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senhoraSucoSucos, refrigerantes e outras bebidas com açúcar podem elevar a chance de uma mulher na pós-menopausa a desenvolver o tipo mais comum de câncer de endométrio, relacionado ao excesso do hormônio estrogênio. Essa é a conclusão de um estudo publicado nesta sexta-feira no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention. Segundo os pesquisadores, quanto mais bebidas açucaradas as mulheres tomam, maiores são os riscos da doença.

 

Ainda não se sabe exatamente qual é a relação entre os dois elementos. O fato de as bebidas estarem associadas apenas ao aumento dos riscos do câncer ligado ao estrogênio, porém, reforça a tese de que o açúcar pode provocar obesidade, condição que aumenta a produção de estrogênio e é, por isso, considerada fator de risco para a moléstia. 

 

Pesquisa: No estudo, os pesquisadores analisaram dados das dietas de 23 039 mulheres na pós-menopausa de 1986 a 2010. Nesse intervalo, houve 506 casos de câncer de endométrio ligado ao estrogênio, e 89 casos do tipo mais raro da doença, sem ligação com o hormônio.

 

O risco de desenvolver a enfermidade foi proporcional à quantidade de líquidos açucarados consumidos pelas mulheres: as que tomavam maior quantidade(cerca de 60 copos por semana) apresentaram 78% mais risco do que as voluntárias que não ingeriam esse tipo de alimento. Os autores afirmam que outros estudos, com mais voluntárias, são necessários para confirmar os resultados.

 

Fonte: veja

carequinhascebolinharepNeste sábado, 23, será celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil e, para marcar a data, o GRAAC lançou uma campanha divertida: "Carequinhas contra o câncer infantil".

 

Diversos personagens infantis "rasparam a cabeça" e aparecem apoiando a causa. Todos os integrantes da Turma da Mônica, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, do Peixonautas, da Galinha Pintadinha, do Garfield e outros aderiram à campanha.

 

No site da instituição, que é referência no tratamento e pesquisa do câncer infanto-juvenil na América Latina, é possível baixar imagens do personagem preferido. O órgão convida a todos para trocarem o seu avatar do Facebook nesta data, em apoio à causa. A campanha tem o objetivo de lembrar que as crianças com câncer também devem curtir a infância.

 

 

Terra

O Ministério da Saúde irá investir R$ 82,4 milhões em hospitais universitários por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf). O valor publicado na Portaria No. 2.759  faz parte do total de R$ 560 milhões aprovado em 2013 para a reestruturação das unidades. Ao todo, 29 hospitais universitários serão beneficiados com o recurso, que poderá ser investido em obras, modernização e custeio de procedimentos hospitalares.

 

O recurso do REHUF é adicional, complementando outras fontes de financiamento dos hospitais, dando apoio às atividades das unidades. Em 2012, o Ministério da Saúde repassou 541 milhões aos hospitais universitários. O aporte financeiro é destinado para o aprimoramento e qualidade dos serviços prestados à população e do ensino para os alunos de graduação e pós-graduação na área da saúde.

 

Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação. O Ministério da Saúde repassa, além do financiamento do Rehuf, recursos para o custeio dos serviços prestados à população nas unidades, entre outros incentivos.

 

 

Hospitais universitários beneficiados:

Estabelecimentos Valor

Universidade Federal De Alagoas

2.613.862,95

Universidade Federal do Amazonas

4.617.203,49

Universidade Federal da Bahia - Hospital Prof. Edgard Santos

6.137.911,29

Universidade Federal da Bahia - Maternidade Climério de Oliveira

1.173.944,13

Universidade Federal do Ceará - Hospital Universitário Walter Cantídio

2.661.980,20

Universidade Federal do Ceará - Maternidade Escola Assis Chateaubriand

1.012.179,42

Universidade de Brasília - Hospital Universitário Brasilia

4.547.724,28

Universidade Federal do Espírito Santo - Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes

4.352.501,87

Universidade Federal de Goiás - Hospital das Clínicas

2.529.710,79

Universidade Federal do Maranhão - Hospital Universitário

6.550.863,24

Univ. Federal de Minas Gerais – Hospital das Clínicas

5.563.481,99

Univ. Federal de Juiz de Fora – Hospital Universitário

2.068.617,46

Univ. Federal do Triângulo Mineiro - Hospital Escola

2.861.797,70

Univ. Federal do Mato Grosso do Sul - Hospital Univ. Maria Aparecida Pedrossian

2.727.219,42


Universidade Federal  da Grande Dourados- Hospital Universitário
 
1.360.910,84

Univ. Federal do Mato Grosso - Hospital Universitário Júlio Müller

2.868.879,91

Univ. Federal da Paraíba - Hospital Universitário Lauro Wanderley

3.237.447,70

Universidade Federal de Pernambuco - Hospital das Clínicas

3.491.344,62

Universidade Federal do Piauí - Hospital Universitário

2.997.012,95

Universidade Federal do Paraná - Hospital de Clínicas

4.629.052,82

Univ. Federal do Rio de Janeiro - Clementino Fraga Filho

3.579.888,24

Univ. Federal do Rio de Janeiro - Maternidade Escola

82.825,00

Univ. Federal do Rio de Janeiro - Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

535.685,00

Univ. Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes

2.409.944,99

Univ. Federal do Rio Grande do Norte - Maternidade Escola Januário Cicco

2.024.358,84

Univ. Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Ana Bezerra

506.089,71

Universidade Federal de Pelotas - Hospital Escola

2.225.899,54

Univ. Federal de Santa Maria - Hospital Universitário

1.186.706,62

Universidade Federal de Sergipe - Hospital Universitário

1.894.413,24

Total Geral: 29

82.449.458,25

 

 

portalsaude

Os desastres naturais se repetem a verão, mas é possível evitar riscos nessas situações. Segundo o infectologista Caio Rosenthal e o clínico geral Luis Fernando Correa, a prioridade em momentos de perigo como deslizamentos de terra, desmoronamentos, enchentes, raios e incêndios deve ser salvar vidas – depois, recuperar móveis, eletrodomésticos, automóveis e outros bens materiais.

 

Os médicos também recomendam pedir socorro, para os vizinhos e autoridades capacitadas (como Samu, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil). Além disso, se a pessoa estiver em uma inundação, deve ficar atenta se a água já estiver na altura do joelho. Nesse momento, é possível escorregar, ser levado pela correnteza e até morrer por afogamento.

 

Outros riscos das enchentes são os objetos e armadilhas escondidos pela água, como bueiros, desníveis no chão, pedaços de metal e fios elétricos descapados. Se puder, não entre na água da chuva – que ainda pode trazer doenças como hepatite A, leptospirose, toxoplasmose e diarreias – e proteja-se em um lugar mais alto. Abandone seu carro também se a chuva passar da metade da roda.

 

Para evitar inundações, os médicos recomendam não jogar lixo nas ruas, pois são esses objetos descartados que entopem os bueiros e as bocas de lobo. Outra dica, caso a água da chuva inunde a sua casa, é jogar fora todos os alimentos molhados – tente evitar que isso aconteça, colocando os pacotes, vidros e latas em um lugar alto.

 

 

Passada a enchente, lave os utensílios domésticos com água e hipoclorito de sódio. Use uma colher de sopa do produto em um litro de água. Para beber, ferva primeiro a água e depois adicione duas gotas do hipoclorito, explica Rosenthal.

 

 

 

G1

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