• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Você já acorda de manhã cansado (a) e com a sensação de que deveria dormir mais umas duas horas? Então saiba que dois terços dos brasileiros estão na mesma situação. Uma pesquisa feita pelo Ibope indica que 98% da população apresenta algum grau de cansaço no dia a dia, e 60%  deixa de cumprir alguma obrigação por isso com frequência, ou ao menos ocasionalmente.

 

 

Apesar de 63% dos pesquisados já acordar com algum nível de indisposição, é no período da tarde e da noite que as pessoas mais sentem o cansaço bater - 36% e 34%, respectivamente. Para completar, 40% das pessoas tendem a se largar no sofá para não fazer nada quando chegam em casa.

 

As razões para essa epidemia de desânimo, segundo 70% dos 1.500 entrevistados, são o estresse e a correria do dia a dia - dois bons e velhos clichês. Para 45% das pessoas, a falta de condicionamento físico tem um papel importante no quadro. O levantamento mostrou, aliás, que os brasileiros menos sedentários são justamente aqueles que menos reclamam do cansaço. Mas eles são a minoria: 74% não fazem exercícios com regularidade.

 

O cansaço também é empecilho, muitas vezes, para o sexo. A afirmação foi acompanhada de um "às vezes" para 31% dos entrevistados, de um "frequentemente" para 14% e de um assustador "sempre" para 4%.

 

Menos movimento, mais cansaço

A fisioterapeuta Gerseli Angeli, coordenadora científica do Centro de Estudos em Medicina da Atividade Física e do Esporte (Cemafe),lembra que, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), para deixar de ser sedentário é preciso gastar 2.200 calorias por semana com atividades físicas.

Para cumprir a jornada extra, não é preciso ser adepto da academia: "Toda vez que a gente aperta um botão, diminui nosso condicionamento físico". Confortos da modernidade, como máquina de lavar e direção hidráulica, pioram a aptidão física. E a consequência, diz a especialista, é a falta de disposição.

 

As mulheres sentem o problema na pele com um pouco mais de intensidade: 98% se declaram cansadas, contra 97% dos homens. E os jovens entre 20 e 29 anos, por incrível que pareça, são os que mais se queixam: 99% deles sentem algum grau de fadiga. O Sudeste é a região onde a falta de energia é mais frequente, afetando 65% dos entrevistados. Em seguida aparecem o Centro-Oeste e o Norte, com 62%.

A maioria dos entrevistados gostaria de ter mais disposição para praticar atividades físicas (71%) e estudar (60%). Já energia para curtir o parceiro e brincar e cuidar dos filhos é algo que não falta tanto - apenas 27% e 18%, respectivamente, citam essas atividades.

 

Oitenta por cento dos entrevistados se mostraram propensos a tomar algo para melhorar esse cansaço. Não à toa, estima-se que o mercado de vitaminas movimente mais de R$ 1,1 bilhão por ano no país, e 64,5% dos produtos são direcionados a adultos.

 

 

A pesquisa, por sinal, foi encomendada ao Ibope pela farmacêutica Sanofi, que tem no portfólio um multivitamínico com aspartato de arginina e vitamina C, que promete melhorar a disposição. Segundo a fabricante, a arginina ajuda a melhorar a circulação de sangue nos órgãos e tecidos, ao mesmo tempo que o aspartato melhora a captação de glicose, essencial para o cérebro.

 

Uol

exame-de-sangueO ministro da saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta terça-feira uma portaria que muda as regras para a doação de sangue. A portaria determina a obrigatoriedade da realização de um exame considerado mais seguro para a detecção do vírus da aids e da hepatite tipo C nas bolsas de sangue coletadas para doação. O NAT (teste de ácido nucleico) detecta a infecção dos vírus em menos tempo que os demais exames aplicados e, com isso, reduz as chances de transmissão de sangue contaminado. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adaptar às novas normas.

 

Atualmente, o sangue coletado para doação passa pelo teste Elisa, para averiguar, entre outros vírus, se há a contaminação de HIV e das hepatites B e C. O NAT vai se somar a esse exame e ao questionário que avalia o histórico do doador para diminuir os riscos ao paciente que vai receber a doação. Ao contrário do Elisa, que consegue detectar a incidência dos vírus por meio dos anticorpos produzidos pelo paciente infectado, o NAT identifica a contaminação com base em indicadores do ácido nucleico.

 

Janela imunológica, o NAT é considerado mais seguro por diminuir a janela imunológica, período em que o paciente já está contaminado, mas os exames não detectam o vírus. Ele reduz de 35 para doze dias a possibilidade de identificação da hepatite C e de vinte para dez dias do vírus da aids. "O teste é um padrão mundial, usado como uma forma de excluir potenciais doadores que possam transmitir algum risco", explicou Padilha.

 

Segundo o ministro, o NAT já é oferecido em todos os bancos de sangue do Sistema Único de Saúde (SUS) e agora vai ser obrigatório também para a rede privada, hoje responsável por cerca de 30% das transfusões sanguíneas no Brasil. O exame foi desenvolvido pela Fiocruz e vai ser oferecido gratuitamente aos hospitais particulares. O Ministério da Saúde estima que até o fim de 2014 o NAT vai ser usado também para a detecção da hepatite B e do vírus da dengue.

 

Ampliação da idade: A portaria assinada pelo ministro Alexandre Padilha amplia de 67 para 69 anos a idade máxima para doação de sangue no Brasil. Com essa nova faixa etária, a expectativa é aumentar em dois milhões o público de potenciais doadores. A mudança foi baseada em países como Estados Unidos, França e Espanha, que já adotam os 69 anos como limite para a doação sanguínea. 

 

Em 2012, a pasta diminuiu de 18 para 16 anos a idade mínima dos doadores, contanto que os responsáveis autorizem o procedimento. Com a ampliação das idades mínima e máxima, houve a abertura de 8,7 milhões de possíveis doadores.

 

Fonte: veja.abril

gravidaGrávidas que se exercitam podem gerar bebês com cérebros melhor desenvolvidos do que gestantes sedentárias. Foi o que descobriu um novo estudo da Universidade de Montreal, no Canadá, apresentado nesta semana no encontro anual da Sociedade para Neurociência dos Estados Unidos, em San Diego.

 

A pesquisa avaliou dezoito mulheres grávidas e, depois, analisou a atividade cerebral de seus bebês até eles completarem doze dias de vida. Parte das gestantes foi orientada a praticar atividade física a partir do segundo trimestre da gravidez. Elas faziam ao menos 20 minutos de exercícios cardiovasculares de intensidade moderada (caminhada, passeio de bicicleta ou natação, por exemplo) três vezes por semana. O restante das mulheres não se exercitou ou praticou pouca atividade (menos do que 12 minutos por semana) ao longo da gestação.

 

 

Segundo o estudo, quando as crianças tinham apenas dez dias de vida, já era possível observar que o cérebro daquelas cujas mães praticaram atividade física durante a gravidez era mais desenvolvido do que o dos bebês cujas mães não se exercitaram ao longo da gestação. Em testes que monitoraram a atividade cerebral das crianças, os filhos de mães fisicamente ativas foram capazes de reconhecer um novo som com menos esforço do que os outros, mostrando que o órgão deles era mais eficiente.

 

 

Fonte: veja.abril

A catarata é uma patologia dos olhowalterbucaroculistas que consiste na opacidade parcial ou total do cristalino ou de sua cápsula. O problema atinge principalmente idosos e pode ser  tratado através de cirurgia. O médico oftalmologista Doutor Walter Bucar Junior, concedeu uma entrevista ao piauinoticias.com e falou que o problema faz parte do envelhecimento do olho e atinge principalmente pessoas acima dos 55 anos.

 

 

Disse ainda que os sintomas são de fácil identificação e o problema só é resolvido com cirurgia. “As pessoas começam a sentir um embasamento, uma pasta  na vista, uma fumaça, uma neve e este embasamento realmente é a catarata e só resolve com cirurgia”, disse.

 

 

 

Segundo ainda o profissional em saúde ocular, a doença não causa dor e o principal problema é realmente a baixa na visão.  A patologia não atinge só idosos, podendo aparecer no nascimento, bem como ser causada por traumas, pancadas no olho, queimaduras, choques elétricos, glaucomas e sendo facilitada em pacientes diabéticos.

 

O médico finalizou dizendo que pessoas que apresentarem sintomas de catarata devem procurar imediatamente um oftalmologista para que o mesmo possa indicar os procedimentos a serem tomados. A doença pode ser tratada mais facilmente quando ainda está no início.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Subcategorias