Spray com o “hormônio do amor” pode ajudar no tratamento de pessoas com anorexia, de acordo com cientistas britânicos e coreanos. A oxitocina é conhecida dessa maneira por ser liberada durante o beijo, sexo, parto e amamentação. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento analisou 31 pacientes que receberam o spray. Como costumam apresentar dificuldades sociais, incluindo ansiedade e hipersensibilidade às emoções negativas, foram testadas as suas reações a expressões faciais de raiva, nojo e felicidade, e constatou-se que se tornaram menos propensos a prolongar a atenção em “cara de nojo”.
A novidade também pareceu reduzir a tendência inconsciente de se concentrar em comida e forma corporal. Os voluntários focaram menos em fotos de alimentos e em imagens de coxas flácidas e estômagos.
Se testes maiores comprovarem a eficácia do produto, pode começar a ser vendido em dois a três anos. “Atualmente, existe uma falta de tratamentos farmacológicos efetivos para anorexia. Nossa pesquisa acrescenta uma prova importante para a crescente literatura sobre oxitocina em tratamentos para distúrbios mentais”, disse o cientista Youl-Ri Kim, da Universidade Inje em Seul, na Coreia do Sul. A King’s College London, na Inglaterra, também participa das pesquisas.
Eles limpam o sangue, equilibram a pressão e regulam também a concentração de sal, potássio e outras substâncias do sangue. Além disso interferem no funcionamento de vários outros órgãos e, quando estão com algum problema, o corpo todo sente: a pressão arterial sobe, o corpo incha, a cor some, podem surgir falta de ar e náuseas e a comida não para no estômago. Ele é tão importante que tem até um dia só pra ele: O Dia Mundial do Rim, que este ano será comemorado em 13 de março.
Quando não cuidamos bem dos nossos rins, muitos problemas podem acontecer, como nefrite, infecção urinária, cálculo renal, obstrução urinária e até insuficiência renal. Esses problemas podem ocorrer devido a fatores genéticos, mas existem outros fatores que podem colocar em risco a saúde dos rins. O principal deles é a alimentação, pois, se ela for rica em gordura e pobre em vitaminas e fibras, pode ser perigosa para esses órgãos.
As proteínas, o sal e o açúcar merecem atenção especial. O consumo exagerado de proteína pode sobrecarregar os rins e levar ao desenvolvimento de uma inflamação que pode até entupir a passagem do sangue. Já o consumo exagerado de sal ou açúcar pode levar ao desenvolvimento de hipertensão ou de diabetes, que são hoje os maiores fatores de risco para as doenças renais, podendo levar à falência total dos rins.
Sinal de alerta
Saber se os rins estão saudáveis e funcionando bem é simples: basta observar a urina. Na maioria das vezes, sinais de problemas renais podem ser percebidos por meio das alterações na frequência, no volume, na cor e no cheiro dela.
"A função dos rins é excretar na urina as substâncias do sangue que estão em excesso, que são tóxicas ou que não nos tenham utilidade", explica o nefrologista Pedro Pinheiro, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Na urina é eliminado diariamente, além da água, sódio, cálcio, fósforo, ureia, ácido úrico e inúmeros outros produtos do trabalho metabólico do organismo, que aproveita o que serve e rejeita o que não deve ser assimilado. Uma urina saudável tem cor amarelo-clara, quase transparente, sem cheiro, com uma quantidade pequena de espuma e não provoca dor ou desconforto ao urinar.
Urinar muito frequentemente (especialmente à noite) pode ser sinal de problema. A maior parte das pessoas urina aproximadamente de quatro a seis vezes por dia, principalmente durante o dia. O aumento dessa frequência pode ser sinal de cálculo renal e até mesmo de aumento de próstata. Já quando o volume da urina aumenta muito (cerca de três a quatro litros diariamente), pode ser sinal de diabetes ou cistite. Ao contrário, a diminuição do volume da urina (menos de dois litros por dia), pode ser a manifestação de desidratação, irrigação deficiente dos rins ou obstrução do fluxo urinário.
Alterações na cor da urina também merecem atenção. "A cor da urina pode revelar a presença de doença nos rins ou em qualquer local do trato urinário, como no caso das hematúrias (presença de sangue na urina) que podem ser decorrentes de doença renal inflamatória, tumores, cálculos etc. Também quando ela está mais amarelada (concentrada) pode significar falta de ingestão de líquidos", explica a nefrologista Maria Alice Barcelos, do Centro do Rim do Hospital 9 de Julho. "Além disso, alguns medicamentos que ingerimos também podem alterar a cor da urina sem que tenhamos propriamente uma doença renal, como no caso de alguns antissépticos, antibióticos e analgésicos", diz.
Além da cor, o aspecto da urina pode ser uma dica para se identificar doenças precocemente. Uma urina com excesso de espuma pode se sinal de doença renal. Já uma urina "leitosa" pode significar a presença de pus. Por fim, urina com odor forte pode indicar cálculo renal.
Cólica, pele seca e pálida também podem ser sintomas de que os rins não estão bem. Em qualquer um desses casos, a melhor atitude é procurar um médico nefrologista para fazer os exames. Afinal, quanto antes se diagnosticar e iniciar o tratamento de uma doença, maiores são as chances de sucesso do mesmo.
Cuide bem deles
Manter os rins saudáveis não é uma tarefa muito difícil. Para isso, o primeiro passo é ter uma alimentação balanceada e praticar exercícios. Esses hábitos não apenas mantêm os órgãos funcionando corretamente, como também ajudam a prevenir doenças como diabetes e hipertensão, grandes inimigos da saúde dos rins. Quem já possui essas doenças precisa cuidar para mantê-las sobre controle para evitar complicações.
Outra atitude importante é consumir bastante água. Quando se ingere pouco líquido, o rim pode ficar sobrecarregado. Beber cerca de dois litros por dia auxilia a purificação dos rins. "A ingestão de líquidos deve ser ao longo de todo o dia e mesmo antes de dormir, e deve ser adequado para propiciar uma diurese de pelo menos dois litros por dia. Deve ser dada preferência para água e sucos de frutas naturais, evitando refrigerantes e sucos industrializados", aconselha o nefrologista Daniel Rinaldi dos Santos, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Além disso, o cigarro e o álcool também são prejudiciais à saúde do rins. O cigarro pode fazer surgir placas de gordura, que diminuem o calibre dos tubos por onde circula o sangue. E o álcool sobrecarrega os rins, comprometendo seu trabalho de filtrar as substâncias do organismo.
Tomando esses cuidados, você garante que seus rins tenham uma boa saúde. E todo seu corpo agradece.
A cafeína é uma substância ingerida pela maioria dos adultos diariamente, já que compõe não só o café, como também chás. Pode parecer uma opção fácil e barata para manter a energia em alta, mas uma pesquisa mostrou que, consumida com moderação, a cafeína, que é uma substância psicoativa, provoca bem-estar, no entanto, em demasia, pode até ser fatal. Entre os sintomas desagradáveis que podem ser causados pela substância, estão taquicardia, sudorese, ansiedade e até ataques de pânico, segundo o estudo. As informações são do Daily Mail.
A cafeína atinge o cérebro em apenas 20 minutos e pode bloquear a absorção de adenosina, um neurotransmissor que diz ao cérebro que estamos sonolentos, o que nos livra do cansaço. A substância também estimula o sistema nervoso central, de modo que aumenta o seu estado de alerta e diminui o tempo de reação.
Com isso, a pressão arterial aumenta ligeiramente e o coração sofre todos os sintomas comumente associados à ansiedade. Segundo John Greden, da Universidade de Michigan, uma enfermeira de 27 anos se queixava de tonturas, tremores, falta de ar, dor de cabeça e batimento cardíaco irregular. Ela foi diagnosticada pela primeira vez com uma reação de ansiedade, mas, mais tarde, descobriu-se que a causa era o café. Ela estava consumindo uma média de 10 a 12 xícaras por dia.
Outras pessoas tiveram sintomas semelhantes por conta da ingestão de 14 xícaras de café por dia, e uma vez que o consumo de cafeína foi reduzido, os problemas melhoraram. O tratamento ideal para a ansiedade em um paciente que consome a cafeína é eliminá-la, antes de prescrever medicação contra a condição. A cafeína também foi associada a ataques de pânico, em que as pessoas sentem que estão perdendo o controle e que algo terrível está acontecendo. Os ataques são transitórios, mas podem ser totalmente debilitante e são muito comuns.
Uma boa notícia está prestes a sair dos laboratórios do Google. E ela pode facilitar a vida dos mais de 350 milhões de pessoas que sofrem com o diabetes mundo afora. Trata-se dessa lente de contato. Ela tem um chip que faz a medição da glicose, analisando a composição das lágrimas. Ou seja, em vez das incômodas agulhas que furam os dedos para coletar sangue e medir a taxa de açúcar, uma lente de contato que faz o mesmo, continuamente, sem dor, sem incômodo.
"Na lente, temos um chip sem fios, que transmite as informações continuamente para um sensor. Nós esperamos que, algum dia, essa lente possa ser uma ferramenta para ajudar quem tem diabetes a monitorar melhor a doença", diz o engenheiro responsável pelo projeto.
A lente do Google ainda é um protótipo e não tem data para chegar ao mercado, mas é mais um exemplo de como, nos próximos anos, a medicina vai ganhar aliados poderosos graças à tecnologia.