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O presidente do Conselho Estadual de Saúde (CES-PI), Teófilo Cavalcante, durante reunião com os membros, apresentou na manhã desta quarta-feira, 29, as ações que deverão ser realizadas neste ano como pauta de trabalho do Conselho. Os trabalhos acontecerão em Teresina e nos demais municípios piauienses. O encontro foi iniciado com uma palestra sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos, apresentada pela diretoria da ONG Ambiental Ita.

 

 

Entre as ações apresentadas, foi ratificado pelo Conselho que deverá continuar a permanente atenção ao atendimento prestado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) residentes em outros estados, em especial do Maranhão. A Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador e o programa Mais Médicos também entraram para a pauta deste ano.

 

“Queremos a participação de todos os municípios e, principalmente, da sociedade civil, na luta pela implantação de melhores serviços na saúde pública. Por isso, esses assuntos nos norteiam e, a partir destas discussões, saberemos como e onde agir com o apoio seja dos municípios ou da Sesapi”, destacou o presidente.

 

O relatório de gestão do Conselho Estadual de Saúde do ano de 2013 e o calendário de atividades foram outros dois itens colocados pela mesa diretora para os presentes na reunião ordinária de número 176.

 

 

sesapi

risada-dorMuitas pesquisas já mostraram que sorrir faz bem à saúde. O riso estimula a produção de endorfina, hormônio ligado à sensação de bem-estar. “Além disso, o efeito que a risada proporciona ao corpo faz com que aconteça um relaxamento nos vasos sanguíneos, melhorando a circulação e a pressão arterial”, diz a psicoterapeuta, Miriam Barros.

 

No entanto, o que pesquisadores da Grã-Bretanha constataram foi que a risada também pode agir como analgésico. O experimento mediu a reação dos participantes à dor, colocando uma sacola de gelo sobre o braço por quanto tempo aguentassem.

 

Divididos em dois grupos, um assistiu a um vídeo de comédia de 15 minutos, e o outro assistiu a um programa entediante. Submetidos novamente ao teste do gelo, os que tinham dado gargalhadas foram capazes de suportar até 10% mais do que antes. Já o outro grupo ficou menos resistentes.

 

É importante enfatizar, que, segundo a pesquisa, o efeito só acontece com uma boa gargalhada, nada de riso contido. Para o coordenador do estudo, professor Robin Dunbar, o esvaziamento dos pulmões que causa o efeito analgésico, pois é quando o corpo libera a endorfina.

 

 

Para o psicólogo clínico comportamental, Florival Scheroki, é possível aprender a dar risada. “É preciso saber usar autenticamente o seu sorriso, saber ler o sorriso dos outros, sentir desejo de sorrir, aprender a sorrir”. Para finalizar, Florival dá uma dica para quem pretende rir mais: “conviva com pessoas que sorriem bastante; a tendência é passar a sorrir”.

 

 

Terra

O novo Secretário da Saúde de Barão de Grajaú-MA, Bruno Mota, que assumiu a vaga que era do ortopedista florianense Conegundes Pereira, anuncia ações na pasta nesse começo de ano.
brunomota01

 


O novo líder da Saúde na cidade revela que o foco no momento é proporcionar uma melhora na saúde local e deixar a mesma com novas ações.

 

 

Após ter assumido, Ele já fez um diagnóstico da pasta e externou que os postos de saúde do município estão em pleno funcionamento e que duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) passam por obras, pois ganham reformas.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com/reporteramarelinho

 

 

Um dos maiores especialistas em diabetes acredita que a cura para a doença será descoberta nos próximos 25 anos. Nick Oliver, do Imperial College Healthcare, espera ver a condição eliminada antes mesmo de se aposentar. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Em entrevista ao Daily Express, o profissional afirmou que a Grã-Bretanha lidera a corrida do combate à doença, causada pela resistência do pâncreas à insulina (tipo 1) ou por níveis insuficientes do hormônio (tipo 2).

 

 

A insulina é necessária para quebrar o açúcar no sangue, permitindo que o corpo use a glicose como combustível, e é estimado que a diabetes afete 6,25 milhões de pessoas até 2035. Atualmente, a doença custa ao Sistema Nacional de Saúde £ 1 milhão em tratamentos e remédios. Oliver diz que há muitos caminhos que levam a possíveis curas da diabetes, no entanto, ainda não chegou o momento de descobri-la. “A diabetes não pode ser curada agora. A corrida é para obter tratamentos eficazes para as pessoas. A qualidade de vida é importante”, observa.

 

Atualmente, ele esta à frente de uma equipe que conduz testes humanos com o primeiro pâncreas artificial. Se forem bem-sucedidos, poderão ser oferecidos a 400 mil pessoas que sofrem de diabetes tipo 1 – quando o corpo não produz insulina suficiente – como um tratamento efetivo. O Bio-Inspired Artificial Pancreas (BiAP) é acomodado no abdômen via um tubo fino. O dispositivo lê os níveis de açúcar do paciente e transmite a informação a uma bomba de insulina, que libera o hormônio quando necessário.

 

A invenção eliminaria a necessidade de testes de sangue diários e injeções exigidas pelos diabéticos. Jess Bristow, 46, um dos 20 pacientes testados, afirmou que, desde que começou a usar o aparelho, sua vida ficou “100 vezes melhor”. Em comparação ao tipo 1, que é genético, a diabetes do tipo 2 é predominantemente associada ao estilo de vida e frequentemente ligada à obesidade.

 

 

Cerca de 3 milhões de pessoas no Reino Unido foram diagnosticadas com diabetes, enquanto outras 850 mil podem estar vivendo com a doença sem saber. A condição pode causar sérias complicações, como doenças do coração, cegueira, maior risco de derrames e insuficiência renal, assim como a amputação dos dedos como resultado da má circulação e dos nervos danificados.

 

Terra