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Acessório indispensável para quem deseja curtir o verão com estilo, os óculos escuros precisam ser escolhidos com bastante cuidado pelos apreciadores da estação não só para dar um toque especial ao look praiano, mas também para garantir a saúde dos olhos. Por isso, é fundamental evitar ao máximo o uso dos modelos de má qualidade, que não oferecem qualquer tipo de proteção contra os raios UVA e UVB, comprometendo pra valer a visão a curto e longo prazo.

 

 

Isso acontece porque as lentes escuras dos itens falsificados fazem com que a pupila se dilate diante da claridade, aumentando, assim, a penetração dos raios solares que não encontram nenhuma barreira que impeça sua ação. “Essa exposição desprotegida pode piorar a fotofobia (aumento da sensibilidade à luz), além de desencadear diversos problemas oculares”, alerta Ronaldo Boaventura Barcellos, oftalmologista.

 

 

À medida que os óculos impróprios vão sendo utilizados, os riscos de uma fotoceratite, inflamação da córnea causada por queimadura de primeiro grau bastante comum, que geralmente ocorre após seis horas ininterruptas de exposição dos olhos ao sol, ganham ainda mais força. Apesar de desaparecem 48h depois do afastamento à radiação, os sintomas de olhos vermelhos, ressecados e com sensação de areia costumam incomodar bastante, devendo ser tratados com o auxílio médico.

 

Além disso, a falta de proteção nas lentes pode causar queimaduras nas pálpebras e alterações oculares graves decorrentes do efeito cumulativo dos raios ultravioleta na região dos olhos. Entre os principais perigos, destacam-se o pterígio (espessamento da membrana que cobre a parte branca do globo ocular e a superfície interna das pálpebras), a catarata senil (opacificação do cristalino decorrente do envelhecimento ocular) e a degeneração macular (maior causa de cegueira irreversível após os 65 anos de idade, relacionada à radiação solar, que provoca a oxidação das células).

 

Fique alerta aos primeiros sintomas

Quem usa óculos sem proteção ou prefere não recorrer ao acessório precisa ficar atento neste verão a alguns possíveis sinais de que algo errado com a saúde dos olhos. Por isso, caso haja sombra intensa no campo de visão, flashes de luz, borramento da imagem ou, até mesmo, deformação do que está sendo visto, um médico precisa ser consultado para avaliar o grau das lesões e as melhores opções de tratamento.

 

Compre os óculos ideais

 

Antes de levar os óculos escuros para a casa, alguns importantes detalhes devem ser analisados pelos consumidores. Em primeiro lugar, é preciso verificar ser há a certificação NBR ISO 15111 no produto e adquiri-lo somente em óticas idôneas. “Também vale a pena investir nas lentes polarizadas, que podem ter proteção contra os reflexos de vidros e superfícies espelhadas, como um lago ou piscina, por exemplo, sendo muito úteis para melhorar a visão ao dirigir com chuva e também para pescadores que podem ver melhor o fundo do lago ou mar. Em geral, quanto mais intensa as cores das lentes, maior a proteção”, informa Ronaldo.

 

Agência Hélice 

Terra

vitaminadUm estudo realizado por cientistas neo-zelandeses sugere que há pouca ou nenhuma razão para ingerir vitamina D como forma de reduzir o risco de doenças ou fraturas. A pesquisa foi publicada na revista científica Lancet. Os cientistas analisaram 100 pacientes e descobriram que não houve diminuição significativa do risco em qualquer área do corpo humano com a ingestão da vitamina. Mas eles acrescentaram que mais pesquisas são necessárias para comprovar as descobertas.

 

 

Os pesquisadores também alertaram que grupos de risco, como bebês, mulheres grávidas e idosos, ainda são aconselhados a tomar o medicamento. A equipe responsável pela pesquisa, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, já havia anteriormente realizado uma metanálise que mostrou que os suplementos de vitamina D não tiveram efeito na densidade mineral dos ossos. Na ocasião, eles fizeram uma análise minuciosa de testes clínicos aleatórios de ingestão de vitamina D, com ou sem cálcio.

 

Ao final, no entanto, eles descobriram que os suplementos de vitamina D não alteram significativamente o risco de enfarte ou outras doenças cardiovasculares, derrame cerebral, câncer e fraturas. De acordo com cientistas, pacientes hospitalizados que ingeriram a substância apresentaram um risco de fratura dos quadris inferior a 15% - patamar considero baixo para justificar a ingestão da vitamina D.

 

A mesma pesquisa foi feita com pacientes saudáveis. Quando eles tomaram cálcio, também não apresentaram nenhum fortalecimento dos ossos. O estudo afirmou que "não há certeza se a vitamina D com ou sem cálcio reduzem o risco de morte".

 

"De acordo com as nossas descobertas, há pouca ou nenhuma razão para prescrever suplementos de vitamina D para prevenir enfarte do miocárdio ou doença de coração isquêmica, AVC ou doenças vasculares cerebrais, câncer, ou fraturas, e tampouco reduzem o risco de morte em uma comunidade de indivíduos aleatória".

 

As fontes de vitamina D mais comuns são os óleos de fígado de peixes e alimentos derivados do leite, como manteiga e queijos gordurosos, além da exposição ao sol.

 

 

BBCBrasil

Foto: Divulgação

 

 

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta sexta-feira, 24, no Diário Oficial da União determina a suspensão da distribuição, do comércio e do uso, em todo o território nacional, do lote 438569 do antibiótico Claritromicina 250mg/5ml grânulos para suspensão oral, fabricado pela empresa EMS S/A.

 

 

De acordo com o texto, laudo da Fundação Ezequiel Dias apresentou resultado insatisfatório em análise de teor de princípio ativo no medicamento. A Anvisa determinou ainda que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado relativo ao lote em questão.

 

 

A resolução entra em vigor a partir de hoje.

 

Agência Brasil

O Dia Mundial de Combate à Hanseníase é lembrado, no Brasil, no dia 27 de janeiro, por conta disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) está recomendando a todos os municípios do Estado que aproveitem a data e realizem ações para informar à população sobre a doença, e o que é mais importante: tem cura.

 

“Em parceria com o Ministério da Saúde, disponibilizamos para os municípios, cartazes e versão digital dos materiais da campanha (cartazes, bandeirolas, banner, busdoor e outdoor, spot para rádios), caso tenham interesse em reproduzi-los”, afirma Eliracema Silva Alves, supervisora da Sesapi.

 

O Dia Mundial da Hanseníase foi criado pela ONU em 1954, pela necessidade de mobilizar a população a respeito de informações sobre causa, tratamento e cura da hanseníase. Desde então, o último domingo do mês de janeiro é sempre usado para lembrar a data.

 

No ano de 2012, o Piauí diagnosticou 1.012 casos novos de hanseníase, destes, 86 em menores de 15 anos, o que significa adulto sem tratamento e demanda oculta. A cobertura dos 224 municípios é de 100%, porém, 14 destes não diagnosticaram casos nos últimos três anos.

 

O Brasil é o 2º no ranking mundial de casos novos, destes, 3,2% estão no Piauí. O estado ocupa o 8º lugar em coeficiente de detecção geral e 11º em número de casos, em relação aos outros 27 Estados.

 

“Recomendamos a busca ativa de casos na população em geral, palestras nas escolas e UBS, entrevistas em rádios locais, panfletagens em pontos estratégicos, veiculação de informes sobre hanseníase em carro de som e mobilização da população e comunidade sobre as ações da hanseníase”, orienta a supervisora.

 

 

Sesapi

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