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A Febre Chikungunya, conhecida como a “Nova Dengue”, ainda não foi detectada no Piauí, no entanto, o vetor circula no estado desde 2007. Com a proximidade da Copa do Mundo, a possibilidade de a doença se manifestar no país é maior. Por conta disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) reforça o alerta para o combate ao aedes aegypt, mosquito que também transmite o vetor causador da Chikungunya, assim como o da dengue tradicional.

 

 

A doença recebe esse nome por significar “aqueles que dobram”, referente à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953. Segundo relatório da Sesapi apresentado recentemente ao Ministério da Saúde, a doença ainda não se manifestou no estado. “Temos somente o vetor, nenhuma notificação da doença. No entanto, devemos ficar em alerta principalmente por conta da grande movimentação que se aproxima com a Copa do Mundo”, comenta o coordenador estadual de Vigilância em Saúde, Inácio Lima.

 

 

 

A infecção pelo vírus Chinkungunya provoca febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares mais fortes e intensas que a dengue, além de maior duração de tempo. “Enquanto o período médio de incubação da dengue é de duas semanas, o da Chinkungunya pode durar até meses”, explica Inácio Lima. A doença é mais comum nos países da África e a região do Caribe, no entanto, o Ministério da Saúde já registrou algumas notificações na região norte do Brasil e alerta a fiscalização para o período da Copa da Fifa, momento em que o fluxo de pessoas de outros países, inclusive dos que possuem o grandes registros da doença, estará maior.

 

 

 

A Sesapi reitera que é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros das espécies, que são exatamente as mesmas para o controle da dengue. Não deixar acumular água em recipientes, verificar se a caixa d´água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta. Os procedimentos de controle são semelhantes para ambos os mosquitos.

 

Sesapi 

A aspirina reduz em 50% o risco de câncer colorretal, mas apenas nas pessoas portadoras de genes que produzem um nível elevado da enzima 15-PGDH, de acordo com estudo divulgado nesta quarta-feira pela revista americana "Science Translational Medicine".

 

Várias pesquisas já demonstraram que esse analgésico está vinculado a uma redução do risco de câncer em geral e de doenças cardiovasculares, mas esse novo estudo de longo prazo permite identificar melhor as pessoas que podem se beneficiar da aspirina para prevenir o câncer de cólon.

 

Os especialistas analisaram tecidos de 270 indivíduos com câncer de cólon, que faziam parte de um grupo de 127.865 participantes do estudo. Eles foram acompanhados por três décadas.

 

Constatou-se que as pessoas com um perfil genético que não lhes permite produzir níveis elevados da enzima 15-PGDH quase não se beneficiam das propriedades preventivas da aspirina contra o câncer colorretal.

 

"Os indivíduos (que participaram do estudo) que tinham taxas elevadas de 15-PGDH e tomavam aspirina reduzieram à metade o risco de contrair câncer de cólon", explica o médico Sanford Markowitz, professor de Genética do Câncer na Faculdade de Medicina da University Case Western Reserve em Cleveland (Ohio), principal autor da pesquisa.

 

 

"Os que tinham baixos níveis de 15-PGDH não obtiveram qualquer benefício com a aspirina", acrescentou.

 

 

AFP

feijaoComer quantidades pequenas de leguminosas como ervilha, grão de bico, feijão e lentilha parece reduzir o colesterol LDL, ou colesterol ruim.

 

 

Ao realizar uma análise de experimentos clínicos randomizados, pesquisadores descobriram que a ingestão de 130 gramas - aproximadamente três quartos de xícara - desses alimentos ao dia reduziu os níveis de colesterol LDL em aproximadamente 5% em comparação com dietas semelhantes sem esses alimentos. Esse grau de redução sugere que ataques cardíacos e outros incidentes cardiovasculares importantes tenham diminuído de 5 a 6%, escreveram os pesquisadores.

 

A análise foi publicada no periódico The Canadian Medical Association Journal e inclui 26 experimentos envolvendo 1.037 voluntários com idade média de 51 anos. Os acompanhamentos tiveram duração média de seis semanas.

 

Os experimentos não descobriram efeitos da ingestão de legumes sobre outros indicadores de risco cardiovascular como apolipoproteína B e colesterol não-HDL (colesterol total menos HDL ou colesterol bom).

 

O Dr. John L. Sievenpiper, um dos autores do estudo do Hospital de St. Michael de Toronto, afirmou que a dieta do americano típico inclui menos de 28 gramas de legumes ao dia.

 

 

"Isso precisa ser pensado como mais uma forma de baixar o colesterol", afirmou.

 

Uol

uvapassa

Usada como aperitivo ou incorporada a receitas, a uva-passa apresenta boa quantidade das vitaminas A, C, E, K e D e de sais minerais como fósforo, potássio, ferro, enxofre, magnésio e cálcio, que vão enriquecer sua dieta.

 

As passas surgiram a partir de um processo de conservação de uvas que são submetidas a desidratação.

 

 

São necessários 3,5 quilos de uvas frescas para produzir 1 quilo de uva-passa, e seu processo de desidratação pode levar de 15 a 45 horas. Umas são mais doces, outras mais ácidas, mas somente as uvas com maior concentração de açúcar, casca mais fina e bagos mais firmes são indicadas para a produção das passas.

 

 

Saborosa e facilmente encontrada, a uva-passa é rica em fibras, livre de colesterol e tem baixas taxas de sódio.  Além disso, é uma fonte de substâncias de ação antioxidante, anti-inflamatória, como catequinas, flavonoides e polifenóis, como o resveratrol, que protegem as células e ajudam a prevenir doenças.

 

Aliada a uma alimentação saudável, o consumo de uva-passa pode ainda reduzir os níveis de LDL (colesterol ruim).

 

Com tantos nutrientes em sua composição, a lista de benefícios trazidos pela ingestão de uvas-passas é grande: ajuda na prevenção da aterosclerose, do câncer de cólon de útero e da diminuição da perda óssea depois da menopausa; possui ação antioxidante e anti-inflamatória, auxiliando no combate a vírus e bactérias; além de melhorar o funcionamento do intestino e de ser um estimulante sexual.

 

Desses benefícios, destaca-se a saúde dos ossos.

 

O boro, presente na uva-passa, é o responsável pela diminuição da perda óssea, o que favorece a prática de esporte para combater doenças.

 

 

Uma alimentação balanceada e a prática de exercícios são fundamentais para manter a saúde em dia, além de colaborar para a manutenção do peso.

 

curapelanatureza.com