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De olho no combate à obesidade infantil, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pode aprovar nessa quarta-feira, 5, projeto de lei (PLS 196/2007) do senador Jayme Campos (DEM-MT) que exige mensagem de alerta nas embalagens de bebidas açucaradas sobre os males à saúde causados pelo seu consumo excessivo.

 

 

A proposta recebeu parecer favorável da relatora, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), com duas emendas. Além dessa advertência, o rótulo das bebidas açucaradas (refrigerantes, sucos, xaropes e refrescos em pó ou líquidos) deverá informar seu teor calórico.

 

As frases de alerta também deverão seguir padrão estabelecido pelo Ministério da Saúde. E poderão vir acompanhadas de imagens ou figuras que tornem o sentido da mensagem mais claro para o consumidor.

 

Doenças crônicas

 

Mas as restrições ao consumo abusivo desses alimentos ultrapassam o simples controle da obesidade. Segundo salientou a relatora, o excesso de peso é um sério fator de risco de doenças crônicas não transmissíveis, como câncer, diabetes, pressão alta, infarto e derrame.

 

“É mister enfatizar que, no Brasil, as doenças crônicas não transmissíveis correspondem a 72% das causas de morte. Daí decorre a importância da prevenção dos fatores de risco dessas enfermidades”, justificou Lúcia Vânia.

 

Mais estatísticas

 

Dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgados pelo Ministério da Saúde em agosto de 2013, revelaram que 51% da população adulta pesquisada nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal estava com sobrepeso e 17,1% era obesa.

 

“É de realçar que em 2006 o sobrepeso atingia 43,2% dos adultos e a obesidade, 11,6% deles. De 2006 a 2012, o sobrepeso aumentou aproximadamente 18% e a obesidade, 47,4%”, observou Lúcia Vânia.

 

Depois de passar pela CCJ, a proposta será analisada pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), cabendo a esta última a votação final.

 

 

Senado Federal

As plantas têm óleos e substâncias com propriedades medicinais importantes - a aloe vera, por exemplo, é boa para a hidratação; já a lavanda pode ser usada como colônia e é também um bom antisséptico; há ainda um comprimido feito à base de plantas do deserto que funciona como um protetor solar, segundo a dermatologista Márcia Purceli e a cosmetóloga e engenheira química Sônia Corazza.

 

 

As especialistas falaram também sobre a camomila, uma das primeiras ervas a serem usadas para fins medicinais, que está presente em loções tônicas, hidratantes, pomada para assaduras, shampoos e produtos pós-barba. Ela tem ação anti-inflamatória e ajuda a acalmar a pele e aliviar a vermelhidão depois de se depilar ou fazer a barba, por exemplo. Ela pode ser usada também em caso de queimadura, como lembrou a cosmetóloga Sônia Corazza. Para isso, a dica é fazer um chá gelado e colocar compressas na pele irritada.

 

Essa vermelhidão que aparece após a depilação é muito comum e, segundo a dermatologista Márcia Purceli, ela acontece por causa de uma dermatite de contato irritativa, que desencadeia um processo inflamatório.

 

Para quem faz a depilação por conta própria, não só a mulher, como também os homens, é importante tomar alguns cuidados - se não for feita do jeito certo, o pelo pode encravar, a pele pode irritar e a dor pode ser muito maior.

 

Segundo a professora de depilação, Vera Regina, para evitar complicações, é preciso primeiro higienizar as mãos e depois aplicar um produto pré-depilatório na região.

 

Ao puxar a cera, a dica é sempre fazer isso no sentido contrário ao pelo. Depois de depilar, é preciso passar um gel calmante e usar também um protetor solar já que o sol pode manchar a pele, principalmente daquelas pessoas que costumam ficar com uma vermelhidão muito intensa depois da depilação.

 

Já na hora de fazer a barba, também existem alguns cuidados especiais - antes, é preciso lavar bem o rosto, como alertou a dermatologista Márcia Purceli, para evitar que as bactérias entrem através das fissuras que a lâmina causa. Se isso acontecer, as bactérias podem provocar uma inflamação com pus, característica da foliculite. Em alguns casos, é indicado até o uso de antibióticos para tratar esse problema.

 

 

Outra dica é fazer a barba durante ou logo após o banho porque o vapor e o calor abrem os poros, deixando os pelos mais macios. Para aliviar a irritação na pele, a dica é optar por produtos pós-barba que tenham azuleno, camomila ou calêndula, que têm ação anti-inflamatória e antisséptica.

 

G1

homemdormeAqui vai uma boa desculpa para os homens dorminhocos: eles precisam de um bom descanso para ter uma vida longa. Já para as mulheres, o sono só ajuda na longevidade se elas tiverem uma dieta variada e rica em vitamina B6. Estas são as conclusões de um estudo da Universidade Monash, na Austrália, divulgado pelo jornal Daily Mail.

 

 

O levantamento contou com dados de 1.865 pessoas idosas de ambos os sexos.  “Descobrimos que a falta de horas de sono está fortemente relacionada à falta de apetite e problemas de saúde. Diversidade alimentar suficiente em homens poderia compensar o efeito adverso do sono de má qualidade sobre a mortalidade, enquanto as mulheres precisam se certificar de comer alimentos ricos em vitamina B6”, disse o cientista Mark Wahlqvist. A vitamina B6 é encontrada em alimentos como nozes, carne, banana, alho e pistache.

 

 

Constatou-se também que as mulheres são quase duas vezes mais propensas que os homens a dormir mal. A pesquisa ainda concluiu que os voluntários que não tinham qualidade de sono adequada eram menos capazes de mastigar, apresentavam pouco apetite e faziam menos atividade física.

 

Ponto a Ponto Ideias

A Secretaria de Saúde do Piauí dá início à implantação do Sistema de Monitoramento do Câncer (Siscan), que vai fazer o levantamento dos dados e cadastro de câncer de mama e colo de útero no Estado. A implantação está prevista para março. Enquanto isso, os responsáveis pela operação do sistema nos municípios participam de treinamento em Teresina com os técnicos estaduais da Sesapi.

 

 

O treinamento acontece na sala do Datasus nos turnos manhã e tarde e foi dividido de acordo com os territórios de desenvolvimento. Nesta semana, os territórios Entre Rios e Carnaubais serão contemplados. De acordo com o suporte técnico estadual, Thiago Abreu, a previsão é que até o final do mês todas as secretarias municipais do Estado já estejam aptas a operar.

 

 

 

“O Ministério da Saúde recomendou a utilização a partir da competência de março, então montamos um calendário onde até o final de fevereiro todos os municípios já estejam aptos a operar o Siscan”, comenta. O cadastro funcional do Siscan é formado pelo nome cadastral, dados pessoais e diagnósticos do câncer.  O objetivo é acompanhar o tratamento a partir das diretrizes do Sistema Único de Saúde.

 

Sesapi