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atençaoOs principais transtornos atendidos pelos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão serão discutidos nessa terça-feira, 10, durante o I Encontro Estadual da Rede de Atenção Psicossocial do Piauí, que acontece na seda da Fiepi, a partir das 8:00h. O evento tem duração de 20h nos turnos manhã e tarde.

 

“Estaremos debatendo vários assuntos, os atendimentos feitos nos CAPS será um deles. Vamos avaliar como os centros têm respondido a demanda”, afirma a gerente de Saúde Mental da Sesapi, Leda Trindade. Segundo a mesma, outro tema que será abordado no evento são as Comunidades Terapêuticas.

 

 

“Temos uma dificuldade muito grande de firmar convênios com as comunidades”, ressalta acrescentando ainda a participação do especialista em dependência química, Renan Fernandes. “Ele atua diretamente nas Comunidades Terapêuticas, é uma das maiores referências no país”, diz Leda.

 

 

Mais de 300 inscrições já foram realizadas. Faça a aqui a sua. Podem participar profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Estado do Piauí e áreas técnicas da SESAPI. “O objetivo geral do encontro é garantir a articulação dos pontos de atenção das Redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento continuo e da atenção às urgências”, explica a gerente.

 

O evento contará ainda com mesas redondas que vão discutir temas como saúde mental na Atenção Básica e Atenção Psicossocial. “Vamos debater ações de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltadas para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, tratamento, matriciamento e a reabilitação”, destaca Leda Trindade.

 

 

Sesapi

Uma pesquisa científica comprovou que óleo de coco ajuda a combater uma bactéria responsável pelo surgimento de cáries nos dentes e que o produto poderia ser usado em artigos de higiene bucal.

 

De acordo com a publicação da BBC, cientistas irlandeses do Instituto Athlone de Technologia, de Dublin, dizem que o produto, após ser tratado com enzimas, impediu a evolução da bactéria Streptococcus, que é uma das maiores causadoras de cáries.

 

A deterioração dos dentes é um problema que atualmente afeta de 60% a 90% das crianças de países industrializados.

 

Aftas

 

Em uma palestra na Conferência da Sociedade de Microbiologia, foram apresentados os resultados da pesquisa que testou os impactos dos óleos de coco, de oliva e vegetal nos seus estados naturais e após tratamentos com enzimas, em um processo similar a digestão.

 

O óleo de coco foi o único que conseguiu conter a bactéria que é encontrada na região bucal. Além disso, outro benefício apontado é que ele pode evitar aftas.

 

O pesquisador do Instituto Athlone de Technologia, Damien Brady, disse que o produto funciona bem em baixas concentrações e pode ser uma alternativa atraente ao uso de aditivos químicos.

 

'Com o aumento da resistência bacteriana, é importante que nós voltemos a nossa atenção para o combate a infecções de micro-organismos', disse.

 

 

A pesquisa irlandesa está estudando ainda formas de controlar a evolução bacteriana no intestino humano e a descoberta pode ter implicações na saúde do sistema digestivo.

 

R7

escovaO ato de escovar os dentes está inserido na rotina algumas vezes no dia. E, para não deixar essa importante tarefa de lado, é preciso que o momento seja o mais agradável possível. “As cerdas macias das escovas dentais são responsáveis por tornar o momento aprazível”, diz a cirurgiã-dentista, Tatiana Presti, da Sorridents. Além disso, outras coisas, como um cabo adequado e tamanho da cabeça proporcional à faixa etária, garantem que a escovação seja o mais tranquila e eficaz possível. Confira as dicas.

 

Maciez

As cerdas macias tornam a escovação dentária em um momento agradável. Quando são homogêneas, com acabamento arredondado, não ferem tecidos vizinhos aos dentes, como gengivas e bochechas.

 

Cerdas

As cerdas cruzadas limpam melhor entre os dentes, já as inclinadas e arredondadas estimulam e massageiam a gengiva, com menos risco de lesão.

 

Cabo clean

O cabo deve possuir uma empunhadura que proporcione a execução adequada dos movimentos. Quando a pegada é confortável, o tempo de escovação tende a aumentar. Procure os modelos mais lisos, que não tenham tantos detalhes em que bactérias possam ser acumuladas.

 

Tamanho da cabeça

Depende da faixa etária, diferenças no tamanho do arco dental, tipo de gengiva e casos específicos, como aparelhos ortodônticos. Pergunte ao dentista qual o tamanho melhor para sua arcada.

 

Lembrete

 

As escovas com aquelas cerdas que vão mudando de cor quando chega a hora de trocar podem ser uma ajuda para os mais esquecidos. A cada três meses é recomendado comprar uma nova, fora em casos de resfriado, gripe e infecções na boca e garganta, quando a troca deve ser imediata.

 

 

Terra

dependentPelo menos 28 milhões de pessoas vivem no Brasil com um dependente químico, mostra o Levantamento Nacional de Famílias de Dependentes Químicos, divulgado hoje, 3, pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisa inédita mostra o impacto que a convivência com um parente usuário de drogas provoca na experiência cotidiana das famílias.

 

Entre os parentes entrevistados, as mulheres são a grande maioria (80%), sendo que 46% delas são as mães dos dependentes químicos. Mais da metade delas (66%) são responsáveis pelo tratamento. Essas mães também são consideradas chefes da família, fazendo com que, além da sobrecarga de cuidar do filho usuário de drogas, cuidem dos outros membros da casa.

 

O levantamento revela ainda que mais da metade (57,6%) das famílias têm outro parente usuário de drogas. Os entrevistados, no entanto, avaliam que as más companhias (46,8%) e a autoestima baixa (26,1%) foram os fatores de risco mais relevantes que levaram ao uso.

 

O tempo médio para a busca de ajuda após o conhecimento do uso de álcool e/ou outras drogas é três anos. Entre os que usam cocaína e crack, o tempo é menor, dois anos. E sobe para 7.3 anos, quando considerados apenas os dependentes de álcool.

 

Mais de um terço dos parentes (44%) disse que descobriu o uso dessas substâncias por causa da mudança de comportamento. Apenas 15% relataram que a descoberta ocorreu por ter visto o paciente fazendo uso dessas substâncias fora de casa.

 

O impacto nas finanças é bem relevante. O estudo detectou que em 58% dos casos o tratamento foi pago exclusivamente pela família. Cerca de 45% apontaram que o pagamento do tratamento afetou drasticamente o orçamento familiar. Para 28,2%, o tratamento influenciou pouco, enquanto 7% disseram ter sofrido muito pouco impacto. Cerca de 19% disseram, por outro lado, que o tratamento não trouxe danos às finanças da família.

 

 

Uol

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