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leiteEm comemoração ao Dia Mundial de Doação de Leite Humano, a Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) realiza no dia 19 de maio, na Nova Potycabana, um encontro de mães doadoras do Banco de Leite da instituição. O evento terá inicio às 16:00h.

 

 

O encontro contará com uma programação diversificada. Na ocasião, será entregue para as campeãs em doação de leite humano, no período de janeiro a abril deste ano, o troféu Duas vezes mãe. Também haverá uma exposição de vídeos e atividades artísticas para todos os presentes, além de uma tarde de beleza para as mães doadoras, com direito a maquiagem e limpeza de pele.

 

A supervisora do Banco de Leite Humano da maternidade, Vanessa Paz, afirmou que o evento visa sensibilizar mães e toda a sociedade sobre a importância da doação de leite humano.

 

“Esse evento já faz parte da agenda de atividades do Banco de Leite da Maternidade e pretende sensibilizar não apenas mães, mas toda a sociedade para a causa da doação de leite humano, como uma alternativa viável para salvar vidas de bebês prematuros”, disse.

 

 

A supervisora ressaltou ainda que o encontro é uma importante estratégia de mobilização. “Trata-se, portanto, de uma importante estratégia de política governamental em prol da redução da mortalidade neonatal, que necessita de ampla divulgação e receptividade por parte de todos”, afirmou.

 

govpi

Mais de 800 mulheres morrem todos os dias devido a complicações na gravidez e no parto, mostra a Organização Mundial da Saúde (OMS) em dados divulgados hoje, 6. A mortalidade materna, no entanto, registra redução de 45% desde 1990.

 

 

Segundo a OMS, 289 mil mulheres morreram em 2013 devido a complicações relacionadas à gravidez e ao parto. Em 1990, foram 523 mil mortes. A quase totalidade das mortes maternas (99%) ocorre em países em desenvolvimento e um terço do total é regitrado em apenas dois países: a Índia (50 mil) e a Nigéria (40 mil). De acordo com a OMS, a região mais perigosa para se ter um filho é a África Subsaariana.

 

A taxa de mortalidade materna nos países em desenvolvimento em 2013 foi 230 por 100 mil nascimentos, enquanto nos países desenvolvidos foi 16 por 100 mil nascidos vivos. A organização, sediada em Genebra, alerta para as grandes disparidades entre os países – com alguns registrando taxas de mortalidade materna extremamente elevadas, de 1.000 por cada 100 mil nascidos vivos - e também entre pobres e ricos dentro de alguns países.

 

Outro estudo da agência da ONU para a saúde, publicado hoje na revista The Lancet Global Health revela que uma em cada quatro mortes se deve a complicações previamente existentes, como diabetes, HIV, malária ou obesidade, cujos impactos são agravados pela gravidez.

 

Um quarto das mortes deve-se a hemorragia severa. Outras causas identificadas são a hipertensão induzida pela gravidez (14%), as infeções (11%), obstruções e outras complicações no parto (9%), complicações relacionadas com o aborto (8%) e coágulos sanguíneos (3%).

 

“Juntos, os dois relatórios destacam a necessidade de investir em soluções comprovadas, como cuidados de saúde de qualidade para todas as mulheres durante a gravidez e o parto, e cuidados especiais para grávidas com problemas clínicos pré-existentes”, disse a diretora-geral adjunta da OMS para a Saúde da Família, Mulher e Criança, Flavia Bustreo, citada em comunicado da OMS.

 

Outro alerta da organização é sobre a falta de dados rigorosos relacionados à mortalidade materna. Apesar de ter aumentado o conhecimento sobre o número de mulheres que morrem e as razões das mortes, muitos dados ainda não são registrados. “Trinta e três mortes maternas por hora são 33 mortes a mais”, disse o diretor de Saúde, Nutrição e População do Banco Mundial, citado no comunicado.

 

"Precisamos documentar cada um desses acontecimentos trágicos, determinar as suas causas e iniciar ações corretivas urgentemente”, acrescentou Bustreo.

 

Agência Brasil com informções da Agência Lusa

 

 

 

antidepreResolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicada nesta terça-feira, 6, no Diário Oficial da União suspende a distribuição, o comércio e o uso, em todo o território nacional, de seis lotes do medicamento Aropax 20mg comprimidos revestidos, da empresa GlaxoSmithKline.

 

 

Os lotes são os seguintes: SH0040V (data de fabricação, junho de 2013, e data de validade, junho de 2015), RK0084V (data de fabricação, agosto de 2012, e data de validade, agosto de 2014), RJ0220V (data de fabricação, julho de 2012, e data de validade, julho de 2014), RJ0219V (data de fabricação, julho de 2012, e data de validade, julho de 2014), RC0113V (data de fabricação, março de 2012, e data de validade, março de 2014) e RC0113V1 (data de fabricação, março de 2012, e data de validade março de 2014).

 

De acordo com o texto, a própria empresa enviou à Anvisa comunicação de recolhimento voluntário do remédio diante da suspeita de que os lotes podem ter sido fabricados com a utilização de princípio ativo com a presença de resíduos.

 

 

A resolução entra em vigor nesta terça.

 

Agência Brasil

lancheA pesquisa Vigitel 2013, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, divulgada nesta semana pelo Ministério da Saúde, mostra que a população está substituindo o almoço ou o jantar por um lanche de baixo valor nutritivo. Os dados apontam que 16,5% dos brasileiros costumam trocar refeições importantes por lanches como pizzas, sanduíches ou salgados diariamente. Na mesma pesquisa, o Piauí aparece como uma das cidades do Brasil que possui o maior número de pessoas obesas, quase 49%, do total de entrevistados.

 

 

De acordo com a nutricionista da Coordenação de Alimentação e Nutrição da secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), Cassandra Muniz, os lanches rápidos geralmente são ricos em gordura, açúcar e sódio. A nutricionista explica que uma alimentação ruim pode provocar obesidade e várias doenças, incluindo o câncer. “O que habitualmente comemos e bebemos é crucial para nossa saúde e bem-estar. Mas, nos dias atuais, o que é mais saudável nem sempre é óbvio ou evidente. Com o aumento da variedade de alimentos disponíveis no mercado e com o lançamento de centenas ou milhares de novos produtos alimentícios todos os anos, a escolha do que comer passou a ser uma tarefa cada vez mais complexa o que facilita para doenças, caso não se tenha um acompanhamento ideal”, explica Cassandra Muniz.

 

 

Como ação governamental, a Sesapi, através de atividades e campanhas desenvolvidas em parcerias com o Ministério da Saúde, realiza anualmente seminários e debates sobre os perigos da hipertensão, diabetes, combate ao fumo e outras ações em escolas e órgãos públicos a fim de disseminar as informações necessárias para a população conhecer um pouco mais sobre os perigos da má alimentação. A nutricionista Cassandra Muniz ainda recomenda reduzir o consumo de alimentos processados e dar preferência aos alimentos naturais como frutas e hortaliças. Cassandra diz que mesmo quem tem uma rotina repleta de compromissos consegue ter uma alimentação saudável, basta seguir algumas recomendações.

 

 

"Alimentos processados, esses alimentos quase prontos, semiprontos, que são basicamente gordura, sódio e farinhas que saciam a fome das pessoas, mas na verdade muito pobre em nutrientes. A dica que a gente pode sugerir, no final de semana, talvez, a família possa colaborar em manipular alguns alimentos, limpar alguns gêneros, fazer a compra da semana de frutas e hortaliças e fazer um preparo para semana toda", ensina a nutricionista.

 

 

 

A pesquisa Vigitel 2013 divulgada pelo Ministério da Saúde mostra os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva.  Nesta edição, foram entrevistados aproximadamente 53 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal.

 

Sesapi

Foto: divulgação