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Machucados, lesões, cirurgias, acnes: são vários fatores que podem deixar cicatrizes na pele. Porém, se essas marcas não forem bem cuidadas, elas podem sofrer alterações e ficar com a aparência ruim.

 

As dermatologistas Márcia Purceli e Denise Steiner dão dicas de cuidados durante a cicatrização para evitar problemas, como por exemplo, queloide. Segundo as médicas, o tempo é fundamental para a cicatrização e é importante respeitá-lo – quando ocorre um corte na pele, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 7 a 10 dias para fechar. Depois, a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses. Isso acontece porque os fibroblastos precisam de meses para produzir o colágeno necessário para regenerar aquela pele.

 

O ideal é que, na cicatrização, um lado da pele se uma ao outro e deixe somente um risco. Porém, algumas pessoas têm dificuldades nesse processo e podem ficar com uma aparência ruim.

 

Regiões de dobra do corpo, como joelhos, cotovelos e ombros e o tórax, que se movimenta com a respiração, costumam ter uma cicatrização ruim porque a pele não fica parada. Já as costas e a panturrilha também podem ter complicações porque a pele é tensa e esticada nesses locais e tem dificuldade se unir e cicatrizar. Por isso, uma das recomendações após uma cirurgia, por exemplo, é evitar fazer esforço físico para que a cicatriz não abra ou fique alargada, como mostrou a dermatologista Márcia Purceli.

 

Para evitar alterações nas cicatrizes, outra dica é informar ao médico se já teve alguma cicatriz hipertrófica ou queloide antes de fazer qualquer procedimento cirúrgico. No entanto, como lembraram as dermatologistas, cada área do corpo cicatriza de uma maneira, ou seja, não é porque a cicatriz ficou com problema em uma região que ela ficará em outra. Sinais como coceira, dor, elevação, vermelhidão e endurecimento após o 1º mês podem indicar que a cicatriz está com alguma alteração. Nesses casos, é extremamente importante procurar imediatamente um médico porque quanto antes a cicatriz for tratada, menores as chances de ela ficar com uma aparência ruim.

 

Em relação a ferimentos, é importante ainda tomar alguns cuidados na hora de fazer o curativo para melhorar a cicatrização. Em caso de um machucado superficial, a dica é jogar água corrente, secar com um pano limpo e limpar o local com soro fisiológico ou água fervente. Depois, é bom fechar a lesão com uma atadura. Segundo a médica Gloria Sanseron, um ferimento coberto cura até 4 vezes mais do que um ferimento exposto.

 

Em caso de queloide, quando o colágeno é produzido em excesso, é importante tratar logo no início para evitar que ele chegue a um tamanho muito grande. Os tratamentos são feitos com infiltração de corticoide uma vez por semana e quimioterapia com injeção de medicamento na cicatriz. Em alguns casos, ele pode ser removido também com cirurgia e, no caso do queloide na orelha, um brinco de pressão após a operação pode evitar que ele volte. Já a cicatriz hipertrófica, quando fica grossa, pode acontecer em qualquer parte do corpo e também pode ser tratada.

 

 

Uma das opções para melhorar o aspecto da cicatriz é o laser, que deve ser indicado após uma avaliação médica. Mas como alertaram as dermatologistas, esse tratamento apenas suaviza a coloração e a textura, não faz a marca desaparecer. O mesmo vale para as estrias, que são tipos de cicatrizes, principalmente as brancas – as avermelhadas são mais recentes e podem responder melhor ao tratamento.

 

G1

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta quarta-feira, 13, a suspensão da venda, por três meses, de 150 planos de saúde, administrados por 41 operadoras. A medida foi tomada por descumprimento de prazos estabelecidos para atendimento médico, realização de exames e internações, além de negativas indevidas de cobertura. Medida começa a valer na próxima segunda-feira, 18.

 

Acesse a lista dos planos suspensos aqui.

 

De 19 de julho a 18 de setembro deste ano, a ANS recebeu 15.158 reclamações sobre 516 operadoras de planos de saúde. Segundo a agência, a atual suspensão beneficia 4,1 milhões de consumidores, que já contrataram esses planos mais reclamados.

 

No último ciclo de suspensões, em agosto, a agência suspendeu 212 planos de 21 operadoras. Nesta quarta-feira, a ANS anunciou também que, ao todo, 37 planos de 7 operadoras que solucionaram totalmente seus problemas assistenciais estão sendo reativados. Acesse a lista aqui.

 

Além disso, em agosto, outros 34 planos de 5 operadoras, que já haviam sido punidos em monitoramento anterior da ANS, permanecem suspensos por mais três meses por não conseguirem recuperar seus índices de qualidade.

 

Novo critério

Em agosto, foi realizado o primeiro ciclo de avaliação feito pela ANS com a incorporação do novo critério para suspensão dos planos: a negativa de cobertura indevida. Antes, as operadoras eram punidas somente com base no descumprimento de prazo para consultas e realização de exames.

 

De acordo com a agência, no último trimestre foram registradas 17.417 reclamações contra 553 operadoras – o maior número desde o início do monitoramento.

 

“Isso demonstra um maior conhecimento das normas [pela população] e que os usuários de plano de saúde estão buscando garantir os seus direitos”, disse o diretor-presidente da ANS, André Longo.

 

A suspensão das vendas não afeta o atendimento aos atuais usuários desses planos de saúde, mas impede a inclusão de novos clientes. O ciclo de monitoramento de agosto foi o sexto divulgado pelo governo e a quarta vez que fora anunciada a suspensão de planos.

 

Como funciona

Uma resolução normativa publicada em dezembro de 2011 estabeleceu tempo máximo para marcação de exames, consultas e cirurgias. O prazo para uma consulta com um clínico-geral, pediatra ou obstetra, por exemplo, não pode passar de sete dias.

 

Para verificar o cumprimento da resolução, a ANS vem monitorando os planos de saúde por meio de reclamações feitas em seus canais de relacionamento. E, a cada três meses, publica um relatório.

 

Depois, em janeiro de 2013, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a inclusão de novos critérios para suspensão, entre eles os casos em que os planos se negam a liberar o atendimento ao cliente, irregularidade na exigência de carência e não pagamento de reembolsos.

 

São punidas com a suspensão da venda todas as operadoras que atingiram, por dois trimestres consecutivos, um índice de reclamação superior a 75% da mediana do setor apurada pela ANS. A punição dura três meses, até que um novo relatório seja divulgado.

 

Além da proibição, é aplicada multa de R$ 80 mil por descumprimento da norma para cada reclamação comprovada. Se for um caso de urgência ou emergência, a multa sobe para R$ 100 mil. Existem hoje no país 1.503 operadoras ativas com beneficiários de planos médicos e hospitalares.

 

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, até agora 618 planos de saúde, de 73 operadoras, já foram punidos com suspensão de venda. A medida, disse ele, levou à proteção de 7,9 milhões de consumidores (16,3% do total).

 

 

Ainda segundo o ministro, no primeiro semestre de 2013 a ANS recebeu 33.567 notificações de negativas de cobertura por planos de saúde, sendo que 27.491 foram resolvidas por mediação de conflito.

 

G1

carne-vermelhaManter um peso saudável e praticar atividades físicas são algumas das recomendações para que as pessoas se previnam do diabetes tipo 2. A doença pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como a obesidade e o sedentarismo, por exemplo. Agora, cientistas franceses descobriram que diminuir o consumo de alimentos ricos em proteína animal também pode ser uma forma de reduzir o risco da condição. Isso porque esses alimentos aumentam a acidez no organismo, o que, segundo os pesquisadores, pode levar ao diabetes.

 

"Este é o primeiro estudo a estabelecer um vínculo entre a carga ácida da alimentação e um aumento significativo do risco de diabetes tipo 2", diz Guy Fagherazzi, coordenador do estudo, cujos resultados foram publicados nesta terça-feira no periódico Diabetologia. Segundo Fagherazzi, carnes, especialmente as processadas industrialmente, além de queijos e produtos derivados do leite, estão entre os alimentos mais acidificantes. Frutas e legumes, por outro lado, são alcalinizantes.

 

A pesquisa, feita no Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França (Inserm, sigla em francês), avaliou mais de 66 000 mulheres que foram acompanhadas ao longo de 14 anos. Durante esse período, 1 372 participantes foram diagnosticadas com diabetes tipo 2.

 

Os autores do estudo relacionaram os hábitos alimentares das mulheres com a chance de elas terem a doença e, depois, ajustaram os resultados de acordo com outros fatores de risco, como obesidade, sedentarismo e tabagismo. As conclusões da pesquisa indicaram que as participantes que mais consumiam alimentos que aumentam a acidez do organismo apresentaram um risco 56% maior de desenvolver diabetes tipo 2 do que as que menos ingeriam esses alimentos.

 

A pesquisa ainda sugeriu que o efeito negativo desse tipo de alimentação é maior em mulheres que não apresentam outros fatores de risco para a doença do que entre aquelas que já são obesas ou sedentárias, por exemplo.

 

Os autores acreditam que uma maior acidez no organismo pode ajudar a aumentar o risco de resistência à insulina, levando ao diabetes. No entanto, eles admitem que são necessárias pesquisas maiores para que os resultados sejam confirmados.

 

Fonte: veja.abril

fatoresinfluenciamSe você está tentanto resistir ao purê de batatas, aos queijos e ao bacon no buffet, você deve tentar preencher o seu prato com frutas e vegetais antes, diz um novo estudo. As informações são do site do jornal Huffington Post.

 

Pesquisadores da Cornell University descobriram que, em um buffet, quando as pessoas comem primeiramente os alimentos saudáveis, acabam consumindo menos alimentos de alto teor calórico durante a refeição. “Os primeiros três itens que uma pessoa encontra no buffet compreendem 66% do total do prato, independente se são de alta ou baixa caloria”, explica o pesquisador Brian Wansink.

 

O estudo, publicado no jornal Plos One, incluiu 124 pessoas que comeram em dois buffets de café da manhã. No primeiro buffet, estavam expostos alimentos saudáveis como iogurte e granola com baixo teor de gordura, além de frutas.

 

Já no segundo, alimentos pouco saudáveis como ovos com queijo, bacon e batatas fritas apareciam primeiro. Os participantes só poderiam passar uma vez pelo buffet.

 

Os especialistas descobriram que quase todos os participantes que tiveram acesso primeiramente às frutas – 86% deles – as pegaram. Mas quando a fruta era oferecida depois, apenas 54% apostavam nestes itens.

 

Em compensação, quando os ovos com queijo eram oferecidos antes, 75% das pessoas os colocaram no prato. Quando estavam no final do buffet, apenas 29% pegaram o ítem. Além disso, os especialistas perceberam que quando os ovos apareciam antes, as pessoas se mostravam mais propensas a apostar também na batatinha frita e no bacon.

 

Quando as frutas vinham na frente, as pessoas não se sentiam motivadas a pegar estes outros alimentos pouco saudáveis. “Sempre comece com os saudáveis no buffet”, afirmou Brian. Veja outros motivos estranhos que acabam fazendo com que as pessoas comam mais sem nem mesmo perceber.

O ambiente

Mesmo que a comida não esteja tão boa, você pode continuar comendo dependendo do ambiente em que está. Um estudo mostrou que as pessoas comem a mesma quantidade de pipoca quando estão no cinema, independente se é velha ou se está fresquinha. “Os resultados mostram o quanto o ambiente é poderoso e pode acionar comportamentos pouco saudáveis”, afirma David Neal, da University of Southern California.

 

O pedido dos amigos

Seus amigos estão pedindo fritas ou salada? Isso pode ter um impacto no seu pedido, de acordo com um estudo apresentado no encontro anual da Agricultural and Applied Economic Association. “Queremos nos encaixar com as pessoas que estamos jantando”, afirma Brenna Ellison, da University of Illinois.

 

A tamanho (e a forma) da taça de vinho

Especialistas da Iowa State and Cornell descobriram que certos fatores tendem a aumentar o risco de se beber mais vinho; como quando ele é colocado no copo por uma pessoa (ao invés de estar disposto na mesa); quando é oferecido em uma taça maior, ou quando é servido em um recipiente que nao combina com a cor da bebida.

 

Luz e som

Uma luz desagradável, muito forte, assim como a música muito alta, podem estimular as pessoas a comerem mais comida. Pesquisadores concluíram que quando o som ou a luz são mais suaves nos restaurantes, as pessoas não só ingeriam menos calorias, como também apreciavam mais a comida.

 

O que está visível na prateleira

 

Você está mais propenso a comer a primeira coisa que vê na geladeira ou nas suas prateleiras, de acordo com um estudo da Cornell University. Por isso vale escolher bem o local da cozinha onde ficaram expostas as frutas ou alimentos mais calóricos.   

 

 

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