Em 2013, mais de 500 brasileiros morreram de dengue e quase 1 milhão e meio contraíram a doença. O infectologista Caio Rosenthal explica que não há um grupo de risco para desenvolver a doença – qualquer pessoa, mesmo a mais saudável, pode pegar e evoluir para um quadro mais grave.

 

Em caso de suspeita da doença, a dica principal é beber bastante água, cerca de 3 a 4 litros ao dia, como alertou o médico. Isso ajuda a evitar o risco de choque hipovolêmico e até mesmo um quadro mais sério, como a morte. Se o médico observa no hospital que o paciente não vai conseguir beber a quantidade adequada de água por algum motivo, ele deve colocar o soro fisiológico imediatamente para ajudar e evitar a desidratação. O infectologista acrescenta ainda que pessoas que já pegaram dengue uma vez podem ter complicações maiores se pegarem a doença novamente.

 

O infectologista alerta que a dengue não é transmitida de pessoa para pessoa - o fato de duas pessoas do mesmo ambiente terem dengue significa que aquele ambiente é favorável para que o mosquito apareça.

 

Para se proteger contra esse mosquito, fora todos os hábitos que ajudam, como evitar água parada em pneus e vasos e colocar uma tela fina nas janelas, por exemplo, há também a esperança de uma vacina.  Há 80 anos, cientistas do mundo inteiro buscam essa vacina e, segundo o diretor da Divisão de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, Alexander Precioso, as pesquisas estão no caminho certo.

 

Enquanto isso não acontece, os especialistas continuam reforçando a importância de adotar medidas de prevenção, como recolher recipientes que possam acumular água no dia a dia.

 

 

Caso isso aconteça, as fêmeas do mosquito depositam os ovos dentro desses recipientes e no futuro, esses ovos se transformam em larvas, que crescem e se tornam mosquitos adultos. De acordo com o engenheiro agrônomo Luís Fernando Macul, a conscientização da população é extremamente importante para reduzir a infestação de dengue.

 

G1

dietMuitas pessoas em dieta optam por bebidas sem açúcar, na tentativa de eliminar alguns quilos em excesso, mas uma nova pesquisa, feita pela Bloomberg School of Public Health, descobriu que a tática não é eficaz. Pesquisadores americanos descobriram que adultos com sobrepeso e obesidade que ingerem bebidas gaseificadas diet consomem mais calorias em alimentos que aqueles que bebem refrigerantes normais. As informações são do Daily Mail.

 

O consumo de bebidas dietéticas tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas: de 3% em 1965 para 20% atualmente. Indivíduos que bebem refrigerante diet normalmente têm um Índice de Massa Corporal (IMC) mais elevado e comem mais do que aqueles que ingerem bebidas com açúcar.

 

 

Os adoçantes artificiais, que estão presentes em grandes quantidades no refrigerante diet, estão associados a uma maior ativação dos centros de recompensa no cérebro. Em outras palavras, nas pessoas que bebem refrigerante diet, os sensores de doces do cérebro já não podem fornecer um indicador confiável do consumo de energia, pois o adoçante artificial perturba o controle do apetite.

 

Terra

O Ministério da Saúde lançou hoje, 17, o quarto edital do Programa Mais Médicos. O documento, publicado no Diário Oficial da União, torna público o chamamento de profissionais formados em instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiras (com diploma revalidado no Brasil) e define regras para a transferência de médicos do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) para o Mais Médicos.

 

 

O anúncio de que a transferência entre profissionais de ambos os programas seria possível foi feito pela pasta no início do mês. Para pedir a migração, o médico deverá permanecer no município em que trabalha e estar em dia com todas as atividades de ensino e serviço, incluindo a frequência obrigatória na especialização.

 

 

Ainda de acordo com o ministério, o profissional ficará submetido à legislação do programa em que optou atuar. O período para a manifestação de interesse na transferência vai de 2 a 4 de fevereiro.

 

 

 

Agenciabrasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta sexta-feira, 17, a suspensão da distribuição, comércio e uso do lote 46.194 do medicamento Kollangel, comprimido mastigável destinado ao alívio de sintomas da hiperacidez gástrica, azia e dor de estômago.

 

De acordo com a resolução, publicada no Diário Oficial da União, o medicamento produzido pela empresa Natulab Laboratórios S.A. apresentou resultados insatisfatórios em testes feitos com a rotulagem, seu aspecto e contagem de microorganismos.

 

 

O Kollangel é composto de hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio. Em setembro do ano passado, a Anvisa já havia divulgado a suspensão de outro lote do remédio, também por falha na rotulagem. O grupo Natulab, responsável pela fabricação do medicamento, ainda não se manifestou a respeito.

 

 

G1