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As tentativas anteriores de criar um anticoncepcional masculino estavam focadas em anular as funções do espermatozoide, o que gerou preocupações em relação a problemas de infertilidade

 

Um grupo de cientistas australianos desenvolveu uma pílula anticoncepcional para homens que bloqueia o transporte de espermatozoides, mas não afeta seu desenvolvimento, informou a imprensa local.

 

Seus criadores, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Melbourne, utilizaram ratos geneticamente modificados para testar este anticoncepcional que bloqueia duas proteínas que são essenciais para permitir que o espermatozoide se desloque por meio dos órgãos reprodutores masculinos.

 

De acordo com a emissora local ABC, durante os testes científicos, os ratos que receberam o produto tiveram relações sexuais, mas não ejacularam esperma.

Dez anos

 

O chefe da pesquisa, Sab Ventura, afirmou que espera comercializar o anticoncepcional para homens nas farmácias em cerca de dez anos. Ele terá forma de pílula e provavelmente terá que ser ingerida diariamente.

 

Se após algum tempo o homem quiser ter filhos, terá apenas que deixar de tomar a pílula. Este novo anticoncepcional "não deve criar nenhum efeito secundário a longo prazo se o usuário quiser ter filhos depois ou se quiser reverter suas funções", explicou Ventura.

 

As tentativas anteriores de criar um anticoncepcional masculino estavam focadas em anular as funções do espermatozoide, o que gerou preocupações em relação a problemas de infertilidade.

 

 

EFE

gordinhoDefendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, a ideia de que um indivíduo com sobrepeso possa ser um 'gordinho saudável' não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa.

 

O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.

 

Divulgada na publicação científica "Annals of Internal Medicine", a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.

 

Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.

 

Mito

 

O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.

 

Os cientistas argumentam que os 'gordinhos', apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.

 

Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse: "Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito obesidade saudável".

 

"Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a 'obesidade saudável' pode ser considerada um mito."

 

A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.

 

Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, "mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco".

 

Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.

 

"Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca."

 

"Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico."

 

 

BBCBrasil

meninoSujar a roupa e jogar comida no chão são atitudes infantis que irritam pais ou mães. Mas fazer bagunça, na verdade, é uma forma de os pequenos explorarem o mundo, e pode contribuir para o aprendizado. Crianças consideradas bagunceiras tendem a ter mais facilidade para nomear objetos do que aquelas consideradas comportadas. É isso que mostra um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico Developmental Science.

 

Pesquisas anteriores comprovaram que não é difícil aprender a nomear objetos sólidos, afinal, eles têm tamanhos e formas definidos. A dificuldade aparece quando os bebês tentam identificar os não sólidos: um copo cheio de leite ou de cola, por exemplo, são aparentemente iguais. Daí a necessidade de conhecer outras características, como o cheiro e a textura.

 

Um estudo realizado da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, revelou que esse padrão muda se as crianças estiverem em um ambiente que conhecem bem, a hora da refeição, por exemplo, quando interagem com objetos não sólidos.

 

Em um estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, cientistas reuniram crianças de 1 ano e 4 meses com o objetivo de entender como elas aprendiam os nomes de objetos não sólidos. Eles entregaram aos meninos e meninas catorze elementos, sobretudo comidas e bebidas, como purê de maçã, suco, pudim e sopa, junto com denominações curtas e inventadas para cada um, a exemplo de "dax" ou "kiv". Um minuto depois, pediram para as crianças identificarem os mesmos alimentos em diferentes tamanhos e formatos.

 

Os meninos e meninas que mais interagiram com os alimentos, isto é, apalparam, comeram e, é claro, arremessaram no chão, foram os que fizeram mais associações corretas. "Pode parecer que a criança está brincando no cadeirão ao jogar comida no chão, e talvez ela esteja, mas ela também está tirando informações (dessas ações), que podem ser usadas mais tarde", afirma Larissa Samuelson, autora do estudo.

 

Fonte: veja.abril

 

A Secretaria de Estado das Saúde (Sesapi), através da Diretora de Unidade de Assistência Farmacêutica (DUAF), realiza amanhã e quinta-feira, no auditório do Ministério da Saúde no Piauí, em Teresina, localizado na Rua 13 de maio, uma capacitação para 17 cidades do estado que vão começar a operar o Sistema Hórus. Trata-se de um sistema via internet cujo objetivo é a qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica nas três esferas da Saúde, promovendo melhoria do atendimento nos serviços e da qualidade de vida dos usuários.

 

A partir da utilização do Hórus, os estados e municípios poderão conhecer o perfil de acesso e utilização dos medicamentos pelos usuários dos serviços de saúde, contribuir para a formação de um sistema nacional de informações em Assistência Farmacêutica no SUS, qualificar a atenção à saúde da população assistida pelo SUS; contribuir para a ampliação do acesso e da promoção do uso racional de medicamentos e aperfeiçoar os mecanismos de controle e aplicação dos recursos financeiros.

 

“Os 17 municípios foram previamente selecionados e participam do Programa Qualifar. Eles recebem receberam recursos para adquirir uma sala, mobiliário, internet e agora vão passar pela capacitação para implantar o Hórus”, afirma Natalia Aires, diretora da DUAF.

 

O sistema proporciona ainda controle mais eficiente dos recursos financeiros investidos nos processos de aquisição e distribuição dos medicamentos; melhor controle de estoque com redução das perdas e das interrupções no fornecimento dos medicamentos nos serviços; geração de dados para o desenvolvimento de indicadores de assistência farmacêutica para auxiliar no planejamento, avaliação e monitoramento das ações nessa área;

 

Para a capacitação estará em Teresina a apoiadora do Ministério da Saúde, Karolina Marçal. Participam da capacitação as cidades de Assunção do Piauí, Buriti dos Montes, Caracol, Cristalândia do Piauí, Currais, Guaribas, Júlio Borges, Jurema, Manoel Emídio, Pau D`Arco do Piauí, Redenção do Gurguéia, Bom Jesus, Pio IX, Piripiri, São João do Piauí, São Julião e Simplício Mendes

 

Dia 06 – Na sexta-feira (06) será a vez do sistema ser apresentado aos hospitais do estado, tanto no interior como em Teresina. Participam farmacêuticos dos hospitais regionais e estaduais e pertencentes a Sesapi na capital como HPM, HGV, Areolino de Abreu, Hospital do Mocambinho, Hilp, Natan Portela, Maternidade Dona Evangelina Rosa, dentre outros.

 

 

 Sesapi

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