois dias de debates, palestras e mesas redondas, os servidores da Sesapi elogiaram a programação do evento e se mostraram empenhados em seguir os ensinamentos passados pelos especialistas.

 

Para a advogada e servidora da Superintendência de Gestão da Administração da Sesapi, Olivia Soares, as palestras proporcionaram um enriquecimento de idéias e de novos hábitos quanto a gestão pública. “Este tipo de Congresso deveria se estender a todas as outras secretarias estaduais, pois as informações são muito enriquecedoras e mostra como podemos criar métodos simples para tratar as questões do serviço público seja na saúde ou em qualquer área de forma eficaz e responsável”, avaliou a advogada.

 

No último dia de Congresso, realizado ontem, os participantes tiveram palestras nos turnos da manhã e tarde. O encerramento do evento ficou por conta dos palestrantes Cristiana de Sousa Leite, que é engenheira elétrica e do Diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan da Silva.

 

Durante sua apresentação, a engenheira elétrica explanou temas relacionados aos cuidados com gastos de energia elétrica nos hospitais públicos. “É possível através de gestos bem simples economizar milhares de reais e é isso que levamos para os gestores durante nossas palestras. Esta iniciativa mostra que o Governo do Estado está empenhado em controlar os gastos dos hospitais de forma racional”, frisou.

 

Na opinião do diretor de Planejamento da Sesapi, Jose Ivan, a presença dos servidores representa muito para a melhoria dos serviços da saúde pública. “Uma das saídas para a melhora dos serviços públicos é a capacitação dos seus servidores e este congresso visa alem de gerar novos conhecimentos mostrar que também é possível trabalhar com mais afinco dentro das casas de saúde publicas do nosso Estado”, disse.

 

 

Jose Ivan finalizou o Congresso abordando tema sobre o Ambiente das Receitas e Despesas Públicas no âmbito da Sesapi.

 

 

 

Governodoestado

Milhões de pessoas no mundo todo passam por este ritual logo pela manhã: tomar um café antes de começar a jornada de trabalho, ingerindo o estimulante contido na bebida que manterá a pessoa desperta para enfrentar as obrigações. nMas, para os que não gostam do sabor do café ou não se sentem bem com a bebida, um ex-aluno da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criou um spray de cafeína batizado de "Sprayable Energy" (energia pulverizada, em tradução livre).

 

Como o nome indica, é um spray que espalha uma solução de água e cafeína e pode ser aplicado na pele como se fosse um perfume. O inventor do spray garante que ele proporciona um aumento da energia moderado e duradouro, pois a cafeína será absorvida pelo organismo em um ritmo constante e durante um período de várias horas.

 

"Estudei a estrutura molecular da cafeína e percebi que, como acontece com a nicotina, (ela) também pode ser absorvida através da pele", afirmou à BBC Mundo Ben Yu, um jovem de 21 anos que criou o produto junto com o pai.

 

"Quando se toma o café ou uma bebida energética, se sente um aumento (de energia) durante um período curto de tempo e logo vem a queda, enquanto com a energia em spray se recebe uma quantidade inferior de cafeína durante um período maior e a um ritmo constante", disse.

 

"A cafeína em spray funciona melhor com as pessoas que são mais sensíveis a esta substância. São as que mais gostaram do projeto, já que não podem consumir as bebidas energéticas disponíveis no mercado, pois ficam muito nervosas", acrescentou.

 

Concentração

Yu afirma que o spray é composto de água, cafeína e tirosina, que, segundo ele, é um aminoácido que permite aumentar a concentração da cafeína na água. A recomendação é que o produto seja usado no máximo seis vezes em um período de quatro horas e também não se deve ultrapassar as 24 pulverizações por dia. Apesar de garantir que não há efeitos secundários, o "Sprayable Energy" não será vendido a menores de 18 anos e nem a mulheres grávidas.

 

Pelo fato de conter uma solução de água e cafeína, o produto não deverá passar por testes clínicos. Portanto, não há mais provas de sua eficácia além do que afirmam os criadores do spray.

 

"Não tenho muita certeza de que vai funcionar. Não duvido que tenha cafeína. O que não está tão claro é quanto de cafeína vai para a corrente sanguínea, levando em conta que a base principal do produto é a água", disse à BBC Mundo Sean Nordt, diretor do Departamento de Toxicologia da Universidade do Sul da Califórnia.

 

De acordo com Nordt, o fato de um produto como este não passar por controles como os necessários para os medicamentos, por exemplo, faz com que não se tenha certeza sobre seus efeitos.

 

O especialista também alerta que "é preciso ter cuidado com a quantidade de cafeína que se consome, já que, em doses altas, como acontece com algumas bebidas energéticas, pode ser perigosa". Além das questões ligadas à eficácia e segurança do spray de cafeína, muitos também poderão alegar que o produto jamais poderá substituir o prazer de uma boa xícara de café.

 

No entanto, ainda será preciso esperar para ver se o "Sprayable Energy" será um sucesso comercial.

 

Em agosto os inventores do projeto começaram a arrecadar verbas para sua fabricação com uma página de financiamento coletivo e, por enquanto, já superaram a marca dos US$ 160 mil (quase R$ 353 mil) arrecadados.

 

 

Em algumas semanas eles devem começar a fase do envio do produto a quem quiser comprar pela internet. Além disso, eles esperam que o spray chegue às lojas em 2014.

 

BBC Brasil

ressacaPesquisadores chineses descobriram uma nova arma para aliviar as náuseas e dores de cabeça que aparecem depois da bebedeira: o consumo de refrigerante de limão. Os resultados foram publicados no periódico Food and Function do Royal Society of Chemistry.

 

Pesquisadores da Universidade Sun Yat- Sen, em Guangzhou, na China, analisaram como 57 bebidas diferentes, dentre elas chás e refrigerantes, afetaram a metabolização do álcool pelo organismo. O trabalho afirma que os sintomas da ressaca não são causados pelo álcool em si, mas pelo trabalho do organismo para decompor o álcool ingerido.

 

O organismo passa por um processo metabólico composto por dois estágios para decompor o álcool ingerido. Primeiro, o fígado metaboliza o etanol em acetilaldeído e depois transforma esse produto em acetato. Enquanto o acetato não faz mal ao organismo, o acetilaldeído é prejudicial ao fígado e causa os principais sintomas da ressaca: náusea, vômito e dor de cabeça.

 

Enquanto alguns chás de ervas abrandaram a metabolização, prolongando a ressaca, uma bebida gaseificada conhecida como Xue bi, equivalente na China ao Sprite, acelerou o processo. De acordo com o estudo, o refrigerante de limão alivia a ressaca, pois reduz a exposição do corpo ao acetilaldeído.

 

Os pesquisadores planejam realizar outro estudo independente para garantir resultados conclusivos.

 

Uol

O Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (IPAS) de Imbiribeira, considerado a melhor unidade de pronto atendimento do país, também esteve presente no Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Pública. A participação ocorreu através da exposição das experiências exitosas daquela unidade e que devem servir de exemplo para o Piauí.

 

A diretora do IPAS, Cristiane Melo, apresentou como funciona a unidade e o que levou a se tornar referência.  Segundo a diretora, os relacionamentos e a valorização dos profissionais foram fundamentais para desenvolver um trabalho eficaz. “Quando um membro está bem, esse bem-estar se reflete no ‘corpo’ todo, e, assim, todos satisfeitos, o ‘corpo’ funciona bem”, explica.

 

A principal característica funcional do IPAS é a informatização. Ao chegar à unidade, o paciente passa por uma avaliação, em que é identificado o serviço a ser utilizado. De acordo com a situação, recebe uma “cor” para atendimento: a amarela, a laranja e a marrom são para urgência, e a vermelha para alta gravidade. “Dependendo da situação, o cadastro é feito posteriormente”, declara a diretora.

 

O tempo de espera é de, no máximo, dez minutos, pois o IPAS conta com uma equipe de quatro médicos de plantão, em que o líder atende às demandas vermelhas.  Todo o atendimento é informatizado e o registro é colocado desde o horário de chegada, diagnóstico, tempo de atendimento ao medicamento.

 

Esse medicamento também chega ao paciente de maneira informatizada. A prescrição médica é informada no sistema e, automaticamente, um equipamento recolhe na farmácia e traz até o local de aplicação. “Fizemos um investimento de R$ 9 mil reais, mas, economizamos em tempo, registro e correria do funcionário que precisaria se deslocar até ao depósito farmacêutico e retornar ao local de aplicação”, afirma a Cristiane Melo.

 

O Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde de Imbiribeira foi apontado como melhor local do Estado de Pernambuco para se trabalhar. “Imagina, um local de emergência, que funciona 24 horas, competir com Beach Park, hoteis e casas de lazer, ser apontada pelos próprios funcionários como um ótimo local para trabalhar”, comenta a diretora.

 

 

No ano de 2012, a unidade recebeu visitas de mais de 100 centros de saúde do país que buscavam conhecimento sobre a forma de funcionamento, além de também receber visitas internacionais. O IPAS conta com dez vagas para leitos emergenciais e 85% dos atendimentos são resolvidos na própria unidade, sem necessidade de deslocamento para os grandes centros de saúde da capital de Pernambuco.

 

 

Piaui.pi.gov

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