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aids85% dos casos de Aids no Piauí são transferidos por via sexual, principalmente, entre as pessoas declaradas heterossexuais. A transfusão sanguínea e o compartilhamento de material cirúrgico registram 2,75% dos casos. O assunto foi discutido na manhã desta quarta-feira, 4,no III Fórum Estadual de DST/HIV/Aids.

 

O evento acontece durante todo o dia de hoje no auditório do Centro Pastoral Paulo VI e conta com a participação de profissionais de saúde de todos os municípios do Estado, bem como, de pesquisadores da área e sociedade civil organizada, como a Rede de Pessoas Convivendo com Aids e Rede de Jovens Vivendo com Aids.

 

 

Durante a programação, o grupo cultural Ponto de Equilíbrio realizou uma apresentação através da dança, voltada para o tema, que inclui as relações sexuais entre pessoas portadoras dos vírus HIV, além da palestra-magna com a professora doutoranda Maria Helena de Oliveira, que apresentou, através de sua pesquisa de mestrado, a falta de preocupação que o jovem mostra em relação ao vírus HIV.

 

 

“Por isso o Ministério da Saúde reforça com ênfase a questão do diagnóstico precoce. A maioria dos jovens não toma consciência do uso do preservativo, principalmente, em casos de relacionamento estável”, comenta a pesquisadora. A Aids continua entre as principais causas de morte no mundo, em que a maior quantidade de óbitos é na faixa etária de 20 a 34 anos.

 

 

Outro ponto que também repercutiu no evento foi o grande registro de casos de Aids nos municípios do Estado, como Altos, Batalha, Campo Maior, Regeneração, Esperantina, Guadalupe, Pedro II e União. “Se levarmos em consideração o número da população local, é um registro preocupante”, comenta a coordenadora estadual de Doenças Transmissíveis, Karina Amorim.

 

 

 

Teresina registra 1.341 casos e conta com dois centros de acompanhamento para o portador do vírus, um da rede municipal e outro estadual.  De acordo com os dados do boletim epidemiológico do departamento de DST/AIDS no Ministério da Saúde, o Brasil registra 608.230 casos de Aids, sendo 2.811 no Piauí. 

 

 

Sesapi 

Muita gente acredita que, para controlar as taxas de colesterol, basta mudar a alimentação e começar a fazer exercício físico.

 

Porém, existem casos em que é preciso usar medicamentos para auxiliar nesse controle, que são as estatinas. Em pacientes de risco, as estatinas podem reduzir em 80% as chances de um infarto, segundo o cardiologista Roberto Kalil.

 

 

Porém, o cardiologista alerta que o uso desses remédios deve ser sempre indicado por um médico, que vai dosar a quantidade adequada para cada paciente. Se não for controlado, o colesterol alto pode causar uma obstrução nas artérias e aumentar não só as chances de um infarto, mas também de um derrame. O problema é que, na maioria das vezes, essa obstrução não dá sintomas e o primeiro sinal que o paciente tem é um problema mais grave, como o próprio infarto.

 

 

Em relação aos efeitos das estatinas, o cardiologista Andrei Sposito explicou que elas inibem a produção do colesterol no fígado, reduzindo a quantidade. Porém, como as células continuam precisando dessa substância, elas acabam buscando na corrente sanguínea o colesterol que vem da alimentação. Com isso, o colesterol ruim no sangue diminui. Mas, como alertou a reportagem, para o remédio fazer efeito, ele deve ser tomado diariamente.

 

Bem Estar G1

Quer se tornar mais atraente? A solução é simples: aumente a ingestão de frutas e vegetais. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de York, Universidade St Andrews e Universidade de Cambridge, todas no Reino Unido. O benefício estaria no brilho dourado que a ingestão deles dá à pele. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

Os cientistas tiraram fotos de 20 homens e mulheres e as ajustaram para criar quatro versões diferentes. Voluntários avaliaram a atratividade das imagens e os rostos mais dourados foram julgados como mais bonitos. Acredita-se que isso acontece porque as pessoas ligam pele bronzeada à boa saúde, o que também ajudaria a evitar parceiros doentes, pálidos, que poderiam passar alguma infecção.

 

Pesquisas anteriores já mostraram que o brilho dourado daqueles que comem frutas e verduras é devido aos carotenoides presentes nos alimentos, que são absorvidos pelo corpo e distribuídos na pele.

 

Os carotenoides impulsionam o sistema imunológico e podem fazer a diferença mesmo em pequenas quantidades. “Outro trabalho mostrou que uma ou duas porções alimentares extras fazem uma diferença visível após apenas quatro semanas”, disse Carmen Lefevre, uma das responsáveis pelo levantamento. “Outro trabalho que o nosso laboratório fez indica que as pessoas preferem a pele bronzeada a não-bronzeada. No entanto, elas parecem preferir a cor do carotenoide ao bronzeado do sol. Comer mais fruta é melhor do que ir ao sol”, concluiu.

 

 

Ponto a Ponto Ideias

sensibilidadeVerão lembra sorvetes e bebidas geladas e que refresquem um pouco o clima quente. Mas, para quem sofre de sensibilidade dentária, esse cenário está longe de ser prazeroso.

 

Por outro lado, na medida em que se consegue tratar ou prevenir os fatores que estimulam as situações que favorecem a hipersensibilidade, o problema pode desaparecer. “O acompanhamento regular no dentista e a boa higiene diária são os principais métodos de prevenção desse tormento”, diz o cirurgião-dentista, Rodrigo Bueno de Moraes, consultor científico do Instituto Pedro Martinelli de Odontologia. 

 

Principais saídas

Alguns estudos apontam que em um prazo de uma semana a dez dias, já se nota um alívio significativo no sintoma de sensibilidade para quem usa creme dental específico para o problema. “O uso de cremes dentais para dentes sensíveis é uma base importante e ao alcance dos pacientes”, afirma.

 

Ainda assim, a avaliação do dentista trata a causa da doença com tratamentos adequados. Aos que rangem os dentes, pode-se avaliar, por exemplo, a conveniência das placas de mordida. Nos casos de raízes expostas por gengivas retraídas, vale lançar mão de enxertos de gengiva ou de laser e substâncias “desensibilizantes” de uso profissional para atenuar o quadro.

 

Choque com quente e frio

A sensibilidade dos dentes, ou hipersensibilidade, é um problema que pode se estabelecer em qualquer fase da vida por motivos distintos – retrações das gengivas e desgaste do esmalte do dente são os principais.

 

Quando isso acontece, a dentina fica exposta. Essa estrutura do dente tem prolongamentos nervosos vindos da polpa. Assim, o contato com alimentos ou bebidas geladas faz com que ocorram os arrepios ou sensação de dor similar a da cárie.

 

 

Dessa forma, todas as doenças e situações que contribuam com o desgaste ou retração, aumentam as chances de sensibilidade dos dentes - caso da doença das gengivas (periodontal), bruxismo, refluxo gástrico esofágico (que pode corroer o esmalte pela acidez que traz a boca), excesso de consumo de alimentos ácidos/açucarados, excesso de acúmulo de placa e tártaro nos dentes, etc.

 

 

Terra

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